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Polipoético: Junho 2014

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Quarta-feira, 25 de junho de 2014. O avião da bela adormecida - Gabriel García Márquez. Eram nove da manhã. Estava nevando desde a noite anterior, e o trânsito era mais denso que de costume nas ruas da cidade, e mais lento ainda na estrada, e havia caminhões de carga alinhados nas margens, e automóveis fumegantes na neve. No saguão do aeroporto, porém, a vida continuava em primavera. 8212; Dá na mesma — disse categórico — desde que não seja ao lado das onze malas. Seu sorriso teve um fulgor triunfal.

2

Polipoético: Rivotril

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Terça-feira, 26 de agosto de 2014. A linha horizontal da cidade. Parece a linha horizontal do meu cardiograma. E de relevo previsível. A hora do ônibus. Se alcanço as barcas. Sob o compasso do martelo. Com o coração mudo. De relevo menos agressivo. Essa pressa de sempre. 19 de setembro de 2014 22:55. Como diria Thomas Gray : Poesia são pensamentos que respiram, e palavras que queimam. Queimam e fazem pensar. Quanto mais alto, menos vejo, mais sinto. A inspiração da insônia. Abraços. Parti ao teu encontro.

3

Polipoético: Agosto 2014

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Terça-feira, 26 de agosto de 2014. A linha horizontal da cidade. Parece a linha horizontal do meu cardiograma. E de relevo previsível. A hora do ônibus. Se alcanço as barcas. Sob o compasso do martelo. Com o coração mudo. De relevo menos agressivo. Essa pressa de sempre. Quinta-feira, 21 de agosto de 2014. Entendi o que é a bênção quando tive a luz refletida e macia. Entendi as estrelas, porque tantas. Entendi os amantes, porque tontos. Palavra, irresistível vontade de nomeá-la. Digamos apenas que entendi.

4

Polipoético: da janela #5:

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Quinta-feira, 26 de março de 2015. Que come o tempo sem pressa. As ambições que o homem. Assinar: Postar comentários (Atom). Parti ao teu encontro. Sublinhado pelo som de um piano. Tempo vai, vento vem. Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia." José Saramago. Visualizar meu perfil completo. Quando me levo por fotografias da minha cabeça, a . Modelo Viagem. Tecnologia do Blogger.

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Polipoético: O homem das horas

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Quarta-feira, 27 de maio de 2015. O homem das horas. Sem esforço nem desejo, subia-lhe aos olhos um calor veranil, fatura de memórias com energia demais. Eram de chuva, de preguiça, de estrada e de tédio. Tédio bom, onde já se viu? Ele viu. Foi feliz quem já viu. O calor de lembrá-lo era tal que seus olhos suavam. Suavam um suor sem querer suar de novo. Como se os olhos estivessem magoados por não vê-la num domingo vazio. 22 de outubro de 2015 23:40. Assinar: Postar comentários (Atom). O homem das horas.

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Devaneios de uma Escritora: Maio 2015

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Segunda-feira, 18 de maio de 2015. Sunny sunday, rainy monday. I'll make you tea. Sing you a melody. And eat a cake. Come out to play. With me, so safe. Love me, instead. For girl and boy. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. A Morte do Leiteiro - Carlos Drummond de Andrade. Sunny sunday, rainy monday. Resenha: Jane Eyre, Charlotte Brontë. O que fazer num dia de calor. Duas músicas que se completam.

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Devaneios de uma Escritora: Março 2013

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Quinta-feira, 7 de março de 2013. Declaração de amor literária. Há mais ou menos uma semana terminei de ler o livro. De Ian McEwan, o qual eu comprei em julho do ano passado na 10ª edição da Feira Literária Internacional de Paraty, em que o autor inglês participou. Eu já o conhecia de nome e tinha visto a adaptação para o cinema,. Capa da edição que eu comprei em Paraty e trouxe pra ler aqui. Acho que posso dizer qu...

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Devaneios de uma Escritora: Fuga (2008)

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Quarta-feira, 18 de março de 2015. Publicado na coletânea do VII Concurso Municipal de Conto de Niterói em 2008. Por que ela tinha que passar por tudo aquilo? Por que não podia ter uma vida normal, como todo mundo? Abriu os olhos lentamente, encarando seus pés nas botas de cadarço que iam até quase nos seus joelhos. Abraçou as pernas e enterrou a cabeça entre os joelhos, chorando toda a sua tristeza. Abriu a porta d...

