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Open-source Poetry: sem título
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Tuesday, March 24, 2009. O vento do sul acalmava agora enquanto o sol mergulhava nas águas negras douradas. Os cabelos dela entre os meus dedos como sonhos e nos nossos dorsos a brisa perdida. Depois de me ter apaixonado, todos os dias eram dias de Maio, à beira do rio. Subscribe to: Post Comments (Atom). O que eu queria mesmo era poder esculpir um poema . Aikideai - associação de aikido do sul. O cheiro da ilha. O sono do monstro.
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Open-source Poetry: December 2008
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Wednesday, December 17, 2008. Eu estava sentado sobre a viga e de mim ao chão ia a altura de uma vertigem. já o frio do inverno me enregelava as mãos sob as luvas de couro, furadas. o trabalho não se dava a feriados, mesmo próximo da quadra do nascimento do menino jesus, que a fome lá em casa não vive de enfeites, nem tampouco de caruma se fazem marmitas para almoçar. Sentado sobre a viga, ali estava. Mãos geladas, o frio era de rachar. A doença é esquecida.
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Open-source Poetry: - sem título -
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Monday, April 06, 2009. Quando me pousas a mão na pele,. Sinto-me como o chão que recebe as pétalas no fim da primavera. Não é comentável. apenas sentido. e é belo! Subscribe to: Post Comments (Atom). Aikideai - associação de aikido do sul. O cheiro da ilha. O sono do monstro.
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Open-source Poetry: February 2009
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Thursday, February 12, 2009. Ontem a chuva tinha parado de cair. Todos esperavam agora que os raios do sol viessem esplêndidos espalhar-se sobre o mundo. Depois da guerra, a terra massacrada fustigou a sua superfície com cinquenta anos de chuva incessante. Não fora o castigo divino que os padres apregoaram, não fora nenhum flagelo à força. Foram apenas as mágoas que já soçobravam das dores exageradas, da estupidez prolongada. A empresa de impermeáveis, ole...
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Open-source Poetry: June 2008
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Friday, June 27, 2008. It’s true that i’m seen smoking. Before breakfast, these days. And that a boy with hair of clouds. Duck-taped something square and foil wrapped. To the inside of a newspaper kiosk. It’s true i drink whisky neat. Before bed, and in dark bar stools. I leave the party. Before the lines have all been drawn. And go jump fences. It’s true i carry a toothbrush in my purse. Just in case,. And i have the number to a good lawyer. A conversa du...
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Open-source Poetry: September 2008
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Thursday, September 25, 2008. Para que serve a poesia? O poema não é verbo transitivo,. Nem estado transitório,. Não é complemento,. É essência e acessório,. Núcleo e orbital,. Inspiração e expiração,. É céu, inferno, purgatório,. Tua mais sagrada oração,. De pecados, indiferenças e virtudes. É pedra fria, terra molhada. Montanha de insuperáveis altitudes. Lugar comum. comum a toda a gente. Tuesday, September 16, 2008. No manto escuro da floresta. Quando a...
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Open-source Poetry: November 2008
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Tuesday, November 18, 2008. O tempo destrói-me as veias. Desvanecem-se-me as dores,. Antes abertos, ora perdidos. Não pode gritar mais o meu pulmão. Sôfrego, lento,. Tão lento quanto bate meu coração. Já não batem as asas do sonho. De ontem à noite. Chegou à cidade o tempo,. Ninguém diria como corre irrevogável,. Irreversível - e não me iludo. Que ele não me espera. Saturday, November 15, 2008. Trago-te em meu peito,. Amiga em minh'alma,. O cheiro da ilha.
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Open-source Poetry: July 2008
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Wednesday, July 16, 2008. À luz da arte. A luz escorria pelas paredes abaixo detendo-se em cada desenho e pintura, como em adoração de si própria. eu era apenas uma mancha de escuridão, para quem a ausência de luz era efeito do desprezo que lhe merecia. porque ali não era eu sujeito da observação, como o monge que não respira, antes é respirado pelo ar que lhe passa pelas narinas até aos pulmões. Subscribe to: Posts (Atom). À luz da arte. O cheiro da ilha.
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Open-source Poetry: April 2009
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Thursday, April 23, 2009. Tuesday, April 21, 2009. Sou o poeta da dor,. Se poeta sou, perdido, porém. Sou o poeta sem lágrimas,. Que já chorei a água dos rios que secaram. Monday, April 06, 2009. Quando me pousas a mão na pele,. Sinto-me como o chão que recebe as pétalas no fim da primavera. Thursday, April 02, 2009. Chama acesa na minha pele. Como brasa de fogueira intensa. Assim me ardo, incandescente. Carne flamejante no céu negro,. O cheiro da ilha.
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Open-source Poetry: October 2008
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A poesia em código aberto e de utilização livre. Wednesday, October 29, 2008. Como posso dar-me se me não tenho? Abre as mãos e estende-as,. Quase me tocas o coração,. Sei que o sentes, quente. Como quentes são tuas mãos. Agarra quem possa cair à tua frente. Para o salvares do chão,. Não sabes um dia serás quem tropeça. E eu quem te estende a mão. Friday, October 24, 2008. De sangue as mãos. Wednesday, October 15, 2008. Género que define o homem, por significar à letra "o mesmo" na sua origem latina.