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Poesia ApenasColecção de poemas, apenasmente.
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Colecção de poemas, apenasmente.
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Poesia Apenas | poesiaapenas.blogspot.com Reviews
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Colecção de poemas, apenasmente.
Poesia Apenas
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Colecção de poemas, apenasmente. 01 agosto, 2007. Gosto de ti calada porque estás como ausente. E me ouves de longe, e esta voz não te toca. Parece que os teus olhos foram de ti voando. E parece que um beijo fechou a tua boca. Borboleta de sonho, pareces-te com a minha alma. E pareces-te com a palavra melancolia. Este poema do Neruda é lindo e eu não conhecia. Pareces-te com a minha alma. E com a palavra melancolia". Maravilhoso, simplesmente. Ou "apenasmente", para te plagiar neste neologismo.
Poesia Apenas: Abril 2009
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Colecção de poemas, apenasmente. 06 abril, 2009. A sombra que vem depois do sol. A sombra que vem depois do sol. É uma sombra feliz. A sombra que sucede à luz mui forte. É grávida de cor afirmativa. Pinta seus recantos obscuros. 05 abril, 2009. Que pena não ter um pincel. Que pinte as flores da ameixoeira. Com o seu perfume. Não ando, voo. Não voo, sobrevoo. Vêde, há em mim um deus que dança". F.W.N. Ver o meu perfil completo. A sombra que vem depois do sol.
Poesia Apenas: recado
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Colecção de poemas, apenasmente. 01 outubro, 2007. Desprende-se do teu olhar o magnífico. Abandono dos animais adormecidos. Recordo tuas mãos gretadas pelos sóis oblíquios destes dias. Do corpo esquecido jorram resinas. Retenho ainda os mais íntimos desejos de me confundir com a paisagem. Ou de viver precariamente no outro lado do seu silêncio enrubescido. O Al Berto foi um grande poeta. Gostava que colaborasses neste grande blogue colectivo:. Saberás o que fazer. Boa semana, beijinhos.
Poesia Apenas: Agosto 2006
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Colecção de poemas, apenasmente. 31 agosto, 2006. Nem o Tempo tem tempo. Para sondar as trevas. Entre a pele e a pele. Nem o Tempo tem tempo. Nem as trevas dão tréguas. Não descubro o segredo. Que o teu corpo segrega. 30 agosto, 2006. Amor é um fogo que arde sem se ver,. É ferida que dói, e não se sente;. É um contentamento descontente,. É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer;. É um andar solitário entre a gente;. É nunca contentar-se de contente;. Mas como causar pode seu favor.
Poesia Apenas: Setembro 2006
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Colecção de poemas, apenasmente. 27 setembro, 2006. Labirinto ou não foi nada. Talvez houvesse uma flor. Aberta na tua mão. Podia ter sido amor,. E foi apenas traição. É tão negro o labirinto. Que vai dar à tua rua. . . Ai de mim, que nem pressinto. A cor dos ombros da Lua! Talvez houvesse a passagem. De uma estrela no teu rosto. Era quase uma viagem:. Foi apenas um desgosto. É tão negro o labirinto. Que vai dar à tua rua. Só o fantasma do instinto. Na cinza do céu flutua. Tens agora a mão fechada;.
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labirintoseespelhos.wordpress.com
não me ocorreria… | Espelhos e Labirintos
https://labirintoseespelhos.wordpress.com/2006/08/09/nao-me-ocorreria
Não me ocorreria…. Agosto 9, 2006 at 10:19 pm. Do original de Bougerau a cartaz de Festival…. Já achei curioso. E não me ocorreria! Mais ainda que se decidisse que a arte devia ser segura…. 8230; dá para acreditar? Entry filed under: arte. 1 Comentário Add your own. Setembro 11, 2006 às 9:40 am. Estou de volta. Gostei muito deste teu cantinho. Revelas ser uma pessoa com imenso bom gosto. Um beijo amigo,. Deixar uma Resposta Cancelar resposta. Escreva o seu comentário aqui. No meio do molho de chaves.
