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Tarjismo: 2007-09-02
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Quarta-feira, 5 de setembro de 2007. O que entendo da vida se anuncia. Planos, ensaios, ciúmes. prepotência. É tudo que inicia sem conseqüência. E aquele que duvida renuncia. Usar tudo. Explorar com imprudência. Usá-lo, o cotidiano, a denuncia. Entretanto se usar da impotência. Usar as coisas como pronuncia. A renúncia é escolha se invertida! A duvida renasce. Uma escolha. Segunda escolha: É sobrar saída. Futuro é o sonho de quem olha. O presente enquanto forma de vida. Daniel Mendes M. de Sousa. Encare ...
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Tarjismo: 2007-08-05
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Sábado, 11 de agosto de 2007. Daniel Mendes M. de Sousa. Diante de meus olhos distantes. Armados de lentes frustradas:. Vemos carne da própria carne. Seguirem o som de um Berrante. Diante. não errante. Armados até os dentes. Acordados montando a guarda. Lado-a-lado, como só os corpos são capazes. Entrele e ela uma linha entrela. Entala numa forma de horizonte – Berrante. Revela-se na lente um disfarce. Espelho, espelho meu existe alguém mais disfarçado do que eu? O amor me veio como raiva. Aceitar contin...
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Tarjismo: 2007-08-19
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Domingo, 19 de agosto de 2007. O relevante de ir pra escola. O relevante de ir pra escola. Como se algo pudesse ser ensinado. Sem que você queira. E sem que quem ensina. Queira aprender. É tudo uma farsa. Faça, obedeça. Esqueça – esquece. São os sonhos dos outros. Jogos. Mortos. Não sonham. Acorda – aquece. Mais relevante que o começo do jogo. São os bastidores. Tambores. Apitos. Aque-. Cimentando gritos. Cerveja a vontade. De ir ao banheiro. Mistura e produz. Ansiedade. Com os dedos,. Ainda de pijama,.
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Tarjismo: Fábula da rolha
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Quarta-feira, 5 de setembro de 2007. O que entendo da vida se anuncia. Planos, ensaios, ciúmes. prepotência. É tudo que inicia sem conseqüência. E aquele que duvida renuncia. Usar tudo. Explorar com imprudência. Usá-lo, o cotidiano, a denuncia. Entretanto se usar da impotência. Usar as coisas como pronuncia. A renúncia é escolha se invertida! A duvida renasce. Uma escolha. Segunda escolha: É sobrar saída. Futuro é o sonho de quem olha. O presente enquanto forma de vida. Daniel Mendes M. de Sousa.
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Tarjismo: 2007-10-07
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Terça-feira, 9 de outubro de 2007. Longe de toda ação. Tudo prum só comício. Talvez um certo min-. Tudo prum só início. Longe de todo aperto. Tudo longe de mim. O que sempre for certo,. Sempre que for incerto,. Tudo num só princípio. Não muito perto assim. Aquilo que for fin-. Daniel Mendes M. de Sousa. Daniel Mendes M. de Sousa. Niterói, Rio de Janeiro, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Tudo que é solido. O tarjismo está disponível para toda e qualquer reunião a cerca da fundação da V Internacional.
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PDA Vida Nova - Barra do Paraí - RJ: Agosto 2007
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PDA Vida Nova - Barra do Paraí - RJ. Domingo, 12 de agosto de 2007. O plano de desenvolvimento do Assentamento Vida Nova é fruto do trabalho final de graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. O trabalho foi orientado pela professora Vera Tangari. Daniel Mendes M. de Sousa. Daniel Mendes M. de Sousa. Visualizar meu perfil completo. Não compre, ADOTE! Vivendo a vila mimosa. O plano de desenvolvimento do Assentamento Vida N. Pracha 1/14 - Tema. Pracha 2/14 - Entorno e Fotos. Pracha 3/14 - Referências.
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Tarjismo: prum aperto
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Terça-feira, 9 de outubro de 2007. Longe de toda ação. Tudo prum só comício. Talvez um certo min-. Tudo prum só início. Longe de todo aperto. Tudo longe de mim. O que sempre for certo,. Sempre que for incerto,. Tudo num só princípio. Não muito perto assim. Aquilo que for fin-. Daniel Mendes M. de Sousa. O que melhor prum aperto,. Que um aperto de pai? Um aperto de filho? E eis que se chega,. O grande herdeiro,. De seu grande e verdadeiro amigo,. Bela poesia meu caro! 10 de outubro de 2007 15:19.
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Tarjismo: esparramando
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Segunda-feira, 24 de setembro de 2007. Ruminando a noite passada. Não preguei o olho. Agora o olho me pregava. Sem saber nada do que se passava. Comigo ela teve amizade. Agora o olho me pegava inventando verdade. Dormi Digo, deitei ainda sujo. Sujei. Agora o olho me pregava. A noite passada ela me deixou mulher. Ele mulher me invadiu noite passada. Não preguei o olho, mas não quer dizer nada. Estava intoxicada, ainda suja. Sujei. Agora meu olho te pregava. O homem a meu lado sonhava. Meu olho se abria.