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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Mortificado seja vosso engano. De duvidar do que ouvi um dia. Que um espetáculo só inicia. Depois que acaba e fecha-se o pano. Também o sol que vi era engano. Nem todo show tem que continuar. Nem toda música é pra tocar. E seja feita da vossa verdade. Trilha sonora de qualquer penar. Também a noite já me foi verdade. Também a fé me fora vaidade. Assim como eu perdôo.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. És o céu do meu dia. De minha noite, o negrume. És o céu sem nuvens, sem nuvens. Pois em ti nada condensa. Mas por ti tudo compensa. Por nada que me retornes. Pelo tudo que ignores. Descondensa e desperturba meus horrores. Posted by Preta @ 11/07/2006 06:11:00 PM. Links to this post:. Comments: Postar um comentário. Nessinha eu@yahoo.com.br.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Aquele lá de língua. Curvas várias, suntuosa. Minha língua em verso ou prosa. Ás e esses, bambolês. Jesus Cristo em nossos tês. Há lascívia em pontos, gês. Tanta dor em agás e vês. Pês que pocam naturais. Bê-dê giram, são iguais. Vê de vem é vê de vai. Dos plurais que abuso e brinco. Is e jotas levam pingo. Vogal disfarça-se de artigo. Curvas várias, majestosa.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Preenche todo o espaço. A voz nua de Lazzo. Como desnuda se via. A carne seca no lácio. E o paço era a cidade. Verde, as águas, tapete. E a festa tomada em roda. Com cisnes tão mais à aurora. Imagens por sobre o dique. Na dança à origem retorna. Demais, da voz feito o elo. De corpo tendo O Mais Belo. Com música se contruía. Recôncavo o seu castelo. Links to this post:.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Leva tempo pra passar. Leva horas, leva dias. Levou toda a minha alegria. Que se não fossem esses beijos,. Da letargia, o meu desvio. Da janela, a vida eu via. E os quero-queros, gritaria. Pardal não canta, deveria. E se já não fosse dia. Só morcegos eu veria. Sofá, tevê, um maço. Deitar, comer, abraço. Preciso fazer as compras. Posted by Preta @ 11/08/2006 06:33:00 PM.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Vida repleta de alegria! Posted by Preta @ 10/24/2006 11:20:00 PM. Links to this post:. Comments: Postar um comentário. Nessinha eu@yahoo.com.br. MSN Messenger: vanguita@hotmail.com.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Meus pulsos me convidam. Os braços te procuram. Posted by Preta @ 10/24/2006 11:09:00 PM. Links to this post:. Comments: Postar um comentário. Nessinha eu@yahoo.com.br. MSN Messenger: vanguita@hotmail.com.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. O que está atolado e precisa sair. Somente por folhas sabe-se fluir. Não transcrito, explode. Esconde-se em papel, fiel. Não se deixa ouvir, sentir. Faz-se de rascunho e quem vê. Não entende o cunho de réu. Vira a página sem perceber. Que deixara um preso fugir. Posted by Preta @ 10/24/2006 11:11:00 PM. Links to this post:. Comments: Postar um comentário.
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Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Posted by Preta @ 11/07/2006 05:47:00 PM. Links to this post:. Comments: Postar um comentário. Nessinha eu@yahoo.com.br. MSN Messenger: vanguita@hotmail.com.
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http://pensamentosetilicos.blogspot.com/2006/12/soluo.html
Se a ponta do lápis chegar à folha Ou os dedos caírem sobre o teclado Despir-se-á de meu universo externo Toda partícula de um ser calado. Não eram seus braços. Não eram seus pêlos. Não era seu gosto. Não era seu cheiro. Não era seu peso. Não era sua força. Mas era eu sozinha. Mas era um beco. Talvez o meu medo. Posted by Preta @ 12/14/2006 12:50:00 PM. Links to this post:. Comments: Postar um comentário. Nessinha eu@yahoo.com.br. MSN Messenger: vanguita@hotmail.com.
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