dovoar: pequena luz
http://dovoar.blogspot.com/2009/12/pequena-luz.html
Acendeu na casa uma fogueira. De pele chegada ao lume. Pecado, de cada. Mal feito, de cada. Bem desperdiçado. Não. Era ainda altura do. Perdão,saíu, assim, para. O inverno,o passo. Incerto, uma pequena. Luz nos nós dos dedos. Um bom ano para todos. Saudades de te ler por aqui. Bom ano para ti! Saudades também. e grato por continuares por aí. Olá fidelíssima maria p.,. Este intermitente poeta sente-se honrado por te ter como amiga e leitora. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
dovoar: primavera
http://dovoar.blogspot.com/2010/05/primavera.html
Negras mais negras do que. Entendo, e sinto. Eu sei que sim ,maria p.,. This comment has been removed by the author. Hoje, olhei a minha estante de livros e fui reler a tua poesia. acontece-me, de vez em quando. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
dovoar: alma ao espelho
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Firmava o corpo, em atenção. Percorria. O pormenor de cada ruga da fronte, de. Cada linha do rosto, de cada curva. Era bela a sua face, mas não. Buscava já essa beleza. No fundo. Do olhar mirava o espelho de. Uma alma em que cria. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
dovoar: boa morte
http://dovoar.blogspot.com/2014/01/boa-morte.html
A chama esvai-se em brasa na lareira. A luz fraqueja e deixa de luzir. Descai a cara no encosto da cadeira. Podíamos morrer mas basta-nos dormir. Subscribe to: Post Comments (Atom). Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos. View my complete profile.
dovoar: paragem ao luar
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Vem o poema no compasso do galope. Deslizando nos ares altos do cavalo. De cristal. Corpos elásticos andam. Por direito em comunhão de esforço. Até ao zénite em que cessa o. Movimento. Tu respiras, o cavalo. Resfolega e há um momento de. Paz pura no silêncio da paragem. Será um curtíssimo momento de paz. Saúdo o teu regresso à blogosfera. e que a palavras que te habitam, rigorosas, musicais e límpidas, nunca desistam do seu (teu) voo. Um abraço, vasco. Fidelíssima maria p.,. Obrigado. gosto que gostes.
dovoar: entre os olhos e a nuca
http://dovoar.blogspot.com/2009/03/entre-os-olhos-e-nuca.html
Entre os olhos e a nuca. Era de noite quando anoiteciam. As mãos esquecidas sobre o surdo. Som do ventre. Entre os olhos e a. Nuca resistiam ao cansaço e. Diziam poesia como se. Como forma de amar ou de liberdade. Saudades de te ler aqui). Saudades também.e surpresa por ainda acompanhares o poeta. Podes juntar. o poeta vai gostar de o ouvir na tua pessoa.obrigado e. Que bom este regresso. Olá querida maria p.,. Oportunidade para o reencontro. saudades e. Subscribe to: Post Comments (Atom).
dovoar: terra nossa
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Terra de pó seco. Terra de pedras ásperas. Aos olhos dos filhos. Terra de facas e. Um regresso (que eu celebro) com a tua marca. comento amanhã. Gracias por volver. El buen vino -eso me parecen tus palabras- necesita tiempo y silencio. Chegam bem as boas vindas. beijos. Visitas criteriosas e consistentes. Uma honra. Abraço e obrigado. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
dovoar: à sombra
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Côdea de pão em azeite. Na calidez de uma sombra. Sabe a Alentejo, mesmo. Beijinho, com saudades*. Subscribe to: Post Comments (Atom). Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos. View my complete profile.
dovoar: não era bem
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Não era bem a seda do falar, como. Não era bem o seu poisar de olhos. Circunstantes. Seria, porventura. Mais o gesto, o voo dos dedos, a. Forma como guardava o espaço. Na cova leve das mãos. Doutra. Maneira, como retinha a luz em. Seu redor, ou seja ainda, o seu. Modo tão seu de existir. Num. Lugar morno imune ao tempo havia. Risos, festas e puríssimas. E o voo sempre alto, sempre tão teu, das palavras que nos deixas. Gosto deste lugar morno que guarda palavras assim. Beijinho, com saudades*.
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poesiaantisistema.blogspot.com
Poesía antisistema - Octavo libro de poesía de Rubén Sada
Colección de 117 poemas de fuerte tono político y social, en este nuevo libro titulado "POESÍA ANTISISTEMA". Publicado en Dic/2013 por "EDICIONES INDEPENDIENTES RUBÉN SADA" de Argentina. Lunes, 6 de octubre de 2014. YA SALIÓ LA SEGUNDA EDICIÓN DE "POESÍA ANTISISTEMA". Rubén Sada tiene el agrado de presentar la SEGUNDA EDICIÓN del libro POESÍA ANTISISTEMA. (ISBN 978-987-704-037-1). La primera edición se agotó y esta nueva entrega tiene más páginas y más obras poéticas. Enviar por correo electrónico. Es qu...
