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POESIA SEM ROSTO

A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Junho 24, 2005. Viajar na nossa terra. (4). Meu país é Portugal. Nada me levem a mal. Se disser que é coisa boa. Viajar na nossa terra. Tem um especial sabor. Desde o mar até à serra. Viajar do Rio Minho. Até ao Cabo de S. Vicente. As praias são um miminho. As arribas para valente. Temos praias mais adiante. Na bela costa algarvia. Em Sagres esteve o Infante. Que para navegar tudo sabia. Se viajarmos para o interior. Para longe da nossa costa. Vestido...

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A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Junho 24, 2005. Viajar na nossa terra. (4). Meu país é Portugal. Nada me levem a mal. Se disser que é coisa boa. Viajar na nossa terra. Tem um especial sabor. Desde o mar até à serra. Viajar do Rio Minho. Até ao Cabo de S. Vicente. As praias são um miminho. As arribas para valente. Temos praias mais adiante. Na bela costa algarvia. Em Sagres esteve o Infante. Que para navegar tudo sabia. Se viajarmos para o interior. Para longe da nossa costa. Vestido...
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1 poesia sem rosto
2 minha cidade lisboa
3 viajamos com amor
4 que devemos visitar
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6 hão de sempre morar
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A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Junho 24, 2005. Viajar na nossa terra. (4). Meu país é Portugal. Nada me levem a mal. Se disser que é coisa boa. Viajar na nossa terra. Tem um especial sabor. Desde o mar até à serra. Viajar do Rio Minho. Até ao Cabo de S. Vicente. As praias são um miminho. As arribas para valente. Temos praias mais adiante. Na bela costa algarvia. Em Sagres esteve o Infante. Que para navegar tudo sabia. Se viajarmos para o interior. Para longe da nossa costa. Vestido...

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POESIA SEM ROSTO: Sou um assaltante giro e insignificante.

http://www.poesiasemrosto.blogspot.com/2005/05/sou-um-assaltante-giro-e.html

A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Maio 25, 2005. Sou um assaltante giro e insignificante. Olhando para as páginas da minha vida. A resposta está escrita nos meus olhos. Por todas as palavras que eu não disse,. E todas as coisas que não fiz. Todas as vezes que olho para as estrelas vejo algo novo. Quero-te deitar numa cama de rosas. Fecho os olhos e suspiro. Amor cego é verdadeiro. Hoje á noite estarei sozinho,. Mas não significa que estarei solitario. Mas tu pareces uma barreira,.

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POESIA SEM ROSTO: Simplesmente...Doi

http://www.poesiasemrosto.blogspot.com/2005/05/simplesmentedoi.html

A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Maio 20, 2005. Num lugar perdido algures no meu seio. Neste corpo de alma cansada. Que corta sem rasgar,. Que pulsa no meu peito em pesar ritmado. Vai-se o sentimento,. Foge o carinho,. Caminho de mãos dadas,. Dois corpos lado a lado. Nas penosas noites forçadas! Carrego-te em meus braços. Para não ficar sozinha. Colocado por Poesia Livre @ 10:58 da tarde. Em 2:16 da manhã. Um belo momento recheado de palavras que marcam tudo. Que corta sem rasgar,.

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POESIA SEM ROSTO: Março 2005

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A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Março 31, 2005. O tempo urge,. O meu coração palpita,. Era hora de regressares,. Volta para mim, a tua bonita. O tempo cai em mim,. E cai na Terra,. Sinto-me isolada neste fim,. Este fim que nunca teve começo. O tempo mirra,. Aumenta a ansiedade,. Mas cedo se levanta a poeira,. Nas ruas desta cidade. O tempo comenta com a Terra,. Porque será que o amor nos corrói,. Faz a saudade crescer,. Até que nos destrói. O tempo, leve tempo,. O tempo está agora,.

