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Delírios Verbais: Novembro 2007
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 18 de novembro de 2007. Às vezes preferiria a ilusão e o cegar daqueles que vivem eternamente se submentendo. À minha incansável teimosia em conseguir e [tentar] vencer. E quem disse que não chamaria 'amor'? O que falta à um poeta senão o sorriso? O que falta à mim senão a vida? 11 de novembro de 2007.
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Delírios Verbais: e quem disse que não chamaria 'amor'?
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 18 de novembro de 2007. E quem disse que não chamaria 'amor'? O que falta à um poeta senão o sorriso? O que falta à mim senão a vida? Pois o que me resta, nesses dias seguidos, é viver o alheio. E como se não me bastasse o observar diário de outrem, ainda me procuro nele. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Delírios Verbais: Setembro 2007
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 28 de setembro de 2007. Mais para a mesma. Não precisa de muito. Basta a tua presença. A mentira refletido no teu olhar. Os gestos propositais do teu corpo. Tua vontade de me fazer mal. Definitivamente. amizade, pra mim, não é isso. Depois de lá, aqui não restará mais pedaços de você. Coração mais do que apertado.
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Delírios Verbais: Julho 2007
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 1 de julho de 2007. Alguma coisa me falta. Não sei se necessária, vital. É um aperto estranho no peito. Uma vontade de alguma coisa que não se tem. É um querer abstrato. É um não reconhecer o que se quer. Não me sintia assim há tempos. E agora fiquei sem saber o que fazer. Talvez tudo isso tenha nome.
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Delírios Verbais: Essa corrente...
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 24 de setembro de 2008. Por que motivo tento chamar sua atenção? Troco frases de efeitos; troco roupas. Mudo o cabelo, mudo gostos. Deixo de ser quem sou para tentar ser quem você quer. O que ganharia, eu, se o conseguisse? O que me faz achar que querer você é melhor do que querer a mim mesma?
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Delírios Verbais
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 15 de fevereiro de 2008. Nós vivemos em eternos ciclos. Em constantes mudanças. Nos construímos através delas e somos o que somos em consequência disso. Mas somos pessoas. E sendo vivas, sabemos que nosso sucesso ou fracasso depende única e exclusivamente de nós mesmos. A dor e o pesar podem ser diminuído...Eu po...
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Delírios Verbais: Junho 2007
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 25 de junho de 2007. Bom mesmo seria. Seria bom [mesmo]. Por: Jheld Di Cleons. Nadar no mar dos teus sonhos. Naufragar no teu ser, me embriagar na tua boca. E um dia não mais morrer de saudade ou de vontade de você. De ter esse lago dos teus olhos. Essa luz do teu ser. Essa tua natureza vestida pela minha vontade.
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Delírios Verbais: www.flickr.com/photos/mariliamorato
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 11 de novembro de 2007. Passagens do que vejo. Belezas que distraem meus olhos. A vontade de trazê-las pra mim. Visitem e contribuam para o meu prazer ilusório que é escrever com a luz [ou pelo menos tentar]. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. E quem disse que não chamaria amor?
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Delírios Verbais: Agosto 2007
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 27 de agosto de 2007. Dias do mês que acabam em seis. Você que não dá descanço. Que, por hora, derramou meu pranto. Sujou de vermelho sua imagem no espelho. Não há mais lugar para tamanha insensatez. Tu que se fez, em mim, maior que a clareza. Das minhas maiores convicções. Mas peço-lhe, antes de partires. Correm...
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Delírios Verbais: Setembro 2008
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Era um delírio danado, de queimar as pestanas dos olhos. Um tremor batendo no peito e esse adeus que tem gosto de terra. Ah, meu amor, não se entregue sem mim. Ah, meu amor, eu só quero avoar.". 29 de setembro de 2008. Pulando obstáculos. Chegando em algum lugar. Em que parte do mundo contemplo meu habitat? Por onde devo seguir? Até que ponto me levará a vida? Sigo com passos lentos, por entre estradas desconhecidas, embora bastante previsíveis. Saltar, melhor dizendo. Me surpreender. Me [des]conhecer.