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Poemas de um Simplório

Poemas de um Simplório. Sábado, 30 de maio de 2015. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás. É sono que não vem. Pros olhos que perdi. Algo que passou de cheiro. Vou, e sua língua. Me toca a pele gritante. E ela é sua, e sua eu. E soa, e soa. Flutua, e flutua. Té que a dor não seja mais. E reticências, e passares. Sábado, 11 de abril de 2015. Soneto ao rapaz triste, pelo qual o poeta, outrora, sentira algo que hoje torna ao riso. Subindo a ladeira, um ponto azul. Tanto tempo ser sul.

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Poemas de um Simplório. Sábado, 30 de maio de 2015. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás. É sono que não vem. Pros olhos que perdi. Algo que passou de cheiro. Vou, e sua língua. Me toca a pele gritante. E ela é sua, e sua eu. E soa, e soa. Flutua, e flutua. Té que a dor não seja mais. E reticências, e passares. Sábado, 11 de abril de 2015. Soneto ao rapaz triste, pelo qual o poeta, outrora, sentira algo que hoje torna ao riso. Subindo a ladeira, um ponto azul. Tanto tempo ser sul.

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1 manhã cativa

2 e persegui

3 úmida música palpitar

4 só igual

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6 sven heiter

7 nenhum comentário

8 louco

9 não tema

10 sua ausência estanha

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manhã cativa,e persegui,úmida música palpitar,só igual,postado por,sven heiter,nenhum comentário,louco,não tema,sua ausência estanha,falar assim,nossa alegria esvoaçame,um comentário,vão duas gaivotas,às enxárcias carmesim,o voo,planando,meu espírito,maio

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Poemas de um Simplório. Sábado, 30 de maio de 2015. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás. É sono que não vem. Pros olhos que perdi. Algo que passou de cheiro. Vou, e sua língua. Me toca a pele gritante. E ela é sua, e sua eu. E soa, e soa. Flutua, e flutua. Té que a dor não seja mais. E reticências, e passares. Sábado, 11 de abril de 2015. Soneto ao rapaz triste, pelo qual o poeta, outrora, sentira algo que hoje torna ao riso. Subindo a ladeira, um ponto azul. Tanto tempo ser sul.

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Poemas de um Simplório: Abril 2015

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Poemas de um Simplório. Sábado, 11 de abril de 2015. Soneto ao rapaz triste, pelo qual o poeta, outrora, sentira algo que hoje torna ao riso. Subindo a ladeira, um ponto azul. Passeando sua linda cachorra. Volta pra casa onde pôde. Tanto tempo ser sul. Grã pena que corra! Enfia a chave fundo. No portão gradeado injusto:. Sua mão treme sem porra! Ah, noite fria, orvalhada em lua. Na orla de sua entrada, uma folha. Orna em m'nha face escura uma luz. Que defronta alegre sua forca. Alegria é quem fura bolhas!

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Poemas de um Simplório: Maio 2015

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Poemas de um Simplório. Sábado, 30 de maio de 2015. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás. É sono que não vem. Pros olhos que perdi. Algo que passou de cheiro. Vou, e sua língua. Me toca a pele gritante. E ela é sua, e sua eu. E soa, e soa. Flutua, e flutua. Té que a dor não seja mais. E reticências, e passares. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, c. Visualizar meu perfil completo. Modelo Viagem. Imagens do modelo de MadCircles.

3

Poemas de um Simplório: Janeiro 2015

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Poemas de um Simplório. Domingo, 18 de janeiro de 2015. Sua presença em chamas. Não, não. erro. Cria a ideia falsa. Uma lata no fundo. Pelo amor uma ferrugem. Canta o esquife preto listrado. Nossa amizade de amor. Segunda-feira, 12 de janeiro de 2015. As gaivotas de Bach. Berrando como o inferno,. Nem a espera, nem o caminho;. Nem a revoada, nem a chegada. O azul atrás, o senclér acima. E o branco em frinchas. Tudo o que sinto sou. Tudo o que toco me é. Minha ascendência é plana. Meu horizonte são dois.

4

Poemas de um Simplório: Outubro 2013

http://www.poemasdeumsimplorio.blogspot.com/2013_10_01_archive.html

Poemas de um Simplório. Quarta-feira, 23 de outubro de 2013. Pensei ter visto a tristeza. Mas era só meu o abismo. Ó, petiz, tende a certeza. De haver flores em teu grito. Nos envolto, tudo soa. Grita, evola, evoé! A este mundo de empola. Ao nosso sopro sem sombra. 8212; deixe-se só. Quem dança ainda pensa. O revolver da turba sói. Fazer sentir, sem ser sentido. Passar, petiz, passar. Amar o real acima. Ser sombra de Sol no mar. E sentir, sem nos sentirem. Visualizar meu perfil completo.

5

Poemas de um Simplório: Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás

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Poemas de um Simplório. Sábado, 30 de maio de 2015. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás. É sono que não vem. Pros olhos que perdi. Algo que passou de cheiro. Vou, e sua língua. Me toca a pele gritante. E ela é sua, e sua eu. E soa, e soa. Flutua, e flutua. Té que a dor não seja mais. E reticências, e passares. Assinar: Postar comentários (Atom). Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, c. Visualizar meu perfil completo. Modelo Viagem. Imagens do modelo de MadCircles.

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Poemas de um Simplório. Sábado, 30 de maio de 2015. Poema do poeta alegre, o qual o escritor, agora, corre atrás. É sono que não vem. Pros olhos que perdi. Algo que passou de cheiro. Vou, e sua língua. Me toca a pele gritante. E ela é sua, e sua eu. E soa, e soa. Flutua, e flutua. Té que a dor não seja mais. E reticências, e passares. Sábado, 11 de abril de 2015. Soneto ao rapaz triste, pelo qual o poeta, outrora, sentira algo que hoje torna ao riso. Subindo a ladeira, um ponto azul. Tanto tempo ser sul.

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