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mudei para PoetaOperário.blogspot.com

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Mudei para PoetaOperário.blogspot.com. É a última vez, juro. Terça-feira, 17 de maio de 2011. Agora atendo por http:/ poetaoperario.blogspot.com/. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Agora atendo por http:/ poetaoperario.blogspot.com. Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia." José Saramago. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.

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Devaneios de uma Escritora: yellow daisies

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Segunda-feira, 20 de abril de 2015. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). A Morte do Leiteiro - Carlos Drummond de Andrade. Noite de lua, beira do mar. Eu sonho. Bastante. Quase sempre acordada. Mas também sonho dormindo; e esses sonhos são sempre no mínimo interessantes. Meu último sonho f. Resenha: Jane Eyre, Charlotte Brontë. O que fazer num dia de calor. Duas músicas que se completam.

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Devaneios de uma Escritora: Verborrágica

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Quarta-feira, 27 de novembro de 2013. Eu não escolho as palavras nem o momento. Só percebo elas vindo quando já é tarde demais para segurar. O bolo se forma na garganta, os dedos nervosos rabiscam ou digitam o que vem em seguida: uma onda de letras, sílabas, frases, às vezes relacionadas entre si, muitas vezes soltas e perdidas buscando um contexto. Mas o contexto sempre está lá, o contexto sou eu. Esperar o bolo se...

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mudei para PoetaOperário.blogspot.com: Maio 2011

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Mudei para PoetaOperário.blogspot.com. É a última vez, juro. Terça-feira, 17 de maio de 2011. Agora atendo por http:/ poetaoperario.blogspot.com/. Compartilhar com o Pinterest. Agora atendo por http:/ poetaoperario.blogspot.com. Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo dia." José Saramago. Visualizar meu perfil completo. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.

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Devaneios de uma Escritora: Março 2015

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Quarta-feira, 18 de março de 2015. Publicado na coletânea do VII Concurso Municipal de Conto de Niterói em 2008. Por que ela tinha que passar por tudo aquilo? Por que não podia ter uma vida normal, como todo mundo? Abriu os olhos lentamente, encarando seus pés nas botas de cadarço que iam até quase nos seus joelhos. Abraçou as pernas e enterrou a cabeça entre os joelhos, chorando toda a sua tristeza. Abriu a porta d...

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Devaneios de uma Escritora: Abril 2015

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Devaneios de uma Escritora. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta" - Cecília Meireles. Segunda-feira, 27 de abril de 2015. Noite de lua, beira do mar. Na beira do mar. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 20 de abril de 2015. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Sábado, 18 de abril de 2015. Fez em mim s eu ninho. Ronronou em meu peito. Mergulhou em meu âmago. Nadou em minhas veias. E partiu em lágrimas. E correu no ato. Foi fiel e valente.

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Que vive lá no Brejinho. Peça para os seus pais. Um presente de carinho. E grite para si mesmo. Eu sei qual é meu caminho! Que vive no Jucurí. Tu és criança do alto. E Deus do céu disse assim. Tudo o que vem do alto. É abraçado por mim! Lá do Açude das Pedras. Os olhos de Jesus Cristo. Dos teus passos nunca arreda. Para quando fores adulto. Caminhar sem haver queda. Que moram no Costa e Silva. Pedimos a esses pequenos. Que sempre a Jesus sirva. Para um futuro feliz. E o mundo dar-lhes viva! Não precisou ...

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El Blog del Poeta Oscuro. Domingo, 1 de diciembre de 2013. Al igual que mis manos, aquellos instrumentos que utilizo para delinear tu silueta, y cierro los ojos y confió en lo que me muestran; tiemblo al concebir la idea de poder tocar la gloria; mi corazón vibra con rudeza, y el aliento se me escapa y lo busco entre tus labios. El tiempo no existe para este corazón, pues contigo no me alcanza el tiempo para seguirte queriendo. Deja que recorra con mi. Lengua la curva de tus labios. Libres por tu vientre.