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Poesias - Célio Pedreira

Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Era a curva do rio. Como fosse hábeis sem rumo. Ainda dissipa o dia. E seu aroma desenterra-me.

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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Era a curva do rio. Como fosse hábeis sem rumo. Ainda dissipa o dia. E seu aroma desenterra-me.
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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Era a curva do rio. Como fosse hábeis sem rumo. Ainda dissipa o dia. E seu aroma desenterra-me.

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Poesias - Célio Pedreira: Primeira vez que sonhou

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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Primeira vez que sonhou. Deu de alcançar as cumieiras. No íngreme das horas. Mas não alcançava palavra. Janela e longe eram iguais. Como sorte de quem trilha. Assinar: Postar comentários (Atom). Rede de pescar na varanda. Rede de pescar na varanda. Primeira vez que sonhou.

2

Poesias - Célio Pedreira: Coseres

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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Nos retalhos abranda seu caminho. Esculpindo de olhares as partes. Ou estampa par e ímpar. Dura descampados nessa feitura. Certo que se acode. Alinhava o pouco tão junto. Assinar: Postar comentários (Atom). Rede de pescar na varanda. Rede de pescar na varanda. Primeira vez que sonhou.

3

Poesias - Célio Pedreira: Caso clínico

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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Do bando das beiras. Traz uma linha no bico. Do horizonte até aqui. Refere para ser de guia. Desde que perdeu o dia. Três cruzes em quatro. Resiste ilícita na varanda. Internaram nas suas asas. Um silêncio de amolar. Foi que turvou a visão. Com lentes de gaiola. Assinar: Postar comentários (Atom). Rede de pescar na varanda. Rede de pescar na varanda. Primeira vez que sonhou.

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Poesias - Célio Pedreira: Rede de pescar na varanda

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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Assinar: Postar comentários (Atom). Rede de pescar na varanda. Rede de pescar na varanda. Primeira vez que sonhou.

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Poesias - Célio Pedreira: Rede de pescar na varanda

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Poesias - Célio Pedreira. Terça-feira, 6 de maio de 2008. Rede de pescar na varanda. Numa oração de musgo. Nos pés do muro. Assim conluio em doses. De lugar nenhum qualquer. Na ceva da atoice. Só ficar de ardil. Que a espera vem. Solitario de muitas almas assim vai o poeta plantando palavras colhendo palavras. Doces sao os poemas que adoçam a alma. Que colhe lagrimas e flores da poesia. 30 de junho de 2010 09:28. Boa noite escritor Célio. Que espaço aconhegante de bao Poesia, meus cumprimentos!

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