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Sob a fúria do vento: Setembro 2010
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Sob a fúria do vento: Julho 2015
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Coletivo Colcheia: Maio 2011
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Terça-feira, 31 de maio de 2011. Cobertura] Vídeo das prévias do Gramophone. É, foi um dia com decisões difíceis. A votação foi acirrada e o vencedor passou por 2 votos de diferença. Veja a cobertura completa da votação aqui. Veja as bandas que tocaram nessa primeira etapa das prévias locais e como foi o clima da noite, interação e contato entre as bandas da cidade. Maria Melodia, Quórum e Charge no mesmo dia! Links para esta postagem. Segunda-feira, 30 de maio de 2011. A Ação de Interiorização do. Foi l...
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Sob a fúria do vento: Agosto 2010
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Cabidela
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Reunião de fígado, pescoço, pernas e outras miudezas. Dele e DEla fiz laços, fiz espiralaços. Agora escrevo aqui, neste novo birô. Não é esquisito não caber mais dentro das coisas? Mariazinha Mendonça de Morais em. Fala Baixo Senão Eu Grito. Talvez eu corte o cabelo. Tu não te moves de ti. O Livro dos mais pequenos silêncios. Visualizar meu perfil completo. É escritora de bloquinhos. Este projeto foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE, no edital Funarte de Criação Literária. [2010].
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Sob a fúria do vento: Novembro 2010
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sede de pedra: Janeiro 2015
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Binóculo nos olhos da minha amiga. Binóculo nos olhos da minha amiga. Em toda fresta há uma luz lunar]. Observar antenas, pombos, corridas de cavalo. A mecânica do movimento amarelo. Das flores de tipuana no asfalto. Espiar a esfera celeste. Contemplar o que não se revela às objetivas. Estar perto: convergi-las para dentro: sê-lo. Compartilhar com o Pinterest. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Isto Não é Um Blog. Oficina experimental de poesia. Poetante - vida em obras.
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sede de pedra: Setembro 2013
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Poliam as pregas vocais. E a voz era dócil. Ela crava e quebra. Unhas cabelos e ossos. Que conduz o som. Da glote aos dentes. Estilhas duras e frágeis. Agora recolhem-se à pá. Seu sopro levando as sobras. Deixando nas idas e voltas excessos. Sinto um excesso e uma falta de tudo. Cristais de açúcar no fundo da xícara]. Compartilhar com o Pinterest. São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Isto Não é Um Blog. Oficina experimental de poesia. Poetante - vida em obras. Só Curto Poema Curto.
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sede de pedra: Janeiro 2014
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A boca de madeira*. Então eu mergulhei nas águas do Poema. Do Mar, sarcófago de estrelas, latescente,. Devorando os azuis, onde às vezes – dilema. Lívido – um afogado afunda lentamente;. Onde, tingindo azulidades com quebrantos. E ritmos lentos sob o rutilante albor,. Mais fortes que o álcool, mais vastas que os nossos prantos,. Fermentam de amargura as rubéolas do amor! Vermelho ao pé do monte. Suzanne, a ébria. E sua boca de madeira céu e deserto. Degustam a cova dos co[r]pos. Pintada na cor do moinho.
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