Poesiaaosgritos
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Poesia ao Vento | Just another WordPress.com weblog
Just another WordPress.com weblog. E se ouvisses as coisas da tua morte em própria vida? E se um decaído do Céu te abraçasse afim de consolar teus tormentos presentes e futuros? E se tua alegria abandonasse os teus passos só para ver-te em mágoa? E se teus dias te fossem doridos mais que a brasa fervente nos olhos? E se dissessem que o amor de seus quereres te fosse embora sem dizer adeus? O peso dos pesos é o passado que teima em ficar;. É a roda infindável dos dias;. Um Prometeu sob a ira dos deuses.
Poesia Apenas
Colecção de poemas, apenasmente. 06 abril, 2009. A sombra que vem depois do sol. A sombra que vem depois do sol. É uma sombra feliz. A sombra que sucede à luz mui forte. É grávida de cor afirmativa. Pinta seus recantos obscuros. 05 abril, 2009. Que pena não ter um pincel. Que pinte as flores da ameixoeira. Com o seu perfume. 02 outubro, 2007. Como um livro de poemas. 01 outubro, 2007. Desprende-se do teu olhar o magnífico. Abandono dos animais adormecidos. Do corpo esquecido jorram resinas. 31 julho, 2007.
******************POESIA APLICADA******************
POESIA APLICADA* * * * * * * * *. Tuesday, January 31, 2012. Espero que este ano de 2012 vos seja muito propício. A tudo o que há de bom sobre a terra! Muita amizade, muito amor. Que disso precisamos muito! Beijinhos a todos os. Posted by ZéZé @ 1:09 PM. Sunday, December 11, 2011. FELIZ NATAL A TODOS OS VISITANTES! A todos um feliz Natal. Sentido no vosso íntimo,. Com amor e alegria,. Pois vai, mais uma vez,nascer o Deus Menino. Filho da Virgem Maria! BEIJINHOS A TODOS OS MEUS AMIGOS. O sol da madrugada.
poesiaaquatromaos.blogspot.com
a quatro mãos - projeto de poesia
A quatro mãos - projeto de poesia. Poesia a quatro mãos. Mococa, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Quem Somos - as quatro faces. Sexta-feira, 5 de dezembro de 2008. Os campos são meus novamente por que na verdade nunca foram de ninguém. A liberdade que m'envolve acomoda todo um mundo; oruindo da utopia do ser que se lança livre, rumo à escritura do novo, que persiste em acontecer. Laterais dos gestos de adeus.nas bordas; saudade que não veio. Poesia a quatro mãos. Por debaixo da terra. Poesia a...
Poesía Arabe
Editora: María Luisa Prieto. Abdul H. Sadoun. Adonis (Ali Ahmed Said). Hasab Al Shayj Yaafar. Yabra I. Yabra. La última tarde en esta tierra cortamos nuestros días de nuestros arbustos y contamos los corazones que nos llevaremos y los que dejaremos, allí. La última tarde no nos despedimos de nada, y no encontramos tiempo para nuestro fin. Darwish. Sólo se oye el zureo de las palomas, el murmullo gimiente de los arroyos Y un ruid el murmullo gimiente de los arroyos nan suavemente. Nació en Bagdad, en 1923...
poesiaaraboandalusina.blogspot.com
Poesia Araboandalusina الشِّــــعْرُ الأنْدَلُـــــسِي
Poesia Araboandalusina الشِّعْرُ الأنْدَلُسِي. Aquest blog és dedicat a la poesia araboandalusina ( الشعِْرُ. الانْدَلُسِي. És a dir a la poesia escrita en àrab en els territoris d'Al-Andalús. Hi anirem recollint informació, imatges, textos, enllaços a vídeos i àudios que hi estiguen relacionats. Salvador Jàfer i Sanxis. València, 25-26 d'agost de 2010. Lluna plena en la Verge. Dissabte, 24 d’agost de 2013. Ibn al-Labbāna: "Au, censor! M'he tret la vergonya.". M'he tret la vergonya. Que fa córrer els mars.
ARCANU
JOSÉ MARCUS DE CASTRO MATTOS. Postado por BLOGBOOKS EDITOR™ by. JOSÉ MARCUS DE CASTRO MATTOS. Compartilhar com o Pinterest. Links para esta postagem. Nem Mais E Nem Menos:. De Sua Palavra,. De Sua Palavra,. Nada Além Ou Aquém:. De Sua Palavra,. De Sua Palavra,. No Início, No Fim:. De Sua Palavra,. Postado por BLOGBOOKS EDITOR™ by. JOSÉ MARCUS DE CASTRO MATTOS. Compartilhar com o Pinterest. Links para esta postagem. A Partir da Palavra,. Tudo Além da Palavra:. O Que Odeias E Destróis,. O Que Vês E Desejas;.