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poesia de gaveta
Este cantinho é simplesmente um refúgio do meu dia a dia. é onde debito a poesia que tenho escondida. Agora ganhei coragem de a partilhar com todos os que gostam de pensamentos. que afinal é isso que considero a minha poesia de gaveta! Sexta-feira, novembro 28, 2014. Vou ao sabor do vento,. Catar todas as memórias. Pela erosão do tempo. Ainda assim insisto,. De leve vêm surgindo,. Brotam como as flores na primavera. Que já não são minhas,. Pertencem à terra que tudo leva. Nem o bom, nem o mau…. Libertas ...
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Poesia de Mel
Voo nas asas da poesia. Quarta-feira, 22 de abril de 2015. Desistir, pelo som da palavra - é como deixar algo,. Percebeste o meu aceno? Em busca de um olhar,. Só viste o teu revérbero. Cintilar a minha têmpora. No meu aceno - todas as flores estendidas. No meu aceno - todas as águas jorradas. Inda assim, não alcançaste o meu aceno. Olha-o bem, guarda-o em tua íris,. Para que, quando avistares. O arco, as cores estejam salvas! Olha, por não teres visto. O meu aceno amor. De acenar, desisto,. Este trabalho...
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Poesia
Poesias de Paulo lourenço "Ramiro de Kali". Quarta-feira, 16 de setembro de 2009. Poema "O pai que não tive". O Pai que não tive. Onde estás meu pai? Onde estás que não te vejo, que não te sinto,. Onde está o teu colo que tanto procurei em criança,. Onde está o calor do teu abraço, que não encontrei nas noites frias,. Onde estava tua voz que tanto desejei que falasse comigo,. Que me confortasse, que me guiasse, e que apenas me chamasse de filho. Onde estás meu pai? Onde está o meu pai que vejo em sonhos,.
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Poesia para a vida!
Poesia para a vida! Poesia, boemia e sinestesia! Quero fazer do seu dia um bloco de anotações cheio de poesia para encher nossos corações de lágrimas de chorar carinho e alegria! Quinta-feira, julho 16, 2009. É ser novinho em folha. E já deixar cicatriz. É cobrir os outros. Domingo, maio 10, 2009. 8220;O guardador de rebanhos” (1911-1912). Num meio-dia de fim de primavera. Tive um sonho como um fotografia. Vi Jesus Cristo descer à terra. Veio pela encosta de um monte. Tornado outra vez menino,. Pregasse ...
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Poesia de uma vida
As contrariedades do amor. Peço ao tempo. E muito me conheci. No entanto agora ausente. Quero te de volta. Na volta da vida. Nem o que por ti deixei. Tornava esta hora infinita. Por ti me conheci. De te ter muito amado. E ansiar mais amarte. Conto o tempo que falta. Para a tua partida. E ai abrira uma ferida. Se curara com a tua volta. Sei que o amor que temos. Vale mais do que valemos. Da idade a distancia. A sociedade da ganancia. Das voltas da vida. Ha uma coisa que sei. E que sempre o teu amor terei.
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POESIA DEL CIELO
GRACIAS MILES POR SEGUIR, COMENTAR E ILUMINAR CON SU PRESENCIA MI HUMILDE CIELO HECHO DE AMOR! 168;Se dice que muchas vidas están ligadas a través del tiempo, conectadas por un llamado ancestral que hace eco a través de los años. y algunos la llaman destino. ¨. Ver mi perfil completo. Derechos de Autor : . POETA DEL CIELO. PAGINA PROTEGIDA DE COPIAS. El Tiempo en Lima. Union Hispanoamericana de Escritores. UNIÓN HISPANOAMERICANA DE ESCRITORES. UHE. Tiempo en mi Lima - Perú. Lunes, 28 de septiembre de 2015.
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Poesía de El Toro de Barro
Poesía de El Toro de Barro. La segunda colección más antigua de España. El Toro de Barro. Sábado, 17 de diciembre de 2016. 171;El séptimo hombre, de Attila József. Adriano, por Pierre Gonnord. Traducción de Pablo Reina. I a este mundo te lanzas. Mejor que nazcas siete veces. La primera en una casa en llamas,. Otra en una helada inundación,. Otra en un manicomio desquiciado,. Otra en un campo de trigo maduro,. Otra en un claustro vacío,. Y otra en un chiquero entre puercos. Seis bebés berreantes no bastan:.
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