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Poesia Minha de Cada Dia

Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 9 de abril de 2010. Leandro Ismael de Almeida. Ele, sim, que pena. Nele, sim, sem pena,. Forçaram, que dó. Nele, enfim, na pena,. Nele, sim, sem pena,. Forjaram, sem dó. Em vão, com a pena,. É triste sim, oh. Em mão minha pena,. É solta, serena. É livre sim, só. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010. Mas o ins...

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Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 9 de abril de 2010. Leandro Ismael de Almeida. Ele, sim, que pena. Nele, sim, sem pena,. Forçaram, que dó. Nele, enfim, na pena,. Nele, sim, sem pena,. Forjaram, sem dó. Em vão, com a pena,. É triste sim, oh. Em mão minha pena,. É solta, serena. É livre sim, só. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010. Mas o ins...

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1 quem sou eu

2 versuri legate

3 à mão livre

4 pegaram no só

5 prenderam em nó

6 envolto na algema

7 postado por

8 um comentário

9 costela de eva

10 em plena flor

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quem sou eu,versuri legate,à mão livre,pegaram no só,prenderam em nó,envolto na algema,postado por,um comentário,costela de eva,em plena flor,milenares,nenhum comentário,parabéns,falta de assunto,ônibus cheio,confusão de pernas,de cheiros,mas que ironia

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Poesia Minha de Cada Dia: O que é o poeta?

http://poesiaminhadecadadia.blogspot.com/2009/12/o-que-e-o-poeta.html

Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Terça-feira, 8 de dezembro de 2009. O que é o poeta? Eu amo o mundo! Eu detesto o mundo! Eu creio em Deus! Deus é um absurdo! Eu vou me matar! Não, sou poeta. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. 8 de dezembro de 2009 08:07. Poeta da loucura.do fingimento.da emoção. Assinar: Postar comentários (Atom). Foto da turma em comemoração ao Centenário do IFRN.

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Poesia Minha de Cada Dia: Outubro 2009

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Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Quinta-feira, 29 de outubro de 2009. Premiação de Melhor Poesia na Semana Nacional do Livro e da Biblioteca no IFRN Ipanguaçu - 27 a 29 de Outubro. Que tudo isso é natural. Oh, não chores. De lona preta e vulto. De trapezistas e palhaços de luto. Se tudo é natural? Somos Colchete Aberto [. É que todos temem. A inspiração poética, inteligente. O cheiro, a cor.

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Poesia Minha de Cada Dia: Dezembro 2009

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Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 18 de dezembro de 2009. Quatro Sonetos de Meditação. Mas o instante passou. A carne nova. Sente a primeira fibra enrijecer. E o seu sonho infinito de morrer. Passa a caber no berço de uma cova. Outra carne virá. A primavera. É carne, o amor é seiva aterna e forte. Quando o ser que viveu unir-se à morte. No mundo uma criança nascerá. O nosso quer...

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Poesia Minha de Cada Dia: Abril 2010

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Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 9 de abril de 2010. Leandro Ismael de Almeida. Ele, sim, que pena. Nele, sim, sem pena,. Forçaram, que dó. Nele, enfim, na pena,. Nele, sim, sem pena,. Forjaram, sem dó. Em vão, com a pena,. É triste sim, oh. Em mão minha pena,. É solta, serena. É livre sim, só. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Sites e páginas da Web favoritos.

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Poesia Minha de Cada Dia: Quatro Sonetos de Meditação

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Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 18 de dezembro de 2009. Quatro Sonetos de Meditação. Mas o instante passou. A carne nova. Sente a primeira fibra enrijecer. E o seu sonho infinito de morrer. Passa a caber no berço de uma cova. Outra carne virá. A primavera. É carne, o amor é seiva aterna e forte. Quando o ser que viveu unir-se à morte. No mundo uma criança nascerá.

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PoesiaMGD

Diz que até não é um mau Blog. O Blog poesiamgd ganhou este prémio. A minha poesia declamada - estúdio raposa. Cantinho da poesia Maria Goreti. Diário de um anjo. Http:/ www.escritartes.com/forum/index.php? Recanto das letras goretidias. Textos Web Maria Goreti. Ver o meu perfil completo. Quinta-feira, 18 de dezembro de 2008. Blog temporária e parcialmente inactivo. Todo o conteúdo registado. Nº de registo IGAC : 358/2009. Quinta-feira, dezembro 18, 2008.

