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Notas soltas...: Fui eu?
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O mar da vida. a vida por viver. Sábado, 22 de setembro de 2012. Não sei quantas almas tenho. Nunca me vi nem achei. De tanto ser, só tenho alma. Quem tem alma não tem calma. Quem vê é só o que vê, Quem sente não é quem é, Atento ao que sou e vejo, Torno-me eles e não eu. Cada meu sonho ou desejo É do que nasce e não meu. Sou minha própria paisagem, Assisto à minha passagem, Diverso, móbil e só, Não sei sentir-me onde estou. Por isso, alheio, vou lendo Como páginas, meu ser. Releio e digo: Fui eu?
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Notas soltas...: THE GIFT - MEDLEY - FACTOR X - GALA 11 - FINAL - 2014 (+lista de reprodu...
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O mar da vida. a vida por viver. Segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014. THE GIFT - MEDLEY - FACTOR X - GALA 11 - FINAL - 2014 ( lista de reprodu. Segunda-feira, fevereiro 17, 2014. 20 de dezembro de 2014 às 19:09. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Cria o teu cartão de visita. Imponência de um olhar. THE GIFT - MEDLEY - FACTOR X - GALA 11 - FINAL - 2. Me, myself and I. Ver o meu perfil completo. As velas ardem sempre até ao fim. Foto ao Acaso - Chana. O poeta é um fingidor. À flor da pele.
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Notas soltas...: Novembro 2012
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O mar da vida. a vida por viver. Sábado, 3 de novembro de 2012. O pensamento é triste; o. Amor, insuficiente;. E eu quero sempre mais do que vem nos milagres. Deixo que a terra me sustente:. Guardo o resto para mais tarde. Deus não fala comigo - e eu sei que me conhece. A antigos ventos dei as lágrimas que tinha. A estrela sobe, a estrela desce. Espero a minha própria vinda. Alguém conta a minha história. E alguém mata os personagens. Sábado, novembro 03, 2012. Cria o teu cartão de visita. À flor da pele.
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Notas soltas...: Dezembro 2010
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O mar da vida. a vida por viver. Quarta-feira, 29 de dezembro de 2010. Sou tantas almas em um só corpo, que por vezes me olho no espelho e não me reconheço. Já chorei de medo de mim mesma, por quantas vezes me acalentei, sufoquei meus gritos, não me permiti chorar, fugi dos que me amavam. Tenho medo de todos, mas não temo ninguém mais do que temo a mim. Sou imprevisível, laica, absurda. Por isso nem tentem definir o que sou, se sou triste, se sou desesperada, se sou completa e verdadeiramente lúcida.
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Edição Esgotada: November 2008
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Friday, November 21, 2008. A inspiração do amor. O amor, suave e tranquilo,. É aconchego, é sossego. É o desabrochar de uma flor. Um bater de asas em liberdade. É a descoberta da afinidade. E reviverás em esperança. Os dias da tua vida. Lisboa, Novembro de 2008. Subscribe to: Posts (Atom). View my complete profile. E no princípio era o verbo. I'm a little doll! A luz do voo. As mãos por dentro do corpo. O canto do dia. Penso, talvez exista. Revista Leonardo - Filosofia Portuguesa. Vieira Calado - Poesia.
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Edição Esgotada: June 2008
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Wednesday, June 18, 2008. O que me inspira? O belo, a dor, o contentamento? Nascem-me dos dedos as palavras soltas. De pintarem a cores. Um mundo mágico,. Que me dilata as pupilas e expande o coração,. A vida que me enche os pulmões. Faço da noite, dia. Da lágrima, cristal. E do sorrir, pássaro. Sentido no coração a badalada. Que me transporta do interior para fora. Em ressurreição, outra vez. Lisboa, Junho 2008. Monday, June 16, 2008. Olho para o céu. E o céu brilha. Beijando as flores,. A luz do voo.
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Edição Esgotada: November 2007
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Friday, November 23, 2007. O país vai mal. Entretanto chega o Natal. Falta o dinheiro para as 300 prendas. Está tudo pela hora da morte. É preciso assaltar uma caixa-forte. A cidade está enfeitada. Fazem-se mil compras a crédito e por empreitada. Tanto papel, tanto laço. Tantas caixas cheias de tudo. Tantas mãos cheias de nada. Tantas almas feridas por uma espada. Tanta luz, tanto glamour. Tantos olhos exprimindo tristeza. Tanto frio e céu cinzento. Além, um coração morno e uma estrela no firmamento.
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Edição Esgotada: August 2008
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Thursday, August 21, 2008. O refúgio do ninho. A seda da água do rio. O remanso de um retiro. Lisboa, 21 de Agosto de 2008. Subscribe to: Posts (Atom). View my complete profile. E no princípio era o verbo. I'm a little doll! A luz do voo. As mãos por dentro do corpo. O canto do dia. Penso, talvez exista. Revista Leonardo - Filosofia Portuguesa. Vieira Calado - Poesia.
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Edição Esgotada: September 2008
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Wednesday, September 24, 2008. Zero de buraco negro. Zero de ciclo vicioso. Zero de não acreditar. Zero de não ser. Tuesday, September 16, 2008. Vagueio entre a multidão. Estou em casa em mim. Quando estendo o olhar. Estou cansada sem andar. Farta de me procurar. Nos outros, espelhos baços sem reflexo. Não sou pegada na areia. É demasiado o desconforto. Desde logo o abandono. Lisboa, Setembro de 2008. Subscribe to: Posts (Atom). View my complete profile. E no princípio era o verbo. I'm a little doll!
