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Quinta-feira, 19 de abril de 2012. Série: Ventos de noite fria. Se acreditar, eu quase já não. Com penhor, sou o braço forte. Do sabor doce, dos olores per fumun. Dos setes sonhos, conquistador. Vossa mercê, por bem sabeis. Da graça, da gana e da maça. Destituído, calcado e humilhado. Sujei a mãos, borrei o chão. Carne vermelha, vivendo se esvai. Nuns rasgos sagitais, ai que dor! Debilitado vou, sorrindo dentes. Hora dentro, hora fora. Hora bolas, fora o tempo. Da memória, da lembrança. Da saudade, que eu.

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Quinta-feira, 19 de abril de 2012. Série: Ventos de noite fria. Se acreditar, eu quase já não. Com penhor, sou o braço forte. Do sabor doce, dos olores per fumun. Dos setes sonhos, conquistador. Vossa mercê, por bem sabeis. Da graça, da gana e da maça. Destituído, calcado e humilhado. Sujei a mãos, borrei o chão. Carne vermelha, vivendo se esvai. Nuns rasgos sagitais, ai que dor! Debilitado vou, sorrindo dentes. Hora dentro, hora fora. Hora bolas, fora o tempo. Da memória, da lembrança. Da saudade, que eu.

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1 saudade

2 amarelos chorando

3 salmon evangelista

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Quinta-feira, 19 de abril de 2012. Série: Ventos de noite fria. Se acreditar, eu quase já não. Com penhor, sou o braço forte. Do sabor doce, dos olores per fumun. Dos setes sonhos, conquistador. Vossa mercê, por bem sabeis. Da graça, da gana e da maça. Destituído, calcado e humilhado. Sujei a mãos, borrei o chão. Carne vermelha, vivendo se esvai. Nuns rasgos sagitais, ai que dor! Debilitado vou, sorrindo dentes. Hora dentro, hora fora. Hora bolas, fora o tempo. Da memória, da lembrança. Da saudade, que eu.

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Prosopoesia: Novembro 2011

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Quarta-feira, 16 de novembro de 2011. Série: Fruto de uma música. Olhos que me penetrassem a alma. De um corpo que de longe se aproximasse. Que com as mãos tocasse onde fosse sensivel. Os meus sentidos deflorasse. Ao olor de perfumes. A carne em fogos. Assim alguem me ganharia. Assim eu também retribuiria. If I Ain't Got You - Alicia Keys). Links para esta postagem. Sempre mais do Mesmo! Série: Fruto de uma música. Série: Poesia da Prosa. Série: Tudo ou nada. Modelo Travel. Tecnologia do Blogger.

2

Prosopoesia: Agosto 2010

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Domingo, 29 de agosto de 2010. Série: Tudo ou nada. Amor por amar, amar por gostar! Pelo desejo de amar. Pelo sentido real do. De amar e a felicidade. Se dizemos que amamos. Mas as vezes nós. É assim que exortamos. Links para esta postagem. Série: Tudo ou nada. Terça-feira, 24 de agosto de 2010. Hum, Pia mundo! Nem menos que fora. Que muita fé que tem. É fé de mais. Essa conduz com força. Links para esta postagem. Sábado, 7 de agosto de 2010. Série: Tudo ou nada. Apenas para quem o cativar.

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Prosopoesia: Série: Ventos de noite fria

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Quinta-feira, 19 de abril de 2012. Série: Ventos de noite fria. Se acreditar, eu quase já não. Com penhor, sou o braço forte. Do sabor doce, dos olores per fumun. Dos setes sonhos, conquistador. Vossa mercê, por bem sabeis. Da graça, da gana e da maça. Destituído, calcado e humilhado. Sujei a mãos, borrei o chão. Carne vermelha, vivendo se esvai. Nuns rasgos sagitais, ai que dor! Debilitado vou, sorrindo dentes. Hora dentro, hora fora. Hora bolas, fora o tempo. Da memória, da lembrança. Da saudade, que eu.

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Prosopoesia: Julho 2010

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Quinta-feira, 29 de julho de 2010. O fogo e a fumaça. Vem a brisa leve. E leva os pensamentos. Leve quase de neve. Bebe água rasa' conciência. Meia cura, meia dura. Um segundo de amargura. Links para esta postagem. Quarta-feira, 28 de julho de 2010. Série: Meu Mundo Ficaria Completo (com Você). E a saudade é o fruto de um desejo. Por um momento não saciado. De um acordo de um tempo separado. Uma virgula, brevemente, pauseado. É a celeuma, que bradi espadas. Paciente e farpas quente. Série: Poesia da Prosa.

5

Prosopoesia: Maio 2010

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Segunda-feira, 31 de maio de 2010. Deixe-me explicar, existe pois dentro de si dentro da mente, dos nossos mais ricos pensamentos,raiz de poder que faz e acontece num simples vislumbre, de um pequeno. Crio esta criatura criadora, uma quimera, um bicho de pura fantasia, mostruosa, vilã/heroína, violenta, dócil, venenosa, graciosa. Os contrates evidentes, numa identidade particular, ascensora dos mistérios que rondam o ser. Ruge forte, intimida. Lança setas, mortícias. Desenvolve, cria, ludebria. A lenha d...

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Prosopoética (de um Insone Sonhador)

Prosopoética (de um Insone Sonhador). Quinta-feira, 9 de julho de 2015. De todo o seu desamor serei desatento. Agora, sem um apelo, e nunca, enquanto. Que mesmo o impasse de um entretanto. Sele e desencante nosso estranhamento. Quero esquecê-lo em cada não-momento. E em seu calor vou me recolher num canto. E chorar meu choro, e rezar para meu santo. Porque pensar no pesar, é puro sofrimento. E, por mim, quando um dia eu me cure. Depois da morte, tristeza para quem já tive. Postado por Guilherme Ramos.

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Προσωποφοβία | "Ήταν ωραία τα μάτια σου μα δεν ήξερες πού να κοιτάξεις" Γ.Σ.

Ήταν ωραία τα μάτια σου μα δεν ήξερες πού να κοιτάξεις Γ.Σ. Πράξη πρώτη και τελευταία. Bull;Φεβρουαρίου 22, 2013 • 1 σχόλιο. Βασισμένο στο ομώνυμο μυθιστόρημα του Ουγκώ, είναι συγκινητικό. Είχα καιρό ακούγοντας ένα τραγούδι, να κλάψω. Εάν το αίτημα των φυσικών και φιλοσοφικών αναζητήσεων του ανθρώπου είναι να εννοήσει ο άνθρωπος τον Κόσμο, η τέχνη αντιστρέφει αυτό το αίτημα. Το τρομαχτικό αίτημα που θέτει η τέχνη είναι, να εννοηθεί ο άνθρωπος από τον Κόσμο. Bull;Φεβρουαρίου 8, 2013 • Σχολιάστε. Τό παραμι...

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