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Arte de lua: Correm depressa os ponteiros...
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Segunda-feira, 24 de outubro de 2011. Correm depressa os ponteiros. E se a cada segundo, e se a cada instante eu lhe curvasse, se eu lhe idolatrasse, que haveria de mim ainda? Assinar: Postar comentários (Atom). Escritos de amauri ferreira. A vida não secreta das palavras. O amor de alice. Blog das duas e dez. Da possibilidade de um futuro sem passado. Importa massa ou a cobertura? O porquê pode ser uma boa questão. Isso que me olha.
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Arte de lua: Roubaram-lhe os cabelos
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Quinta-feira, 8 de setembro de 2011. Agora curtos, grossos, porém suaves. A longa cabeleira ficava na saudade. Aquela pequena canção em carne. Da vida, uma música. Uma vida sem história. Não um olhar para trás, mas um adiante. Sem história, cheia de marcas. Cheia de desvios, cheia de lágrimas. O canto era sua alegria. Alegria invisível à nós que já não a vemos. Agora ela é de outra qualidade, não mais é carne. O amor de alice.
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Arte de lua: Dezembro 2010
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Sexta-feira, 24 de dezembro de 2010. Tu me corrompe, tu me escamoteia, tu me sangueia. Eis o sacrilégio, tu insiste em ser profano. O sagrado não te importa. Aquilo que já é não te importa. Isto não te importa, quer seguir adiante. Fugir deste inatismo que se confunde com inativismo. É um basta que tu me oferece. Tu insiste em me mostrar as fronteiras do sagrado. E mostrar os terríveis pedágios que o separam da profanidade. Mesmo quan...
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Arte de lua: Julho 2011
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Terça-feira, 12 de julho de 2011. Pois é preciso perder-se muito no irreferencial do presente para ver, mas como dóceis homens recolhemo-nos à clausura do já passado. Quinta-feira, 7 de julho de 2011. Escritos de amauri ferreira. A vida não secreta das palavras. O amor de alice. Blog das duas e dez. Da possibilidade de um futuro sem passado. Importa massa ou a cobertura? O porquê pode ser uma boa questão. Isso que me olha.
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Arte de lua: Fevereiro 2011
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011. E o corpo lhe pede passagem, mas tu, ainda preso em tuas anatomias, mantém-se. O corpo lhe pede passagem, mas tu, ainda preso em tuas autonomias, mantém-se. O corpo lhe pede passagem, mas tu, ainda preso em tuas automatias, mantém-se. Que há de tu que mantém-se? Que há de insistência naquele olhar? Que há de resistência naquela gagueira? O que lhe restava? Que lhe acontecerá, homem sem pele?
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Arte de lua: Outubro 2010
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Domingo, 24 de outubro de 2010. Meu velho, não tenho onde cair morto. Que bom, então te resta viver". Terça-feira, 19 de outubro de 2010. Às soberanias, uma vírgula. Juro que tenho meditado não em torno da vida como aconselha um velho amigo,. Menti, enganei-o, quando quem eu traí fora eu e não ele. Fui abutre em busca de carniça,. Já de pronto uma crítica venenosa na língua. Ou de meu cadáver. Este cão sarnento, o olha sedento,. O pre...
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Arte de lua: Pequenas estrelas
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Sexta-feira, 9 de março de 2012. Como aprender senão por um lento e vagaroso movimento? O que nos torna sensíveis aos signos do aprendizado? A impronunciável paixão, a inexorável ambição? Assinar: Postar comentários (Atom). Escritos de amauri ferreira. A vida não secreta das palavras. O amor de alice. Blog das duas e dez. Da possibilidade de um futuro sem passado. Importa massa ou a cobertura? O porquê pode ser uma boa questão.
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Arte de lua: Na fenda a vida crescia
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Quarta-feira, 7 de setembro de 2011. Na fenda a vida crescia. Existências se fazem debaixo da ponte. Se fazem em cima e aos lados. Todos os poros, todos buracos. Habitados por aqueles que esquecemos. Habitados por aqueles invisíveis. Cada fissura, uma história pulsa. Um ritmo que não o nosso. Mas pulsam, eles e nós. E nas batidas desregradas. Um esboço de canção. Um encontro, um estar só. Para além dos ossos,. Um timbre, uma voz.
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Arte de lua: Maio 2011
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Segunda-feira, 30 de maio de 2011. Prenúncio de uma escutação. Como furar o ovo que se comprime à nós, caro Abreu? Aquele muro branco, que quando dito, somos perseguidos pela multidão. Aquele muro que é o ovo de cada um, aquela parede que insistimos manter, e assim há eu, e você. Você, e eu. Será que nos resta apenas uma opção, aguardar, enclausurados, nosso sufoco? Onde estão as vias do possível? Medeiros, Medeiros, será que poderíam...
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Arte de lua: Setembro 2011
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Lua que escorre feito mel/ sua fase, seu gosto/ um coração, mil faces. Terça-feira, 13 de setembro de 2011. O bebê e as línguas. Indiferenciado e impessoal, o bebê teria mais a dizer à nós do que suportamos, adultos que somos, especializados que somos, sofremos de nossa própria designação. Já dizia um fílosofo querido: o bebê é pura potência, está continuamente experimentado a si e ao mundo, ele está muito além deste núcleo duro da subjetividade ao qual nos encontramos encurralados - o. Fizemos do ato um...