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o ciclo das sedas

O ciclo das sedas. Sunday, November 12, 2006. No silêncio que habita o aqueduto do mundo. Estuamos as mãos e a língua. E uns bêbados com Deus. Será a ferida uma harpa nua. As roseiras são colunas ferozes. E sangrentas e curvam e ocupam. E um poema contínuo seja boca dos ventos.quero entrar em raiz e saltar aos bebedouros. E obedecer ao líquenes. E ser pedagoga dos rios dos perfumes terríveis e dos animais enormes. Eu sou um vidro moído a dobrar ao estio diamantes. E um umbigo em fôlego. Sunday, July 23, ...

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O ciclo das sedas. Sunday, November 12, 2006. No silêncio que habita o aqueduto do mundo. Estuamos as mãos e a língua. E uns bêbados com Deus. Será a ferida uma harpa nua. As roseiras são colunas ferozes. E sangrentas e curvam e ocupam. E um poema contínuo seja boca dos ventos.quero entrar em raiz e saltar aos bebedouros. E obedecer ao líquenes. E ser pedagoga dos rios dos perfumes terríveis e dos animais enormes. Eu sou um vidro moído a dobrar ao estio diamantes. E um umbigo em fôlego. Sunday, July 23, ...
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1 nery
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3 e cláudia borges
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O ciclo das sedas. Sunday, November 12, 2006. No silêncio que habita o aqueduto do mundo. Estuamos as mãos e a língua. E uns bêbados com Deus. Será a ferida uma harpa nua. As roseiras são colunas ferozes. E sangrentas e curvam e ocupam. E um poema contínuo seja boca dos ventos.quero entrar em raiz e saltar aos bebedouros. E obedecer ao líquenes. E ser pedagoga dos rios dos perfumes terríveis e dos animais enormes. Eu sou um vidro moído a dobrar ao estio diamantes. E um umbigo em fôlego. Sunday, July 23, ...

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o ciclo das sedas

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O ciclo das sedas. Wednesday, March 15, 2006. E se as crianças fossem extensas como os pés. E ferissem o tempo repleto de passos. E se um reflexo o sangue de ponta a ponta. Perderia o amor nas finas temperaturas do texto. E nunca mais seria possível.assim se trabalha o verbo.nos recintos em que as válvulas se destapam e somos súbitos e solares.os equinócios do corpo servem os anéis das estrelas. Porque múltiplas são as mortes que se empinam noite inteira. Posted by duenditanery at 3:09 PM. Respondei, se .

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o ciclo das sedas: December 2005

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O ciclo das sedas. Saturday, December 31, 2005. Eu não sou daqui também marinheiro. Mas eu venho de longe. Do lado de trás da terra. Além da missão cumprida. Vim só dar despedida. Filho de sol poente /. Quando teima em passear. Desce de sal nos olhos /. Doente da falta de voltar. Filho de sol poente /. Quando teima em passear. Desce de sal nos olhos /. Doente da falta que sente do mar. Vim só dar despedida. Vim só dar despedida. Posted by duenditanery at 10:29 AM. Friday, December 30, 2005. Posted by due...

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o ciclo das sedas

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O ciclo das sedas. Monday, March 20, 2006. Trago os animais das luas passadas onde não havia ninguém. Cada vez que mostro o rosto luminoso. O meu Deus fez-me cantar na poeira. O odor que os pássaros azuis. E desabrochar a idade interminável. apontar-lhe o peito. E a oração é uma trepadeira intacta. Os pássaros sossegaram desde que as crianças nasceram. E longe do mar há um túmulo para acabar comigo mesma. Desejei bater palmas e ser uma parábola. Um violino pequeno e ser tirana e dilatar. Despedida eu n&a...

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o ciclo das sedas: June 2006

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O ciclo das sedas. Monday, June 19, 2006. Às vezes há focinhos que me preparam a noite. E não sei se continuarei viva. Às vezes a casa tem tantos cantos. Que a minha silhueta é salgada. E tenho navios na ponta dos dedos. O travo que me acaricia tem um infinito. E as minhas pálpebras são as conchas da harmonia do meu corpo. Sempre que as encontro. Um tornado traz as sementes das borboletas que duram pouco. Entre as vértebras entre o pólen da terra, pernoito. A rodear os nervos do meu peito crucificada.

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o ciclo das sedas: May 2006

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O ciclo das sedas. Sunday, May 28, 2006. Nas sucessivas camadas rentes ao peito. Há o bailado do vento. O rosto dos duendes esperneando são um olho de tigre. Descer às fontes sedutoras das mãos. A minha esfera de dentes nus. Dança um corpo de gigante. Nos versos de um imaginado poema. Ruir da lua a que pertenço. De olhos secos visto os cânticos. Dai-me a hora da linfa. Que as janelas são prateadas e fazem Primaveras. Que a noite está próxima. Porque o vento é de febres e de fadas. Há um corvo e um ciclo.

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TUGAZOMBI: 06.2006

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Cadáver semi-frio com cereja na terceira narina. Ver o meu perfil completo. MENEZ :1987: do cheiro dos livros. procurando a fr. Graça Martins (2001). Laquo;Só o cavalo, só aqueles olhos grandes/de criança,. Cargaleiro (2006) com fábula de Fiama. Laquo;Que filtro embriagante/Me deste tu a beber? Quarta-feira, junho 28, 2006. Pois de flor sei o mas e o i. Morreu na caixa bafejada. P'los filhos que a foice focinhou. Atrás dos patos vai o ei. A mor do u sem tecto. Rebendita a erecção do lume. Teu bico eu mor...

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Tomba a pátria nas ruas caiadas de espadas, os rios não mais cintilam, Nem as barcas são povo mais, cai o silêncio na terra. Sábado, 10 de maio de 2008. Choram olhares perdidos,. Que nunca ninguém viu. Correm almas perdidas nos leitos dos rios,. Olham olhares vazios,. Que o tempo esqueceu. Sexta-feira, 9 de maio de 2008. Nas ruas caiadas de espadas,. Os rios já não mais. Nem as barcas são. Cai o silêncio na terra. Choram olhares perdidos,que nunca ninguém viu.Corr. Ver o meu perfil completo.

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Un blog dedicado a los susurros de mi alma expresados en el bello arte de la poesía. Author: Eruin Velasquez /. Ojalá algún día pueda hacer algo mas que escribir, que algún día las palabras no solo se expresen en letras, que salgan de la oscura prisión que forma mi mente y cruzen la cerrada puerta que es mi boca. Aunque sea solo para enfrentar la desoladora realidad del rechazo. Author: Eruin Velasquez /. Author: Eruin Velasquez /. Author: Eruin Velasquez /. Author: Eruin Velasquez /. Anoche acostado en ...

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Um Coração Que Ama. Cleilton F. Vieira. Visualizar meu perfil completo. Receba nossas atulizações em seu E-mail. 4 de fevereiro de 2016. O tempo falou por mim,. Mas eu já sabia que te queria assim,. Como quem não quer nada,. Se há lágrimas é pura felicidade,. Envergonhar-me já passei da idade,. Quero mesmo é que te sintas amada. Não vou te dar o sol,. Nem o cantar do rouxinol,. Mas ter ofereço as estrelas,. E se quiseres recebe-las,. Eu direi que elas estão nos versos do poeta,. Por Cleilton F. Vieira.

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