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Voz e Cor: Assombro da Tempestade
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Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010. E o verso da foto do céu? Inverso, nesses dias quentes. Escarlate. Vejo escarlate. Das ruínas do que sobrou. O céu límpido é a reconstrução. E as perdas e mortes,. E as dores de ontem. Vejo escarlate, o céu. Escarlatina da memória,. Banhado de águas barrentas. Que levou tudo que importava. Vejo um céu horrível. Com meus olhos fechados,. E com os braços cansados. Mas, a vida pulsa; desconcertante. Brilha céu escarlate, a pluma. Aves que voam e nuvens que povoam.
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Voz e Cor: Março 2010
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Quarta-feira, 31 de março de 2010. Vim dali, bem pequenino. A mesma árvore, só que enorme. Vim dali, e o mesmo fim de tarde. E agora que volto? Como retornarão as lembranças? Eu vivi ali, naquela rua. Naquela praça com outros rebentos. A mesma praça está vazia,. E o broto, crescido. Eu reguei aquela árvore,. Da frente da minha casa. Reguei com esperança,. Com a fome, e a vontade. E agora que eu volto,. Tudo tão diferente a paisagem,. E os homens mortos,. E as mulheres solitárias. Eu corri ali, naquela rua.
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Voz e Cor: Lembranças
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Quarta-feira, 31 de março de 2010. Vim dali, bem pequenino. A mesma árvore, só que enorme. Vim dali, e o mesmo fim de tarde. E agora que volto? Como retornarão as lembranças? Eu vivi ali, naquela rua. Naquela praça com outros rebentos. A mesma praça está vazia,. E o broto, crescido. Eu reguei aquela árvore,. Da frente da minha casa. Reguei com esperança,. Com a fome, e a vontade. E agora que eu volto,. Tudo tão diferente a paisagem,. E os homens mortos,. E as mulheres solitárias. Eu corri ali, naquela rua.
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Voz e Cor: Fevereiro 2010
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Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010. E o verso da foto do céu? Inverso, nesses dias quentes. Escarlate. Vejo escarlate. Das ruínas do que sobrou. O céu límpido é a reconstrução. E as perdas e mortes,. E as dores de ontem. Vejo escarlate, o céu. Escarlatina da memória,. Banhado de águas barrentas. Que levou tudo que importava. Vejo um céu horrível. Com meus olhos fechados,. E com os braços cansados. Mas, a vida pulsa; desconcertante. Brilha céu escarlate, a pluma. Aves que voam e nuvens que povoam.
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Voz e Cor: Novembro 2009
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Quarta-feira, 25 de novembro de 2009. Um banho que me salva,. Da tempestade do medo. E tira-me do rebanho,. Na relva, alimento. Dos sonhos de eterno. A água que me banha,. Retira-me a larva, e. E retira minha dor. E tira-me ao longe,. E as nuvens revoltam. Para o seu mesmo. Sérgio Oliveira -25 de novembro de 2009). São Paulo, SP, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. DESCONECTADO: Fraternidade, Igualdade e Liberdade. Romances Folhetim Hoje é Vinte.
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Voz e Cor: Prédio Fantasma
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Sexta-feira, 16 de outubro de 2009. Lá dentro, onde trabalho,. As pessoas choram,. Lá no alto, pela janela! Os homens correndo,. Lá dentro, naquele andar,. Onde eu me tranco nos dias,. Com pesadelos da madrugada. É onde eu trabalho e não moro,. Morro, mas não amo. No alto, pela janela. Onde eu preso,. E os homens choram. E as mulheres correm. E as crianças gritam. Mas tudo é tão normal,. Sérgio Oliveira -16 de outubro de 2009). Assinar: Postar comentários (Atom). São Paulo, SP, Brazil.
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Voz e Cor: Prisão em Mim
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Quinta-feira, 15 de outubro de 2009. Lá fora a voz que me obedece:. Aqui dentro o medo e a solidão. Lá fora as folhas e o vento. Esse dia de chuva que se forma. Aqui a folha em branco. E a chuva, permanente. Quem de nós preso à inconstância? Quem de nós não somos nós mesmos? Eu aqui dentro apenas olhando. Você ai fora também obedecendo? Todos os insumos do tempo:. Você preso ai fora, eu aqui dentro. Sérgio Oliveira – 13 de outubro de 2009). Assinar: Postar comentários (Atom). São Paulo, SP, Brazil.
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Voz e Cor: Céu Negro
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Terça-feira, 23 de março de 2010. Tenho medo, minha senhora. Medo das veias em tempestade. Medo dessa linha do horizonte,. Ser a linha do coração parado. E a pretidão que me consome,. São olhos fechados da morte. Minha senhora, meus amigos,. Meus objetos, meus amores,. Pois tenho medo, minha morte. Da tempestade do horizonte;. Que jorra sangue pelos olhos,. E sofrimento pela boca. Tenho medo de quem vem dali. Ao longe dos nossos olhos:. São seres que criamos,. Ou que nos criaram infames?
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Voz e Cor: Outubro 2009
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Sexta-feira, 16 de outubro de 2009. Lá dentro, onde trabalho,. As pessoas choram,. Lá no alto, pela janela! Os homens correndo,. Lá dentro, naquele andar,. Onde eu me tranco nos dias,. Com pesadelos da madrugada. É onde eu trabalho e não moro,. Morro, mas não amo. No alto, pela janela. Onde eu preso,. E os homens choram. E as mulheres correm. E as crianças gritam. Mas tudo é tão normal,. Sérgio Oliveira -16 de outubro de 2009). Quinta-feira, 15 de outubro de 2009. Lá fora a voz que me obedece:. Que não m...