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POESIA SEM ROSTO: Sofrimento (8)

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A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Maio 08, 2005. O porvir vai as extinguir. E os corpos vagueiam. Podres, sem conseguirem sentir. O que resta do nada. É o esboço de algo com valor. Agora tudo é transparente. E sem chão, agora tudo é incolor. Frieza péptica, gélida. Queima por dentro, arde inconstante (). E assim se dissipa a alegria num vago instante. Colocado por Poesia Livre @ 12:50 da manhã. Em 2:39 da tarde. É dor apenas dor. Em 2:39 da tarde. Fiquei a pensar porque o fizeste?

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POESIA SEM ROSTO: Janeiro 2005

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A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Janeiro 31, 2005. Eu canto a agonia de não te tocar. Tu vives no segredo,. Esse que paira na sombra dos teus olhos,. Nem mesmo a luz do meu coração te move,. Que renascem em mim sempre que te vejo. Tu não sentes o fogo azul que irradia dos meus olhos. Para ti nada tenho,. Com esta chuva na areia. Eu sinto que o fogo se extinguiu. Pedro Afonso (Magic Poet). Em O Gesto do Vento. Nota: Para comprar o livro no link sobre o nome do mesmo. Janeiro 30, 2005.

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Poesia de Marisocas: A Noite

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29 agosto, 2009. Imagem tirada da net e trabalhada por mim. Deixei de ser sol para ser lua. Na obscuridade da noite,. Sonho em ser tua. E aquecer em fogo escaldante. Eu olho para as estrelas,. Sonho com um sorriso quente,. O toque dos dedos nas costas. E arriscares-te a ser queimado. Por lava que vem do fundão. Mas está comigo uma solidão,. Que de mim te tem afastado. E assim vou para o meu colchão. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Venho deixar um beijinho a ti neste espaço ;).

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Poesia de Marisocas: Sonho

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23 abril, 2012. Imagem retirada da internet. Procuro-te nas sombras e não te encontro. Vejo-te nos meus pensamentos mas escondo. Os meus sentimentos tristes, num sorriso. Disfarçado de alegria, mas preciso. Da tua folia para me animar. E me poder voltar a dar. Uma enorme alegria sublime. Que, num sorriso teu, se exprime. E me dá forças no meu coração. Para que um dia tu sejas a real paixão. Uma paixão de loucos por beijos,. Loucos por imensos desejos,. De sentir nossos corpos unidos,. Dê a sua opinião!

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Poesia de Marisocas: A chuva

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08 novembro, 2012. A chuva bate na janela. Parece um turbilhão,. Que cresce a cada gota. Vejo a escorrer no vidro. Desligo tudo ao meu redor. Só para ouvir,. Ouvir a chuva,. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou uma sonhadora romântica, que vive no mundo dos sonhos, em que muitos ficam por se realizar. Ver o meu perfil completo. O meu outro cantinho. Parvoices" de Um Sonhador II. Blogue do Magazine CONSIGO RTP2. One Gun One Bullet.

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Poesia de Marisocas: Deixa-me...

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31 janeiro, 2009. Nesta noite fria e chuvosa,. Enrolada aos meus cobertores,. Lembro da tua voz fogosa. Que me deixava com ardores. Sinto falta da tua presença. Magoaste-me com tua indiferença. Vai-te embora do meu pensamento,. De grande dor e tristeza. Quero esquecer este sentimento. Que me deixa com uma enorme frieza. Deixa-me aquecer nesta noite gelada,. Para que não fique irascível e despedaçada. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Amizade Amizad Amizade Amizade. Amizade Amizade Amizade A.

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Poesia de Marisocas: Poesia de Marisocas no Facebook

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13 novembro, 2012. Poesia de Marisocas no Facebook. Poesia de Marisocas" também se encontra no facebook em http:/ www.facebook.com/poesiademarisocas. Cliquem em GOSTO (LIKE) e adicionem à vossa lista te interesses. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou uma sonhadora romântica, que vive no mundo dos sonhos, em que muitos ficam por se realizar. Ver o meu perfil completo. O meu outro cantinho. Parvoices" de Um Sonhador II. Blogue do Magazine CONSIGO RTP2.

