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CENTRO NACIONAL DE CONTRACULTURA: POETAS provisórios e definitivos canhotos na posse de guardadores de autores, viúvas do fim, diz o poema
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CENTRO NACIONAL DE CONTRACULTURA. ASSOCIAÇÃO SEM FINS CULTURAIS. 11 maio, 2015. POETAS provisórios e definitivos canhotos na posse de guardadores de autores, viúvas do fim, diz o poema. Revistos antes da visita da morte. Para o depositar esquecido. Nas prateleiras do inferno. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo. Fragmentos Ciberdiscursivos da Shirin-Gol. Non Nova Sed Nove. O ano da morte de jose saramago. Pedidos www.edicoes-mortas.com.
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Cinderela sem Sapatos: Avesso
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Sexta-feira, 24 de julho de 2015. O amor que vive dentro. E minar sem razão de ser. Um estado de graça. E nos traz sentido à vida. E nos faz pertencer ao mundo. Esse avesso nos cura as mazelas. Nos veste com sabedoria. Foto arte : Arseniy Semyonov. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Para ver perfil completo, clique meu nome no rodapé. E sinta-se em casa. Obrigada pela sua presença! Um beijo grande,. Total de visualizações de página. Natal com minha mae.no Brasil.
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Cinderela sem Sapatos
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Sábado, 22 de junho de 2013. O olho do poeta reside na palavra. Escreve na areia historias de homem. Chora enseadas madrugando vícios. Costura estrelas e rosas vermelhas. Nas saias das senhoras. Mora nas esquinas e coleciona bares. Mutila canetas e papeis voadores. Poeta Come a luz, bebe a noite, venera além de si mesmo. Caminha descalço pela poesia. Para não machucá-la fascinado. Compartilhar com o Pinterest. 22 de junho de 2013 19:41. Encantada sempre com sua poesia. 29 de junho de 2013 15:41. Acabo de...
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Cinderela sem Sapatos
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Terça-feira, 2 de junho de 2015. Riscada pra te amar. Te costuro sem dobras. Te recorto sem moldes. Te sinto em prosa. Te sedo em rima. Nas mãos te alinho – risos! No coração te amparo. Na alma te visto. Na boca te avio. Nos detalhes me avezo. Teu verso: caseia, deslumbra, repõe-se de amor. Incansavelmente. Me rendo. Compartilhar com o Pinterest. Oi Leila, pelo menos aqui encontrei um local para comentário, isso é ótimo. No meu blog já fiz de tudo e nada aparece. 3 de junho de 2015 16:09. Um beijo grande,.
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Cinderela sem Sapatos: Tiro-e-Queda
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Sábado, 30 de maio de 2015. Dor que vem sem dono. Do tempo do abavô. Comina um forte nô. Poeira veste-se de nós. Assim cobre-se a dor. Combate aqui – se só. A voz de um lutador. Quem pode busca abrigo. Quem não pode desabrigou. Dos tiros que o matou. Foi alvo do Olímpio. Foi palco sem ardor. Foi alma sem ouvido. Foi coração sem amor. Poeira veste-se de nós. Assim cobre-se a dor. Combate aqui – se só. A voz de um lutador. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). E sinta-se em casa.
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CENTRO NACIONAL DE CONTRACULTURA: CARDO da nossa des-GRAÇA : O beijo iconoclasta sobre o sagrado e nossa des-graça, diz o poema
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CENTRO NACIONAL DE CONTRACULTURA. ASSOCIAÇÃO SEM FINS CULTURAIS. 08 maio, 2015. CARDO da nossa des-GRAÇA : O beijo iconoclasta sobre o sagrado e nossa des-graça, diz o poema. Portfófio de : António S. Oliveira. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo. Fragmentos Ciberdiscursivos da Shirin-Gol. Non Nova Sed Nove. O ano da morte de jose saramago. Pedidos www.edicoes-mortas.com. Modelo Awesome Inc. Tecnologia do Blogger.
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Cinderela sem Sapatos: A fuga
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Domingo, 23 de junho de 2013. Alguma coisa estala por dentro. Nem por um segundo duvido meus sentimentos. Já que a noite não me cura dormindo. Já que o dia impugna-me acordado. Antes que a morte deslumbre-se por mim. Corro pelo labirinto da mente buscando saídas. O que busco são respostas. Nem por um segundo duvido meus sentimentos. Nada encontro senão chamas e brasas! Em algum lugar me encontro. Temo ser o inferno? Vou gritar pelo amor que reside em mim-. Provérbios, ironias e chistes. E sinta-se em casa.
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Cinderela sem Sapatos: Dia outonal
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Terça-feira, 2 de junho de 2015. Porém, a verdade consola. Pelas estações do tempo. Os bordados com emendas. As linhas grossas com defesas. As cores com sorrisos enxugam. O que pálidas lágrimas roçam. Eis, então, o firmamento. Esse é o sonho. Que nas manhãs desperta tolo. Entre o sol e peneira. Faz-se luz e refratário. Faz-se poso na janela. Quem deseja sempre chega. Quem voa cata o sonho. Quem debruça cobiça a noite. Esse é o encontro. Entre o belo e remendo. Que na folha busca o pingo. As flores, elas ...
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Cinderela sem Sapatos: Emoção VII
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Quarta-feira, 21 de novembro de 2012. Risque suas magoas no papel. Deixe a pena socorrê-las. Entregue suas lagrimas ao vento. E sopre-as formando bolinhas. De sabão e poesia. Compartilhar com o Pinterest. Pedro Luiz Da Cas Viegas. Impossível algo mais poético do que isso. Lindo poema. 22 de novembro de 2012 15:37. Eliakim Silva - Geoabrangência. E quando as mágoas no papel viram machas, borrões enegrecidos pela lágrima que escorre? 2 de janeiro de 2013 16:03. Assinar: Postar comentários (Atom). Clara Piq...
