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Doces poesias

Quinta-feira, 8 de julho de 2010. O relato martiriza,. É como se eu estivesse nua. Despojada de todos os sentimentos. Todos. Por que nos indagamos? Entre perplexos e crus. Tentamos nos agarrar aos fiapos. Tão ínfimos e sutis da sobriedade. O lento passar de uma vida. Abraço-te, recebendo nada. Nem acolhida nem sofrida. Saio de tudo, de mim. Entre o sufocar e o desgarrar. Olhamos cada passo dado. Cada isntante de loucura. Devastados pelo que vivemos. Se dependesse de mim. Partiria ou morreria de susto!

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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. O relato martiriza,. É como se eu estivesse nua. Despojada de todos os sentimentos. Todos. Por que nos indagamos? Entre perplexos e crus. Tentamos nos agarrar aos fiapos. Tão ínfimos e sutis da sobriedade. O lento passar de uma vida. Abraço-te, recebendo nada. Nem acolhida nem sofrida. Saio de tudo, de mim. Entre o sufocar e o desgarrar. Olhamos cada passo dado. Cada isntante de loucura. Devastados pelo que vivemos. Se dependesse de mim. Partiria ou morreria de susto!
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KEYWORDS
1 doces poesias
2 partimos
3 porque
4 desacreditamos desiludidos
5 fora do mundo
6 íntimos
7 uma vida
8 me desfaço
9 sinto que desfaleço
10 paro de relatar
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doces poesias,partimos,porque,desacreditamos desiludidos,fora do mundo,íntimos,uma vida,me desfaço,sinto que desfaleço,paro de relatar,nos vemos,incrédulos,desaquecidos,caminhos opostos,e não vivemos,enfim,postado por,silvana furlanetto bertogna,morreria
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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. O relato martiriza,. É como se eu estivesse nua. Despojada de todos os sentimentos. Todos. Por que nos indagamos? Entre perplexos e crus. Tentamos nos agarrar aos fiapos. Tão ínfimos e sutis da sobriedade. O lento passar de uma vida. Abraço-te, recebendo nada. Nem acolhida nem sofrida. Saio de tudo, de mim. Entre o sufocar e o desgarrar. Olhamos cada passo dado. Cada isntante de loucura. Devastados pelo que vivemos. Se dependesse de mim. Partiria ou morreria de susto!

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Doces poesias: Partimos

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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. O relato martiriza,. É como se eu estivesse nua. Despojada de todos os sentimentos. Todos. Por que nos indagamos? Entre perplexos e crus. Tentamos nos agarrar aos fiapos. Tão ínfimos e sutis da sobriedade. O lento passar de uma vida. Abraço-te, recebendo nada. Nem acolhida nem sofrida. Saio de tudo, de mim. Entre o sufocar e o desgarrar. Olhamos cada passo dado. Cada isntante de loucura. Devastados pelo que vivemos. 9 de julho de 2010 09:23. Mas lindo como voce . Modelo ...

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Doces poesias: Sem título

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Quinta-feira, 1 de julho de 2010. Vagas surpresas e quietude. Cheiros secos etéreos me invadem. O céu de chuva. Cai molhando o que visto. Fragmentada a minha alma. Se esmera,me espreita. E invade meu corpo. Me lança no fundo. Num abismo de risos. Abraços mornos e quietos. Assinar: Postar comentários (Atom). SIL por ela mesma. Eu sou a vovó Maiuca, que puia, dancha, dá papá, vira e messe e se remesse.Maiuca pra não ser louca, Maiuca por ser vovó. Visualizar meu perfil completo. Para seguir entre aqui!

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Doces poesias: Julho 2010

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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. O relato martiriza,. É como se eu estivesse nua. Despojada de todos os sentimentos. Todos. Por que nos indagamos? Entre perplexos e crus. Tentamos nos agarrar aos fiapos. Tão ínfimos e sutis da sobriedade. O lento passar de uma vida. Abraço-te, recebendo nada. Nem acolhida nem sofrida. Saio de tudo, de mim. Entre o sufocar e o desgarrar. Olhamos cada passo dado. Cada isntante de loucura. Devastados pelo que vivemos. Se dependesse de mim. Partiria ou morreria de susto!

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Doces poesias: Morreria

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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. Se dependesse de mim. Partiria ou morreria de susto! Sem rasuras ou infecção,. Escolheria cores azuis como hortênsias no frio. Poderia até ser de medo! Mas só se fosse o medo de não amar,. Coisa que suponho impossível! Se dependesse de mim,. Eu partiria sem nenhuma frustação,. Nem rancor ou ressentimento. Morreria de rir de mim e de tudo. Até das minhas histórias e de minhas poesias inúteis! Morreria com absoluta certeza. De que morrer, traz momentos evasivos e indizíveis.

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Doces poesias: Mulheres

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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. Mulheres regem o mundo. A grande humanidade de mulheres! Milhares de mulheres sós! Recusam gestos economicos e. Essa inutilidade de tristeza. 9 de julho de 2010 09:26. Bravo,belissima aplaudida em pé. Assinar: Postar comentários (Atom). SIL por ela mesma. Eu sou a vovó Maiuca, que puia, dancha, dá papá, vira e messe e se remesse.Maiuca pra não ser louca, Maiuca por ser vovó. Visualizar meu perfil completo. Para seguir entre aqui!

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Voz no Silêncio da Alma

Voz no Silêncio da Alma. Sexta-feira, 19 de junho de 2015. Eu encontrei um Anjo. Eu conheci um anjo. Num passado muito distante. Ele tinha uma voz doce. Ele tinha asas reluzentes. Palavras que me encantava. Versos e estórias interessantes. Voava dentro do meu coração. Porém, ele não sabia que eu existia. Ele era cor da alegria. Com um olhar muito profundo. Enchia meus dias de luz. Eu conheci um anjo. E nunca mais o vi. Tanto tempo se passou. Sua voz doce de novo. Na minha mente se achegou. Do meu céu azul.

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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. O relato martiriza,. É como se eu estivesse nua. Despojada de todos os sentimentos. Todos. Por que nos indagamos? Entre perplexos e crus. Tentamos nos agarrar aos fiapos. Tão ínfimos e sutis da sobriedade. O lento passar de uma vida. Abraço-te, recebendo nada. Nem acolhida nem sofrida. Saio de tudo, de mim. Entre o sufocar e o desgarrar. Olhamos cada passo dado. Cada isntante de loucura. Devastados pelo que vivemos. Se dependesse de mim. Partiria ou morreria de susto!

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