cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: Março 2011
http://cronutopia.blogspot.com/2011_03_01_archive.html
Sábado, 19 de março de 2011. As mãos de Eurídice (publicado no Jornal Gazeta do Sul - 14/03/2011). Dilso J. dos Santos. Sábado, março 19, 2011. Compartilhar com o Pinterest. Dilso J. dos Santos. Vera Cruz, RS, Brazil. Professor de Literatura e Língua Portuguesa com Graduação e Mestrado em Letras. contato: dilsosantos@hotmail.com. Visualizar meu perfil completo. Total de visualizações de página. Http:/ lattes.cnpq.br/1534388429434309. Http:/ btd.unisc.br/Dissertacoes/DilsoSantos.pdf. Minha lista de blogs.
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: ESPELHO, ESPELHO MEU...
http://cronutopia.blogspot.com/2015/08/espelho-espelho-meu.html
Terça-feira, 11 de agosto de 2015. ESPELHO, ESPELHO MEU. O amor vira madrasta ao nos perceber para fora de seu reflexo. Espelhos são frágeis, não negam beleza a quem os pode quebrar - só que não somos espelhos. Se as imagens não acompanhassem nossos movimentos, as odiaríamos – nos odiaríamos nelas. Cada um de nós é uma legião de males. Qualquer julgamento desanda pobre quando tiramos a base somente por nós. Então, para inquietar ainda mais, encerro com Fernando Pessoa:. Dilso J. dos Santos. Professor de ...
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: ESCRITORES DA LIBERDADE
http://cronutopia.blogspot.com/2015/07/escritores-da-liberdade.html
Terça-feira, 14 de julho de 2015. Ser livre é cuidar para que o meu próximo seja liberto comigo, pois quando eu o inspiro, livro mais um que libertará mais outro, e outro. Ontem fomos surpreendidos por alunos que resolveram deixar as salas mais limpas. Matação de aula? Exato Presenciamos uma pequena mudança, breve bater de asas de borboleta que, por ser tão importante, provocou em nossos ânimos uma ventania avassaladora e necessária. Continuemos parando para escrever. Dilso J. dos Santos. Professor de Li...
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: VOZES QUE NOS RELIGAM
http://cronutopia.blogspot.com/2015/07/vozes-que-nos-religam.html
Sexta-feira, 17 de julho de 2015. VOZES QUE NOS RELIGAM. Rezar é uma forma de pensar no outro, mesmo mediado pelo murmúrio silencioso de alguma solidão que, antes de dormir, se ajoelha contigo na beiradinha da cama. Religo suas imagens às minhas memórias, isso sem desfiar nenhum rosário, ou tentando não rompê-lo. 8221; “Santa Rita representa o quê? 8221; Precisava disso para entender mais profundamente os elementos que ansiavam dizer mais, fragmentos estes que escondiam um universo inteiro de vozearias.
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: TEMPO DE DESPERTAR
http://cronutopia.blogspot.com/2015/07/tempo-de-despertar.html
Quarta-feira, 29 de julho de 2015. 8220;Sein Blick ist vom Vorübergehn der Stäbe. So müd geworden,dass er nichts mehr hält.”. Hoje pensei meu próprio corpo como uma prisão. Não uma prisão qualquer. Pensei no que seria se ele estivesse imóvel e surdo para meus comandos. Daí, envolvido por um filme que passava na televisão, parei para acompanhar um personagem enquanto recitava um poema de Rilke, Der Panther. A pantera"), para ser exato. “Quanta delicadeza! 8221; “Improvável! Esmoreceu e nada mais aferra.
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: MEMÓRIAS DE UM VAGABUNDO
http://cronutopia.blogspot.com/2015/08/memorias-de-um-vagabundo.html
Terça-feira, 11 de agosto de 2015. MEMÓRIAS DE UM VAGABUNDO. 8220;Tudo o que não invento é falso.”. Não passo de um 'estoriador' de memórias inventadas. Um coletor de imagens perdidas e ‘amanoeladas’. Um vagabundo ‘passarinhador’ de coisa nenhuma. Mestre do nada e doutor na engenharia de encher vazios. Sei também que o que uma criança vê você já esqueceu. Deixou guardado demais os olhos daqueles meninos. Quais meninos? Aqueles que você foi. Ah, não consigo parar. virei guri, sô! Dilso J. dos Santos.
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: NO TEMPO DAS ORELHAS PUXADAS
http://cronutopia.blogspot.com/2015/08/professora-nair-e-o-rei-da-bateria.html
Terça-feira, 11 de agosto de 2015. NO TEMPO DAS ORELHAS PUXADAS. 8220;Sem música a vida seria um erro”. 8221; – pensei – “Ela deve ter decido para buscar alguma coisa”. Olhei para a caixeta de madeira, peguei dois lápis de dentro dela, e um desejo incontrolável me engordou a vontade de ter que batê-la como se fosse uma bateria. Bati. Sentia-me como um rei do rock. Quando virei a cabeça, quem eu vi se levantar? Não mesmo, porque foi ela quem me ensinou as primeiras letrinhas. Amou os seus. Dedicou...Profe...
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: Junho 2010
http://cronutopia.blogspot.com/2010_06_01_archive.html
Domingo, 6 de junho de 2010. NO AMOR E NA MORTE. Assim chamavam o pequeno Felipe. Quando se conheceram, Damião. O amor é coisa que a convivência traz. - dizia ele. Esse guri está podre, Téia! Cala a boca, ele é apenas uma criança! Meu Amor, – a voz vinha da mãe – onde está? O menino fora encontrado morto em meio ao feno, aparentemente, sufocado. O animal relinchava em estridente tristeza, mexia-o com o próprio focinho, mordiscava suas roupas, mas nada acontecia. O cavalo matou Felipe! Http:/ btd.unis...
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: O CRONISTA E O POETA
http://cronutopia.blogspot.com/2015/08/o-poeta-e-o-cronista.html
Quarta-feira, 12 de agosto de 2015. O CRONISTA E O POETA. Para ouvir colorido ou povoar os olhos de mundos, queria ser poeta ou músico. Tudo parece bem. Meu cachorro brinca no gramado. Bem ali na poltrona o gato ronrona enquanto se lambe. A janela continua com aquele desejo de ser pintura. O Sol aponta um dedo escapado por uma fresta do céu. Alguns livros ainda estão sobre a mesa, abertos como se pedissem leitura. Caneta a postos. Rascunho. Pois então! Dilso J. dos Santos. Quarta-feira, agosto 12, 2015.
cronutopia.blogspot.com
CRONUTOPIA: (A)CORDA SOL...
http://cronutopia.blogspot.com/2015/08/aacorda-sol.html
Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Todos são tocados pelos próprios tambores. 8221; – pensei. Quando se aproximou uma senhora. Parecia tímida e perdida. Entregou alguma coisa, um papel. “Será que podem me dizer o que está escrito aqui? Espero que minha menina perdoe tanta surpresa, como se não pudesse existir atitudes assim. “Pequena.” – diriam alguns. “Elas não são sempre assim.” – mais outros. Pois então. E quem de nós pode ser? Somos tantos por debaixo das peles! Dilso J. dos Santos. ESTÓRIAS QUE NOS ...
