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A morte do coelho esquizofrênico e outros contos: 6 meses de distância e o pra sempre.
http://amortedocoelho.blogspot.com/2009/02/6-messes-de-distancia-e-o-pra-sempre.html
A morte do coelho esquizofrênico e outros contos. Sábado, 28 de fevereiro de 2009. 6 meses de distância e o pra sempre. O sacrifício como chave para o sucesso e o jejum como caminho para redenção. Sacrificar-se não deveria ser a única forma de alcançar o estimado sucesso. E o que nos traria realmente o sucesso fruto do sacrifício? Apesar de o meu agora ser exatamento o que eu quero para o mais tarde, eu queria mesmo era estar para sempre desse jeito. Eu amo e quero ficar perto logo. O conto do vigário.
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A morte do coelho esquizofrênico e outros contos: Os desafios dos deficientes no ensino superior público do DF
http://amortedocoelho.blogspot.com/2011/07/os-desafios-dos-deficientes-no-ensino.html
A morte do coelho esquizofrênico e outros contos. Quinta-feira, 28 de julho de 2011. Os desafios dos deficientes no ensino superior público do DF. O aumento da procura desses alunos pelo ensino superior é uma realidade, mas esses números ainda são baixos e não dizem se esses alunos conseguiram se graduar, ingressando posteriormente no mercado de trabalho. No DF, a situação mostra que esse aumento caminha a passos curtos. Na Universidade de Brasília (UnB) foram realizadas no primeiro semestre deste an...
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A morte do coelho esquizofrênico e outros contos: Metropolização de cidades tombadas causa prejuízo aos patrimônios
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A morte do coelho esquizofrênico e outros contos. Segunda-feira, 1 de agosto de 2011. Metropolização de cidades tombadas causa prejuízo aos patrimônios. Os contrários à inclusão de novos monumentos ao Eixo Monumental alegam que construção da praça afetaria a vista para o horizonte, aspecto determinante no projeto de Lúcio Costa. “As escalas devem ser preservadas. Minha real preocupação é com o projeto urbanístico da cidade”, explica a arquiteta e urbanista, Maria Elaine Kohlsdor. O projeto de Brasília pr...
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Caderneta de Pandora: Dias inconjulgáveis
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Rascunhando um pouquinho de tudo: do presente à saudade. Sexta-feira, 11 de setembro de 2009. Dias sem verbo: sem conjugação de passado, presente ou futuro. O conforto de um milionésimo de segundo etéreo. Apenas o tempo, o lugar e as pessoas. E o vento. Em setembro, sempre o vento! No quintal da casa no deserto, dois cachorros com preguiça: Milo (ou Negro) e Mancha. Além disso, a llama de oito meses com nome kunza, na maré de um idioma em extinção. Menos uma fração de segundo. Mais uma saudade.
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Caderneta de Pandora: Série naftalina - Poeminha de adeus II
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Rascunhando um pouquinho de tudo: do presente à saudade. Domingo, 18 de outubro de 2009. Série naftalina - Poeminha de adeus II. A primeira coisa que ele me tirou foi o chão. Bastou um olhar pela tangente. O flagra do final de um sorriso. Um sorriso malicioso de quem compartilha um segredo. Eu entendi. Ninguém notou. Agora o guardo como a uma daquelas lembranças trágicas, fugidias, que vão e vêm na cabeça de quem presencia um acidente. Fatal. Compartilhar com o Pinterest. 15 de janeiro de 2010 14:46.
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Caderneta de Pandora: Julho 2009
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Rascunhando um pouquinho de tudo: do presente à saudade. Segunda-feira, 27 de julho de 2009. Série Naftalina - Poeminha de adeus. Neste minuto, sabe-se-lá quantos mil textos estão sendo escritos para serem guardados no fundo de alguma gaveta, caixinha de cartas ou pasta de computadores pessoais. Muitos deles não terão um único leitor - além de seu próprio autor. Quem nunca fez isso? Ontem minha amiga Mari me ligou para falar de um ex-namorado meu. Parque da cidade. Domingo de manhã. Ela fazia. E me virou...
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Caderneta de Pandora: As últimas flores
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Rascunhando um pouquinho de tudo: do presente à saudade. Quinta-feira, 23 de julho de 2009. Escrever ajuda a entender a dor. E a curá-la também. Eu acho. Há duas semanas, nada disso revelavam as suas rugas. Lá estava ela, imóvel. Os filhos – que ela tanto gostava de reunir – ao redor. Júlia distraía-se com o meu celular tirando fotos das flores. Amarelas. Vermelhas. Não me lembro das cores. Também não me lembro da última vez que ela tinha recebido flores. Compartilhar com o Pinterest. Aqui é a Dri, amiga...
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Caderneta de Pandora: Setembro 2009
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Rascunhando um pouquinho de tudo: do presente à saudade. Sexta-feira, 11 de setembro de 2009. Dias sem verbo: sem conjugação de passado, presente ou futuro. O conforto de um milionésimo de segundo etéreo. Apenas o tempo, o lugar e as pessoas. E o vento. Em setembro, sempre o vento! No quintal da casa no deserto, dois cachorros com preguiça: Milo (ou Negro) e Mancha. Além disso, a llama de oito meses com nome kunza, na maré de um idioma em extinção. Menos uma fração de segundo. Mais uma saudade.