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Pergaminhos: Buquê feito de flores de giletes e agulhas
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De uma ovelha negra. Terça-feira, 21 de agosto de 2012. Buquê feito de flores de giletes e agulhas. A noiva tinha um. Buquê feito de flores de giletes e agulhas,. E algema nas mãos,. Ninguém quis apanhar, ninguém quis. Hoje as flores de giletes e agulhas. Estão em sua sala triste,na estante, ao lado da tv. Dentro de um vaso quebrado. Esta lá a muitos anos. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ partidodoritmo.blogspot.com. DJANGO REINHARDT - 169 minutos, grande viagem. Noite de São Bartolomeu.
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Pergaminhos: Ira no templo ll
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De uma ovelha negra. Segunda-feira, 10 de junho de 2013. Ira no templo ll. Não posso falar da religiosa ciência,. Nem dos atos litúrgicos das experiências. E de suas falsas promessas de vida e juventude eterna. Ou de suas teorias apocalípticas. Que prega dilúvios e o desaparecimento das águas ao mesmo tempo,. Como um Moisés doido, já que a água é a mesma desde começo do mundo. Não posso falar dos seus halal científicos cheios de jejuns e abstinências,. Apenas com as litúrgicas vestes para priapos. Tenho ...
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Pergaminhos
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De uma ovelha negra. Segunda-feira, 30 de julho de 2012. O livro das inversões. Ilustração e poema de Solivan. 30 de julho de 2012 09:28. Muito bom Solivan, imagens preciosas. parabéns. 30 de julho de 2012 09:29. O anônimo sou eu. jairo pereira. 30 de julho de 2012 10:59. Obrigado Jairo companheiro de achar poesias nas terras de Quedas. Stael Fraga de Batista. 31 de julho de 2012 07:38. Solzinho que brinca com as palavras com muita facilidade.grande artista. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Pergaminhos: Ira no templo III
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De uma ovelha negra. Terça-feira, 25 de junho de 2013. Ira no templo III. Caros camaradas, não posso falar,. Mas que droga fizemos com a magnífica idéia do socialismo? Que palhaçada é esta de ditaduras e estupidez ideológica, paredón e colocar intelectuais na geladeira dos gulags, khmer vermelho sangue e até comunismo monárquico na coréia. Que bela troca fizemos sai burgueses entram militares e políticos no poder. Sim, porque o proletariado continuou nas fábricas e trabalhando nos campos. Quero coca-cola...
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Pergaminhos: Meus arames farpados de molho em um amaciante
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De uma ovelha negra. Terça-feira, 25 de setembro de 2012. Meus arames farpados de molho em um amaciante. Vou recolocar o mesmo som. Virar do avesso um rosnado. E por meus arames farpados de molho em um amaciante. Com esculturas diluentes na boca. Mudar seu nome para maçã. E encaixar a eternidade dentro de um segundo,. Então contemplar minha obra:. Bela e frágil como o dedo mindinho de um bebê. E pensar no maior volume que conseguir pensar. Nas vendas negras coloquei algumas estrelas,. Mar Power, 1983.
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Pergaminhos
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De uma ovelha negra. Terça-feira, 4 de setembro de 2012. A carne e a pedra. Era só o que fez, carne tive que procurar. Pois não havia corpo só obra quando pensava. No Aleijadinho à Medusa inversa, ao olhar. Para a pedra ela em homem se transformava. A roxa meia mão esculpia de mão cheia. Via profetas por dentro da ostra-pedra. Sua idolatria não peca, pois, encandeia. E por alquimia o divino em nós engendra. Quem o cerne vestiu de Cristo martirizado. Na face prendeu toda a dor de quem foi cruz. DJANGO REI...
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Pergaminhos: Poema caolho
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De uma ovelha negra. Quinta-feira, 25 de abril de 2013. Guerra e monólito negro de Kubrik. Parque de diversões e mancha de dálmata. Avenida Pinheirais e Black Square de Malevich. Estrelas e retalho da capa de Darth Vader. Antiquários da Augusta e Obsidiana. Caribe e perola negra. 5 de agosto de 2014 05:38. Como sempre, meu querido poeta. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ partidodoritmo.blogspot.com. DJANGO REINHARDT - 169 minutos, grande viagem. Noite de São Bartolomeu. PALAVRAS, TODAS PALAVRAS.
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Pergaminhos
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De uma ovelha negra. Segunda-feira, 13 de agosto de 2012. A desconstrução do boi. O martelo afaga a testa do boi. Bem entre seu olhar negro e bondoso. Cheio de estrelas brancas. E a faca procura um resto de vida. Dentro do seu pescoço. E como um sopro frio. Apaga as estrelas assustadas. No olho do boi. O corte tem um gosto. Oxidado e gelado da lâmina. Língua abusada metálica dentro da carne. Ubre de ordenhações rubras. De um coração se debatendo. Caem vermelhos, brilhos, lampejos. De corda de sisal.
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Pergaminhos
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De uma ovelha negra. Terça-feira, 20 de novembro de 2012. O poeta e o milagre. Uma operação que o transformasse. Multiplicou pães por mitose. Levanta-te e anda poesia. És das artes, a mais fácil de ressuscitar. Porque as outras, as outras nem morreram ainda. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ partidodoritmo.blogspot.com. DJANGO REINHARDT - 169 minutos, grande viagem. Noite de São Bartolomeu. PALAVRAS, TODAS PALAVRAS. A ORIGEM DO TERMO “TCHÊ”. Uma casa em beirute - poemas inéditos de sylvia beirute.
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Pergaminhos: O dia que aprendi a voar(um conto infantil)
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De uma ovelha negra. Quinta-feira, 30 de agosto de 2012. O dia que aprendi a voar(um conto infantil). O dia que aprendi a voar. Quando começa o jornal, me espreguiço e tenho a ideia de tirar o botão da TV e colocar em uma revista em quadrinhos. Tento ligar o gibi, mas não funciona, os desenhos não se mexem. Largo minha experiência no chão da sala e vou espiar a ovelha que se esconde do lobo na cozinha, ela parece uma nuvem, sempre escondida atrás do fogão de lenha. Texto e ilustração de Solivan. Poeta co...