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O Cotidiano | Contos do Cotidiano
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Cotidiano significa aquilo que é habitual às pessoas, ou seja, está presente na vivência do dia-a-dia. Cotidiano também pode indicar o tempo no qual se dá a vivência de um ser humano; também pode indicar a relação espaço-temporal na qual se dá essa vivência. O constante também pode ser diferente. Significa aquilo que é habitual ao ser humano, ou seja, está presente na vivência do dia-a-dia. Cotidiano também pode indicar a relação espaço-temporal na qual se dá essa vivência. O blog Contos Cotidianos.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Punhal
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 15 de agosto de 2011. Oxum disse que sofrer de amor é burice. Que a dor do amor é pra quem carrega andor. Quem tem músculo forte,. Sístole e diástole e não distorce. Oxum, linda, quis ir a cidade. O bravo arrebatador Oxossi,. Por mais que não esperavam,. Inebriado de amor, sentimento cliché.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Maio 2010
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 3 de maio de 2010. Era, uma vez. Hera, uma vez, ao descer do Olimpo se deparou com Geni e logo tratou de humilhá-la, torná-la menos importante que um escravo. Geni muito revoltada, gritava. Domingo, 2 de maio de 2010. If I was young, I'd flee this town. I'd bury my dreams underground. Nós vamos derrubá-...
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Gabriel Pinheiro | Contos do Cotidiano
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Cotidiano significa aquilo que é habitual às pessoas, ou seja, está presente na vivência do dia-a-dia. Cotidiano também pode indicar o tempo no qual se dá a vivência de um ser humano; também pode indicar a relação espaço-temporal na qual se dá essa vivência. O constante também pode ser diferente. Laquo; Older Entries. 20 de abril de 2010. Aqui tem o Spetaculo. Acho que é ali, mas não vejo placa. Digo a ela, dando alguns apertos na mão dela que seguro. A do cantinho né? Todos parecem gostoso, e agora?
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Mundo
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Terça-feira, 16 de agosto de 2011. Pelas ordens fora da lei maior menos dor há. Simples assim (d)comi(n)go contra tempo contra mão. Volta aqui pra rimar. Assinar: Postar comentários (Atom). Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza. Meia Noite, Paris!
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Dezembro 2010
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Segunda-feira, 6 de dezembro de 2010. Domingo, 5 de dezembro de 2010. Em Salvador, algo de mar. Não sei se seus olhos,. Ou se o verão começou mais cedo. Mas sei do vermelho, do rosa-amanhecer. Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Toscana
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Sábado, 3 de dezembro de 2011. Esfregava a bucha cheia de sabão no meu corpo. Como se o odor de rosas retornasse o libido à sua lembrança. Comia com vontade uma manga e me lambuzava - amarelo. Até que sua carne-vermelha projetava-se na carne-esponjosa da fruta. Deitava na minha cama, sua boca. Os gostos que não provei.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Março 2011
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Terça-feira, 1 de março de 2011. Memórias cortadas, doce delírio. Amar contigo, o confete. A serpentina, um colírio. Os gostos que não provei. Via o que é visível -GAIA. CÉLULA - EMAU - UFES. Mutante Pela Própria Natureza. Visualizar meu perfil completo.
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taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia: Julho 2011
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Taxiparataxi não liga taxímetro, devaneia. À expressão quase terapêutica de escrever, o sentindo perde-se na profunda consistência da gasolina, e a inflama, tudo jogado ao ar, espalhoou-se. Sábado, 30 de julho de 2011. Rasgar o vazio branco do papel. Segredo brando dos poetas. Correr pelas partes, cidades. Rasgar os vazios ermos das quadras. Os percalços altos das calçadas. Se quisesse ser as picadas das matas. Segunda-feira, 18 de julho de 2011. As veze quero que alguém me atravesse. É o resto um poema.
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