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POEMA PRETA

Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida,. Sofri na carne,. Na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana,. Que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão. Um pouco dessas marcas estão aqui, sob forma de palavras. Da mulher fez-se o homem. E deles o verbo e a dominação. Eu, da palavra quero a libertação. A barca, a carga, a marca no negro torso. A alma, a palma, a lama nos pés mulatos. A cara, a casa branca, a senzala junto ao curral. De dia servia,.

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Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida,. Sofri na carne,. Na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana,. Que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão. Um pouco dessas marcas estão aqui, sob forma de palavras. Da mulher fez-se o homem. E deles o verbo e a dominação. Eu, da palavra quero a libertação. A barca, a carga, a marca no negro torso. A alma, a palma, a lama nos pés mulatos. A cara, a casa branca, a senzala junto ao curral. De dia servia,.

<META> KEYWORDS

1 poema preta

2 9 comentários

3 anastácia

4 cena

5 curra o negro

6 brinquedo

7 como um sonho terremoto

8 sem controle

9 pele e roupa

10 me penteia

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poema preta,9 comentários,anastácia,cena,curra o negro,brinquedo,como um sonho terremoto,sem controle,pele e roupa,me penteia,depois,sapato,nem meia,nega,escrava da escuridão,de noite gozava,não é hoje,sem fluxo,sufixo,crucifixo,loucura inválida,há fogo

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Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida,. Sofri na carne,. Na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana,. Que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão. Um pouco dessas marcas estão aqui, sob forma de palavras. Da mulher fez-se o homem. E deles o verbo e a dominação. Eu, da palavra quero a libertação. A barca, a carga, a marca no negro torso. A alma, a palma, a lama nos pés mulatos. A cara, a casa branca, a senzala junto ao curral. De dia servia,.

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1

POEMA PRETA: GENTILEZA

http://poemapreta.blogspot.com/2009/12/odio-de-mae.html

São sugados pelo coronel. Enquanto minha alma voa no linho. E no papel em branco. 8220; Bobagem de uma prisioneira calada pelo mau humor dessa gente gentil”. Visualizar meu perfil completo.

2

POEMA PRETA: PRA MORRER

http://poemapreta.blogspot.com/2009/12/nao-e-hoje.html

Duas mulheres não fazem um terceiro ser. Não copulam a flor de cabeças e braços, pernas. Se eu pudesse amar outra mulher, talvez abortasse o ódio,. Queimasse o fel, o gozo no pau do homem. Talvez essa mulher de dedos de fado e doce mel. Me tocasse tão dentro e profundo. Que a dor sem medos gritasse “Estou fora de ti,. Quero morrer com o gado no abate a paulada e corte”. Quem seria essa mulher, pois todas me invejam? 8220;Tu és a mais bela, a que fede mais a sexo selvagem. Morrerás só.”.

3

POEMA PRETA: FEDE

http://poemapreta.blogspot.com/2009/12/ha-fogo.html

Dizem que mulher negra é diferente da branca. Porque é suja e cheira mal. Isso é que enlouquece os homens todos. Pra quê tanta água de cheiro, branquinha,. Se nos grandes lábios o nariz do teu homem não chega? Visualizar meu perfil completo.

4

POEMA PRETA: BRINQUEDO

http://poemapreta.blogspot.com/2009/12/brinquedo.html

A bola de meia velha. Que meus pés não gastaram,. Não gastam, não gastarão,. Passa em meus dedos infantis. Treme o corpo que apanha da menina. Tão lambidinha ela, tão branquinha,. E obscuro olho de rezar. Minha dona é pérfida menina. Arrancando fio a fio. Grossas somas de caracóis negros. Laço no cabelo, sim. Boneca escrava é sem luxo. Visualizar meu perfil completo.

5

POEMA PRETA: ÓDIO DE MÃE

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Meus donos os foram muitos. Os que me possuíram. Os que me julgaram. Os que me mandaram. Os que me bateram. Os que me ignoraram. Os que me humilharam. Os que me faleceram. Homens sujos, sem caráter. Nunca souberam que minha mãe. Mora dentro de mim. E a tudo provê. Minha mãe é o ódio de não ter morrido ainda botão. E se não morri, é da mãe-ódio. O alimento de minhas veias. E a cada dia vivo mais. O ódio cresce e não me deixa morrer. É esse meu orgulho. Ficar aqui nesta terra. Visualizar meu perfil completo.

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Poema Pra Você Ficar

Poema Pra Você Ficar. Alguns artigos também no Blog: " Cia. castanha. Margaridas de Barro- by Alexandra (foto: pessoal). Viver não é navegável. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. E você ainda era flor. O crepúsculo dos mascarados, meu amor,. Que eu ainda era rei,. E você ainda era flor. Chorei, só,. Do exílio em mim. Mas você me veio,. Flor última da tarde. E eu pensei que as flores eram mortas.),. Eu queimei as feridas. Que me destemperavam, sem. Medir meu pranto,. E você me veio,.

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Poema Presente

Terça-feira, 28 de maio de 2013. Cartões impressos em papel couchê 300, no tamanho 14,8 cm x 10 cm. Peça pelo código ao lado da imagem do cartão. Por e-mail: poemapresente@gmail.com. Fotos: Manoel Reis (mareis68@hotmail.com). E Mariana Valle (poemapresente@gmail.com). Modelos: Bianca Ortiz, Daniel Trindade e Kyvia Rodrigues. Arte: Tuninho de Paula (tuninhodepaula@gmail.com). Produção, texto e direção de arte: Mariana Valle. Compartilhar com o Pinterest. Bom dia, boa tarde, boa noite! Esse é o site para .

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Eu, mulher negra, nascida escrava, sem nação definida,. Sofri na carne,. Na alma e em todas as reentrâncias, a fúria humana, desumana, insana,. Que vocês talvez, espero, nunca tenham sentido, sintam, sentirão. Um pouco dessas marcas estão aqui, sob forma de palavras. Da mulher fez-se o homem. E deles o verbo e a dominação. Eu, da palavra quero a libertação. A barca, a carga, a marca no negro torso. A alma, a palma, a lama nos pés mulatos. A cara, a casa branca, a senzala junto ao curral. De dia servia,.

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POEMA / PROCESSO 1967

POEMA / PROCESSO 1967. Quinta-feira, 27 de janeiro de 2011. BIANOR PAULINO, RN (1949-2011),. Via leitura cromática de. Regina Pouchain (2010, RJ). Quarta-feira, 24 de novembro de 2010. Terça-feira, 16 de novembro de 2010. Quinta-feira, 11 de novembro de 2010. Sábado, 17 de abril de 2010. Quarta-feira, 14 de abril de 2010. Artista nascido em Natal em 1928 ]. 1 K18 Progressão (1984). No ateliê de AP em 1986. Terça-feira, 13 de abril de 2010. Domingo, 11 de abril de 2010. Moacy Cirne / Regina Pouchain.

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Poema propio

No importa No importa si ya no me quieres, s. Jueves, 12 de abril de 2012. Bienvenidos a poemapropio.blogspot, aqui encontraras poemas de perdon,amor,alegria,paisajes,etc. la mayoria de los poemas son propios, Espero que los disfrutes. Enviar por correo electrónico. Suscribirse a: Entradas (Atom). No importa No importa si ya no me quieres, s. No importa No importa si ya no me quieres, s. Ver todo mi perfil. Plantilla Fantástico, S.A. Con la tecnología de Blogger.