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Martha Polania

UN ENCUENTRO CON LAS PALABRAS QUE MUEVEN EL MUNDO. UN ENCUENTRO CON LAS PALABRAS QUE MUEVEN EL MUNDO. UN ENCUENTRO CON LAS PALABRAS QUE MUEVEN EL MUNDO. LAS RAZONES DE UN NÁUFRAGO. Dentro de tantos porqués, que la vida me ha regalado en cada esquina, encontrar la razón de porqué me gusta escribir, es el que más tiempo y reflexión me ha tomado. Haciendo memoria, escribir es un ejercicio que he hecho desde muy pequeña; siendo niña, escribía cartas a una amiga imaginaria llamada Manuela.

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POESIA AMICA

Materializar aquello que se esconde en el alma. Agosto 31, 2010. Tus ojos son un cielo de dulzura. Tu alma es el ensueño de mis sueños. Te amo porque tu luz es mi luz. Tu vida es mi paraíso azul. Emergen del misterio de su energía. Ha iluminado mis días. En mi mundo parco y gris. Apareciste como un pequeño universo. Maravillosa burbuja de vida y color. Haciéndome recordar un Sol olvidado. Sé que el regalo del cielo. Tan sólo ha sido conocerte. Y un ángel me ha soplado. En el oído diciéndome. No, no tengo...

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transcurrimos sin querer para sernos nada.

Transcurrimos sin querer para sernos nada. Lunes, 17 de agosto de 2015. Me declaro un espécimen muerto al borde de tu sien temblorosa. Soy la extinción de lo individual. Y el caos del ego en su expresión pura. Al contorno planetario de tu mirada . Génesis verde del impulso. De la libido alcalina que corroe tu pierna. Amarrando la suavidad de mi niño interior. Con voz de infante miedoso. El canto máximo de la muchedumbre quieta de tus gritos. Con letra corrida de temblores. Mis tambores ritualizan tu risa.

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Poesia Minha de Cada Dia. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Açú / Lajes, Nordeste - Rio Grande do Norte, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Sexta-feira, 9 de abril de 2010. Leandro Ismael de Almeida. Ele, sim, que pena. Nele, sim, sem pena,. Forçaram, que dó. Nele, enfim, na pena,. Nele, sim, sem pena,. Forjaram, sem dó. Em vão, com a pena,. É triste sim, oh. Em mão minha pena,. É solta, serena. É livre sim, só. Leandro Almeida and Felipe Fernandes. Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010. Mas o ins...

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Minhas Poesias

Clique no play e ouça uma música enquanto lê minhas poesias. Sábado, 17 de janeiro de 2009. PEQUENO FRASCO DE VENENO". Eis que encontro de repente. Um pequeno frasco de veneno. Talvez o destino insensato. Tentando desvirtuar a virtualidade desse. Acaso,Viu-se no direito de fato. Posso enxergar seu coração. Mesmo sem olhar em teus olhos,. Posso sentir sua alma. Mesmo sem dar ou ganhar teu abraço,. Meu coração foi preso no teu laço de ternura. Como sinto falta de sua aparição repentina! Que me faça existir .

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com tacto

Há grãos de areia que nunca se encontram só porque se cruzaram tarde demais. By me by you [somos dois. separa-nos um rio. mas temos a mesma lua]. Terça-feira, 9 de fevereiro de 2010. Terça-feira, 26 de janeiro de 2010. Sexta-feira, 23 de outubro de 2009. Sábado, 10 de outubro de 2009. Rai t ra i. Terça-feira, 1 de setembro de 2009. Sábado, 22 de agosto de 2009. É aquilo que tu queres. É aquilo que tu procuras. É aquilo que tu sentes. É aquilo que tu procuras. É aquilo que tu sentes. Imponente, o sol.

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Minor Piedra poesia

Miércoles, 25 de abril de 2012. Dedico este poemario a la lluvia de flores en el bosque, de este árbol que rompe con el verde. EL CORTEZA EN MARZO. El corteza vive al viento su lujuria. Tatúa hacia el piso su flor. Como hoguera del imperio. Va gritando su dictadura. El viento es mampara. Ágil cortina hacia el verde. Donde la luz se multiplica. Llueve pétalos en la tarde. Su hoja al aire tan suave. Que de mil alas y una mas. Se posa un pájaro. Cansado de darse en amarillo. El viento acrecienta la angustia.

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