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distinto eu: Julho 2015
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Quinta-feira, julho 02, 2015. Enquanto o tempo é detido,. Entre um conselho e outro,. A lua qual cheia e dourada,. Resiste em surgir,. Entre nuvens diluídas e gélidas. Enquanto a lua luamente compactua. Com essas proporções que vem e passam,. Vou-me detendo nos papeis de correção. E notas, temporariamente temporais. Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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distinto eu: Abril 2015
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Domingo, abril 05, 2015. Um pedaço de mim em cada estrada,. Em cada despedida uma lágrima,. Em cada fim de tarde uma lembrança. E fios de cabelos pelas praças. Enquanto eu sonhar,. Meu sonho será meu fogo, minha chama. E eu serei eternamente. Aquela que viveu barbaramente. Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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distinto eu: poema de capa
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Segunda-feira, março 16, 2015. Na capa da poesia. Podemos dizer o incontestável,. De nossos próprios medos. Podemos até querer o impossível. Dentro de poucas palavras,. O gesto mais nos importa! Ou podemos resumir da vida. Assinar: Postar comentários (Atom). Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Meu nome é mulher. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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distinto eu: meus olhares oitavados
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Quinta-feira, fevereiro 19, 2015. É lindo ser oblíquo! Apraz ser um sopro átono! A mesma mirada de Ésquilo. Deflora os velhos toques cálidos! Dê-me a tua vênia, teu salve. Que me salva o ingresso no alto! Dê-me escalas dos olhos, deita-me fausto. Entre cores e cheiros e veigas! Pois que é lindo o desalinho! É lindo as atmosferas líquidas,. É lindo ser um ser sem destino,. A evaporar em busca da palavra mítica. Que nunca desdenha a alheia desgraça,. Nem se vangloria do desengano,. Centro Cultural Nhõ Quim.
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distinto eu: o poema
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Terça-feira, março 17, 2015. Estou escrevendo um poema. Que diga o que eu quero,. Que pense o que eu espero. Que seja impossível,. Mas que possua defeitos;. Não é preciso ser perfeito. Pois a perfeição é objeto de museu. Nem quero que fique. Pois é preciso paciência para amar. E para acrescentar novas versões. Um poema fosforescente,. A reter teu escuro,. Estou escrevendo um poema. Que não seja racional. Pois o raciocínio permite o engano. E não desejo um poema enganoso. Quero o poema certo na hora certa,.
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distinto eu: ordinários poéticos
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Sábado, maio 09, 2015. Eis que um poema nada vale,. Mas vai além de qualquer vale. E leva o valor de um vento. Ou de uma tempestade! Cada poema é parte de um diário,. Um diário de bordo,. De uma viagem sem noção de espaço. Do livro "Destitulados" ainda por editar. Assinar: Postar comentários (Atom). Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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distinto eu: manhã ambígua
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Sábado, maio 02, 2015. Foto do blog www.dilemasepoemas.blogspot.com.br. Ninguém vai acordar essa tal manhã,. Ela continuará adormecida,. Com seu cinza, seu vento frio. Assinar: Postar comentários (Atom). Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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distinto eu: tu, um desenho
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Segunda-feira, fevereiro 09, 2015. Tu, um desenho. Mulher de sonhos azuis. Perdoa-me se te desfiz. Porque eram mais lívidos os meus sonhos. E porque os sonhar me era custoso. Eu não tinha. eu não havia. Mulher de vertigens, inclinada. Teu silêncio é a voz que anuncia a aurora. E o teu olhar é celeste,. Repousas do outro lado do abismo. Mulher morta, paralítica, imóvel,. Adormeces um desejo em cada traço. Tu, um desenho,. Ou ainda, um esboço. Então podes me olhar:. Quero perceber a cor de tua alma,.
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distinto eu: amanhã em sonho
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Domingo, abril 05, 2015. Um pedaço de mim em cada estrada,. Em cada despedida uma lágrima,. Em cada fim de tarde uma lembrança. E fios de cabelos pelas praças. Enquanto eu sonhar,. Meu sonho será meu fogo, minha chama. E eu serei eternamente. Aquela que viveu barbaramente. Assinar: Postar comentários (Atom). Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Visualizar meu perfil completo. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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distinto eu: Junho 2015
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Terça-feira, junho 02, 2015. Pequenas dimensões do ser. E se voar for preciso,. E se for preciso pousar,. Centro Cultural Nhõ Quim. Clube das palavras perdidas. Do fim ao recomeço. Para aquelas perguntas tortas. Pequenas dimensões do ser. Queria ser arquiteto, sonhou com alguns palcos, fez lisuras atrevidas sobre telas em branco, olhou aquelas fotografias com que alma, desfez silêncios com variantes melodias, atentou sobre a palavra com descuidados e se viu perdido em distintos versos!