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três tristes almas contentes: Março 2006
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Sexta-feira, março 31, 2006. Quiet is the new loud. Porque nestes últimos dias têm tocado só para mim. E nos próximos assim continuarão, obrigado. In the sky the birds are pulling rain,. In your life a curse has got a name,. Makes you lie awake all through the night. She's intoxicated by herself,. Everyday she's seen with someone else,. And every night she kisses someone new. You're waiting in the shadows for a chance,. Cause you believe at heart, that if you can,. Show to her what love is all about,.
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três tristes almas contentes: Fevereiro 2006
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Terça-feira, fevereiro 28, 2006. Tocas as flores murchas que alguém te ofereceu. Quando o rio parou de correr e a noite. Foi tão luminosa quanto a mota que falhou. A curva - e o serviço postal não funcionou. Procuras ávido aquilo que o mar não devorou. E passas a língua na cola dos selos lambidos. Por assassinos - e a tua mão segurando a faca. Cujo gume possui a fatalidade do sangue contaminado. Dos amantes ocasionais - nada a fazer. Irás sozinho vida dentro. Os braços estendidos como se entrasses na água.
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três tristes almas contentes: Dezembro 2005
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Sexta-feira, dezembro 30, 2005. Um dia para recordar que fui recordado. E com isto arrumo 2005 na gaveta das recordações. fantástico ano. venha 2006. que entre sem receio. será ainda melhor). Posted by JN at 8:53 da tarde. Posted by JN at 8:43 da tarde. Posted by JN at 8:37 da tarde. Are you hoping for a miracle? Posted by JN at 6:22 da tarde. Quinta-feira, dezembro 29, 2005. A mente é como um guarda-chuva - funciona melhor aberto". Posted by JN at 8:54 da tarde. Eu, JN, declaro-me. De me permitir sonhar.
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três tristes almas contentes: Janeiro 2006
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Terça-feira, janeiro 31, 2006. Não quero uma mulher. Que seja gorda ou magra. Ou alta ou baixa. Ou isto e aquilo. Não quero uma mulher. Mas sim um porto, uma esquina. Onde virar a vida e olhá-la. De dentro para fora. Não espero uma mulher. Mas um barco que me navegue. Uma tempestade que me aflija. Uma sensualidade que me altere. Uma serenidade que me nine. Não sonho uma mulher. Mas um grito de prazer. Saindo da boca pendurada. No corpo que se apoie. Nas pernas que me abracem. Não sonho nem espero. À luz ...