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pétalas de alma: Fevereiro 2009
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Quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009. Está na hora de escrever? Está na hora do nada? Essa música é demasiado triste…. Diz o estranho…. E porquê o triste não poder ser belo? Porque essa música dói demasiado. Haaaaaaaaa a dor… a dor…. Tens medo da dor? Porque dizes isso, tu não lhe tens medo? Ela é sangue em minhas veias. E em mim não me dói como te pode doer a ti. Penso num copo vazio transparente. Em cima de uma mesa prateada. Em parte, embebida com água da chuva. As gotas da chuva caem na mesa molhada.
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pétalas de alma: raízes de exu - aquarela
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Domingo, 16 de março de 2014. Raízes de exu - aquarela. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Poemas da minha avó. Raízes de exu - aquarela. Quem manda na mata. Ver o meu perfil completo.
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pétalas de alma: Agosto 2011
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Segunda-feira, 22 de agosto de 2011. O que há melhor que um sorriso puro? Um sorriso que vem de dentro do ventre da alma. Um olhar doce e penetrante. Que aquece todo o tormento. Toda a angústia…. A angústia de um mundo perdido de ti. Um mundo que procuras e jamais encontras. Como quem corre incessantemente para um beco sem saída. Um abraço protector, com amor…. Que acolhe o teu corpo e todo o sentimento do Feto que és. Um abraço que cheira o teu eu desconhecido. Tudo isto é efémero! Eu cá, eu lá. Motivos...
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pétalas de alma: 03:55
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Segunda-feira, 5 de setembro de 2011. E tudo é limpo. Um lago fundo de eternidades de sonhos. Sonhos baços pelo tempo. Onde não és, mas estás, vais estando. Sonhas-te em ser um coral em mutação. És limpo, estás limpo de tudo o que desejas-te. Findou-se o cheiro da tua áurea de ambulante. O vosso corpo apagou o vosso destino de ambições. Pediram um sorriso por dia. No meio dos pincéis encharcados de tintas tantas. Puseste os dedos e a boca cavando uma réstia do…. Desse sonho de sono desperto.
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pétalas de alma: Maio 2009
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Terça-feira, 19 de maio de 2009. O dia já nasce. Os passarinhos começam cantando. E cheira a saudade. Esta saudade é estranha e insolente. Cheira a saudade do tempo dos poemas esquecidos. Cada palavra é significado. Sinto falta daqueles pensamentos. Onde os cravos negros são! Mas não deixam por isso de serem cravos. Liberdade, desgosto, liberdade, dor, liberdade, paixão, desilusão mas liberdade. Sempre … já não sinto essa liberdade negra, tenho-a mas não lhe sinto o paladar. E me roubam a alma.
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pétalas de alma: Boémia
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Segunda-feira, 22 de agosto de 2011. Gosto do luar e da noite. Gosto do amor de mil corações. Gozo o sentir de todas as maneiras. O gostar que dá arrepios. A sensação que percorre todo o corpo. Um corpo que sente as mãos tocarem todas as sua formas. Todos os traços, toda a pele inerente a um ser que é prazer. O desejo de si e do outro. A loucura que deambula pelos poros. E assim se transpira o desejo. A água na boca que faz salivar pensamentos de perdição. Paixão sugadora de todos os sentidos.
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pétalas de alma: Desapego
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Domingo, 16 de março de 2014. Desapego. Palavra negada de difícil acesso e compreensão. Suante nas peles do cérebro egoamante que devora amar, dar, fazer, querer amor. Amor de ti doce irmão, respeitada mãe, gentil amigo, grossa voz de pai, olhar de querer de homem e mulher e mulher e homem, de homem com homem, de mulher com mulher, amiga com amigo, irmão com irmã. Todo o amor de todas as maneiras que pode ter e formas e . Quando é a hora de dizer adeus quero ser mais eu? Poemas da minha avó.
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pétalas de alma: ninguém
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Domingo, 16 de março de 2014. Um dia fiz um poema do Ninguém. Era um poema d’Amor. O primeiro e o último. Que as minhas mãos em medo escreveram. Marcaram logo a utopia da tua existência. Não tinhas caras nem pele. Eras um beijo InEsquecido. De um sonho correndo de um pesadelo. Ainda sem olhos amei-te platonicamente. Qual era o mar dos teus olhos. Qual era o fogo da tua paixão. Qual era o ar das tuas palavras. A terra dos teus pés. E a espada da demanda dos teus segredos. Perguntei a todos os rios. Subscr...
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pétalas de alma: Junho 2010
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Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Os olhos estão cansados. Fazem força para abrir. As lágrimas querem cair, em massa pesada! O coração saiu do meu corpo. Nadando até terras distantes. Cruzou um oceano imenso de falta de sorrisos e Liberdade. Assim jaz meu corpo, sem alma. Ela nadou em direcção à música, ao ritmo enamorado pelo sentimento…. De simplesmente se gostar do outro, porque é bom. Seguro, apaziguador, efervescente de energia límpida. Fiquei somente com água dentro de mim. Fazendo o meu corpo suar.
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pétalas de alma: Setembro 2011
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Segunda-feira, 5 de setembro de 2011. E tudo é limpo. Um lago fundo de eternidades de sonhos. Sonhos baços pelo tempo. Onde não és, mas estás, vais estando. Sonhas-te em ser um coral em mutação. És limpo, estás limpo de tudo o que desejas-te. Findou-se o cheiro da tua áurea de ambulante. O vosso corpo apagou o vosso destino de ambições. Pediram um sorriso por dia. No meio dos pincéis encharcados de tintas tantas. Puseste os dedos e a boca cavando uma réstia do…. Desse sonho de sono desperto.
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