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Mar de garoa: Com licença, Veríssimo
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Com licença, Veríssimo. Esse tempo me assombra. Me pergunto, faz tempo? Já faz tempo que o vento se vai com o tempo? E assim, de mãos dadas. Vão varrendo pra longe, num sopro. Tudo aquilo que a gente constrói com o tempo? Se por horas o tempo parece engraçado. Noutras horas me rouba o cabelo. Se por anos parece calado. Felicidade Clande...
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Mar de garoa: Setembro 2012
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Quinta-feira, 13 de setembro de 2012. O que eu não fiz, faria. Para ganhar um sorriso seu. Rodei o mundo numa folha de papel. Em traços tortos travessos eu. Criei desenhos pelas linhas do pincel. Para arrancar um sorriso seu. Eu desceria o Everest de rapel. Mesmo não sendo um estilo meu. Esculpiria a Terra apenas com cinzel. Para lhe dar um sorriso meu. E os versos tantos.
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Mar de garoa: Fevereiro 2014
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Com licença, Veríssimo. Esse tempo me assombra. Me pergunto, faz tempo? Já faz tempo que o vento se vai com o tempo? E assim, de mãos dadas. Vão varrendo pra longe, num sopro. Tudo aquilo que a gente constrói com o tempo? Se por horas o tempo parece engraçado. Noutras horas me rouba o cabelo. Se por anos parece calado.
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musa… | onthegrasswithsunshine
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Just another WordPress.com site. Saltar para o conteúdo. Café amargo da segunda-feira…. Quem sabe a moça do piano… →. Maio 24, 2011. 8211; Eu gosto de incensos. Uma suave surpresa na voz quando ela avistou o incensário de madeira indiana na estante. Julguei ser prudente não contar para ela a verdadeira história daquele artefato, pelo menos não por enquanto. Talvez em algum outro dia, em um futuro a médio prazo, se acaso ele chegasse. 8211; 1984. Respondo. Ela era, ali, e para todo o sempre, para o passad...
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Fevereiro | 2011 | onthegrasswithsunshine
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Just another WordPress.com site. Saltar para o conteúdo. Arquivos Mensais: Fevereiro 2011. Crime e castigo – poema…. Fevereiro 27, 2011. Crime e castigo nao se ouvem mais vozes pela casa, assovios na sacada. a televisao sozinha conversa, só um lugar à mesa. ao abrir a porta, só o silêncio à espera. um par de chinelos pequenos, no canto. as gavetas … Continuar a ler →. On the grass with sunshine. Fevereiro 27, 2011. Não seria melhor apenas sonhar? O livro nunca escrito. Fevereiro 27, 2011. Quatro da tarde...
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Março | 2011 | onthegrasswithsunshine
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Just another WordPress.com site. Saltar para o conteúdo. Arquivos Mensais: Março 2011. Chocolate branco com cookies…. Março 30, 2011. Após o almoço rápido, tinha ido até o mercado próximo da sua casa e comprado todas as coisas que ele gostava de comer. Desde os chocolates brancos com cookies até uma pizza com metade do recheio de lombo e metade … Continuar a ler →. O livro nunca escrito. Poderia citar seu nome, mas gosto das descobertas…. Março 27, 2011. O livro nunca escrito. Março 3, 2011.
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Mar de garoa: Agosto 2013
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Segunda-feira, 12 de agosto de 2013. Por um momento, um breve momento. Por um segundo, um breve segundo. Pôr num intento, num breve intento. Pôr o passado à frente no meu mundo. O passado bate, em frequência singela. Como bate o peito ao ver os olhos dela. E se hoje é o passado na minha janela. Já não há futuro que me abra a cela. Não porque o amanhã não venha.
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Mar de garoa: Janeiro 2013
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Domingo, 20 de janeiro de 2013. Com os pés na praia, com o peito aberto. Olho para os lados, te puxo pra perto. Não dá para soltar. Menina, você de saia é mais bonita que qualquer praia. Tem mais leveza que qualquer pena, que o próprio vento, e quem sabe mais. Me chama em qualquer momento, pois mesmo longe o sentimento. Com os pés na água, com a boca em chamas. Assim como a...
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Mar de garoa: Setembro 2011
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Trovador pelo ar, como a onda no mar, ecoando ao sonhar como o ouro do anel que contorna seu véu, orbitando no céu como um carretel. Sábado, 17 de setembro de 2011. Sob as dobras desses seus lençóis. Retesei meu corpo em solidão. Respirei com calma e agonia. Naveguei possesso em calmaria. Processei mais coisas que queria. Encontrei nos gestos demasia. E em palavras que eu mesmo proferia. Aticei a corda que envolve minhas mãos. Sob as luz intensa de um milhão de sóis. Fui contra-atacado pela afirmação.