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Poesia de Marisocas: Imaginação

http://poesiademarisocas.blogspot.com/2010/08/imaginacao.html

20 agosto, 2010. Na brisa do vento,. De um luar sublime,. Da cor da noite. Como a lua em crescente. Difícil de atingir,. Tal como as estrelas,. Que, num toque teu,. Quando passas tuas mãos,. Vejo as estrelas a brilhar. Com uma luz intensa. Que, quase que se confunde. Com a luz do sol. Desejo-te em meus pensamentos,. Em meus sonhos nocturnos,. Em minhas lembranças diárias. Serás sempre imaginado,. E pelo meu corpo. Que adora sentir o teu. Numa noite de céu estrelado. Enviar a mensagem por e-mail.

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Instantes Perdidos: Abril 2005

http://instantesperdidos.blogspot.com/2005_04_01_archive.html

Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Quinta-feira, abril 28, 2005. Não sei teu nome, apenas teu corpo. Já não existem sentidos. Que se chamam às sombras. Que se conheçem na noite. Sobra o pequeno dia. Com a noite interminável,. Onde és menos fria. Ainda não sei o teu nome,. Teu corpo mulher,. É corpo da noite,. Preciso do corpo onde possa viver. Preciso do teu corpo mulher,. Amo-te contra o meu corpo,. Amo-te para além da beleza,.

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Instantes Perdidos: ...eras minha...

http://instantesperdidos.blogspot.com/2007/01/eras-minha.html

Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Quarta-feira, janeiro 31, 2007. Se eu fosse da terra do não existe,. Teria tudo o que quisesse do nada,. Teria os sonhos sonhados por ninguém,. Vivia quando o sol se punha de manhã,. Se eu fosse da terra do não existe,. Teria tudo o que não queria,. Teria nascido no leito da urna,. Vivia tal qual se vive no além. Se fosse da terra do não existe,. Não teria nada, não seria nada,.

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Instantes Perdidos: Fevereiro 2005

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Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Sexta-feira, fevereiro 18, 2005. Me entrego à deriva saudável. Onde vos desejo ternamente nuas. Possuem um veneno adorável,. Como cascavéis-mulheres e eternas,. Quero degustar os corpos nas ruas. Tantas que eu foco, imaginando festas,. Ternas, o tal brilho das suas cavernas,. Seus olhos cruzam promessas. Quero beber a magia onde me afio,. Quero sentir tais cavernas,. Que descubro e onde me enfio.

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Instantes Perdidos: Teu ventre Mulher

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Instantes que se perdem na vida rodopiante e alucinada. Instantes escritos em poesia na busca da perfeição. Sexta-feira, maio 12, 2006. Certas coisas são como o ventre,. Mas nenhuma dói cá dentro,. Como dói não sentir o que se sente. Certas coisas nunca doem. Mas outras que ferem a mensagem. Afastam de mim a presença,. Afastam de mim a tua imagem,. Imagem essa só tua e tão intensa. Abri as pétalas do teu corpo. Com a mente do que ela mente. Amo, não tanto como o sonho morto. Há certas coisas cá dentro.

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A POESIA é dar luz à alma quando a escuridão desfila! Junho 24, 2005. Viajar na nossa terra. (4). Meu país é Portugal. Nada me levem a mal. Se disser que é coisa boa. Viajar na nossa terra. Tem um especial sabor. Desde o mar até à serra. Viajar do Rio Minho. Até ao Cabo de S. Vicente. As praias são um miminho. As arribas para valente. Temos praias mais adiante. Na bela costa algarvia. Em Sagres esteve o Infante. Que para navegar tudo sabia. Se viajarmos para o interior. Para longe da nossa costa. Vestido...

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