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Poeticamente Falhando

Quinta-feira, 14 de agosto de 2014. Não tenho tempo para avaria. Meus danos de memória talvez sejam permanentes. Não sofro dos males de insones noite afora. Dispersos com o mundo, com o abstrato, com a intolerância. Mas quiçá eu tolere mais que os outros. Que defronte mais meus medos. Não o inatingível em eterna fuga. Não tenho tempo para pandemias,. As chagas em mim, em sangria. Curam, e flagelam em progressiva rotatória. E não tenho tempo para o ódio. A não ser o meu inferno pessoal, ardendo em chamas.

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Quinta-feira, 14 de agosto de 2014. Não tenho tempo para avaria. Meus danos de memória talvez sejam permanentes. Não sofro dos males de insones noite afora. Dispersos com o mundo, com o abstrato, com a intolerância. Mas quiçá eu tolere mais que os outros. Que defronte mais meus medos. Não o inatingível em eterna fuga. Não tenho tempo para pandemias,. As chagas em mim, em sangria. Curam, e flagelam em progressiva rotatória. E não tenho tempo para o ódio. A não ser o meu inferno pessoal, ardendo em chamas.

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Quinta-feira, 14 de agosto de 2014. Não tenho tempo para avaria. Meus danos de memória talvez sejam permanentes. Não sofro dos males de insones noite afora. Dispersos com o mundo, com o abstrato, com a intolerância. Mas quiçá eu tolere mais que os outros. Que defronte mais meus medos. Não o inatingível em eterna fuga. Não tenho tempo para pandemias,. As chagas em mim, em sangria. Curam, e flagelam em progressiva rotatória. E não tenho tempo para o ódio. A não ser o meu inferno pessoal, ardendo em chamas.

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Poeticamente Falhando: Margaridas

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Domingo, 22 de janeiro de 2012. Eu estava na varanda quando Mary Ann veio me ver. sorrindo como sempre em seu vestido primaveril. Estava linda. Tirou uma flor de seu cabelo dourado e ajeitou atrás de minha orelha. É um presente meu para você. Sorri, levando as mãos à cabeça para sentir as petalas macias da margarida. Ela apertou as mãozinhas brancas e enlaçou meu pescoço para beijar meu rosto. Quer andar de bicicleta? Não posso. Não sei onde meu pai guardou. Não está na garagem? Mary Ann, não! Calei Um f...

2

Poeticamente Falhando: Anéis de Saturno

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Domingo, 12 de agosto de 2012. Quero com ondas brincar. Não com as ondas do mar. Mas com estas, de teu cabelo. De teus cachos a me embalar. São prisões os teus braços. Que tem no peito um valioso achado. No qual eu deito o ouvido. E bailo com o coração. Dedilho teus lábios qual lira. Ah, essa voz que nunca desafina. Fugindo das brancas e mansas maçãs. Descreve-me este beijo que despe. E o apelos nos negros crescem. Crescem qual escuro de nosso quarto,. Qual as asas de um morcego! Da terra de desprendem.

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Poeticamente Falhando: Galeria

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Fotos e citações a partir do dia 24/11/2011 no tumblr:. Compartilhar com o Pinterest. Os Direitos autorais são protegidos pela lei 9610/98. Violá-los copiando estes arquivos todos ou em partes sem os devidos créditos é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal. (Se quiser cópiar não esqueça de colocar a autoria, e o link da postagem). Mas vai passar é só tristeza estou tão longe - não perca o sono! Não é mais nada é só tristeza e longo soluço do abandono! Não posso ir jogar-me ao. Pergutaram ao ...

4

Poeticamente Falhando: Paradoxal

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Quinta-feira, 14 de agosto de 2014. Por não te ver. E por que não o queres. Dentro de mim eu quero. E o desejo é tão cruel. Por não teres afinco,. Por seres meigo e inocente. Eu sigo a prever o desejo. Retardo. retardas as falas. Que se jogam em nuvens calmas. Que nos leva ao complexo. Ato de fazer amor com os pensamentos. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Bem vindo ao fim. Assinar: Postar comentários (Atom). Mas vai passar é só tristeza estou tão longe - não perca o sono! Não posso ir jogar-me ao.

5

Poeticamente Falhando: Contradição

http://www.poeticamentefalhando.blogspot.com/2012/01/contradicao.html

Sábado, 28 de janeiro de 2012. Doce veneno é o beijo que sufoca. Tua voz suave me ultraja amavelmente. E estas mãos, que nas minhas se confortam. Oh, o coração. - elas retalham fatalmente! E pobre o peito. em desespero se divide. Entre a dor fria que meus dias escurece. É o oscuro lado assombroso que coincide. Com o puro amor que em rubras noites cede, aquece. Se por ti sofro, ou se contigo eu rio agora. Eu não sei - com tal paixão que me atormenta. Se fico aqui, ou se por fim irei embora! Quero com onda...

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Viernes, 14 de septiembre de 2007. 61542;. Hay belleza en el lirio inmaculado. De majestad emblema,. Hay belleza en el cáliz nacarino. De la blanca azucena,. Hay belleza en la rosa purpurina. Y en el albo reseda,. Hay belleza en la nítida corola. De la nívea camelia,. Hay belleza en el pálido junquillo. Y en la suave diamela,. Hay belleza en el triste pensamiento. Y no hay flor en la cual no haya belleza,. Pero hay una que es flor entre las flores. Con ser la más modesta,. Delicada y pequeña,. En voc...

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Artículos sobre poesía, filosofía, arte, reflexión, opinión, pruebas de productos,estilo de vida, temas holísticos, meditaciones. Miércoles, febrero 25, 2015. Qué es la rebeldía? Oponerse a algo que sea "normal" para todos pero que en el fondo no sea "correcto" o no sea "justo". Pero qué es correcto y qué es normal? Los niños índigo, buen tema, google habla en extenso. Si para ser rebelde hay que usar una determinada marca de ropa o tomar determinada bebida, hacerse un tatuaje, ser rebelde, es ser raro p...

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Poeticamente Falhando

Quinta-feira, 14 de agosto de 2014. Não tenho tempo para avaria. Meus danos de memória talvez sejam permanentes. Não sofro dos males de insones noite afora. Dispersos com o mundo, com o abstrato, com a intolerância. Mas quiçá eu tolere mais que os outros. Que defronte mais meus medos. Não o inatingível em eterna fuga. Não tenho tempo para pandemias,. As chagas em mim, em sangria. Curam, e flagelam em progressiva rotatória. E não tenho tempo para o ódio. A não ser o meu inferno pessoal, ardendo em chamas.

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Total de visualizações de página. Terça-feira, 7 de setembro de 2010. Sou um bloco de gelo no pólo sul. Sou a lava de um adormecido vulcão. Sou o infinito que é visto azul. Sou a lua em sua total solidão. Sou a casca da tua ferida viva. Sou o curativo que nem sempre arde. Sou a tua falta de qualquer alternativa. Sou quem sempre chega mais tarde. Sou a melodia que soa ao teu ouvido. Sou o canto dos pássaros pela manhã. Sou aquilo tudo quanto eu duvido. Sou o cordeiro desprovido de sua lã. Ao amar, vivemos...