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Oniricontinuo: Som de Lírio
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Terça-feira, 26 de outubro de 2010. Conclusão de lírio lilás. Furto flor de cheiro híbrido. Brota força que tens demais. Apague a dor sem podar os ímpetos. Surpreenda a sorte sem olhar para trás. Curta a flor, desejo libido. Ascenda o sol e seja capaz. Mostre amor, som, delírio. 26 de outubro de 2010 06:14. 28 de outubro de 2010 10:08. Muito bonito, meu caro! Assinar: Postar comentários (Atom). Devaneio em memória no instante ao lado. Chan e a Razão. The Bélier Family (2014).
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Oniricontinuo: Sabe Deus
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Segunda-feira, 27 de setembro de 2010. Céu e lua iluminaram passos tortos estampados para trás. Praia nua, duas, três ou algumas horas eternizadas em paz. Flutuando em par, almas nuas em cenário colossal. Uma noite assim não existirá outra igual. Ela apontou para um arco formado de estrelas. E esqueceu que a flecha cairia com destreza. Emancipou um amor sem certeza. Ele ao garantir o contrário. Romantizou todo o cenário. Vestido de esperança persistiu o bastardo. Nuvens alternavam a claridade.
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Oniricontinuo: Liberdade de escolha?
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Terça-feira, 10 de agosto de 2010. Debater a inutilidade social talvez seja uma saída para configurar-se dentro de um paradigma contemporâneo. Como um labirinto, o sistema é eterno em conhecimentos acumulativos e registrados diante gerações. O homem tende e segue operário em prol de um organizador social definido e inquestionável. Invisível. Se eu me liberto, serei morto? Para que teria utilidade eu questionar a ordem do tal? De onde vem a ordem? A libertação do homem jamais terá um êxito. Até porque...
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Oniricontinuo: Tempestade de Verão
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Quarta-feira, 12 de janeiro de 2011. Presencio uma fúria de águas em pleno verão. O sentimento de insignificância diante da surpresa dos relâmpagos, do susto do som, ao som do Tom, da ausência da completude, da falta de magnitude que carrego diante dessas horas. Nesses momentos que mal consigo, mal consigo me concentrar diante dos filetes azuis e barulhentos, questiono-me se a vida é realmente vida e se pós e antes concretiza o meu meio. Fico furioso como o barulho atrasado dos relâmpagos. Mas a calm...
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Oniricontinuo: Minha Língua
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Segunda-feira, 27 de setembro de 2010. Minha língua regurgita poesia. Minha língua límpida lampeja amor. Minha língua destemida intimida força. Minha língua, minha língua, eu sou. Minha língua indiferente de cor. Minha língua surtida expele o que não sou. Minha língua surta outrora a minha dor. Minha língua, minha língua, eu sou. Minha língua matreira nasce em pé de ladeira. Minha língua parabólica transmite boca em boca. Minha língua solta contamina zênites. Minha língua, minha língua, Tiradentes!
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Oniricontinuo: Esgot`ado
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Segunda-feira, 4 de abril de 2011. 4 de abril de 2011 22:12. Que merda, cadê você? 5 de abril de 2011 21:25. Da merda medram flores. 6 de junho de 2011 10:11. Brincando com as merdas e os (.). A mesma de sempre(.)todo tempo, TUDO, somente(.) Mais e quando não satisfeito mais(.) Marrom, sujo, desagradável, líquida, sólida, e mais sem parar até chegar em(.) E mais se não satisfeito, tome, mais(.) Tão desagradável, desde singelo a, high-tech, high-feito de(.) cheirando a lixo, esgoto! Chan e a Razão.
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Oniricontinuo: Deixe de Deboche
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Sexta-feira, 17 de setembro de 2010. Deixe de deboche, deixe de deboche. Que minha mãe quer almoçar. Deixe de deboche, deixe de deboche. Que eu quero trabalhar. Deixe de deboche, deixe de deboche. Outra esperança a entortar? É melhor parar de zombaria. Que na casa da Maria tem muito de se falar. O caso é de delegacia. E esses homens de gravata têm é que rodar. Deixe de deboche, deixe de deboche. Minha paciência vai se esgotar. Deixe de deboche, deixe de deboche. Tem novos sambas a arreganhar.
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Oniricontinuo: O Monólogo da Desilusão
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Sexta-feira, 7 de janeiro de 2011. O Monólogo da Desilusão. Desilusão perante um instante como a surpresa da morte em uma calçada. Tal surgimento que colore o chão de vermelho ao espantar olhos desacostumados e. Rasga o tempo ao fragmentar em antes e depois.). Desilusão esta que mata a memória de rancor para disfarçar o inevitável (caso exista amor.). Desilusão que revira a cabeça para lembrar seu espelho invertido em outro plano infinito. Desilusão estupradora do acaso e mais criminosa que o desencanto.
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Oniricontinuo: Faxina na Rotina de Dois
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Domingo, 15 de agosto de 2010. Faxina na Rotina de Dois. Se você assobiar palavras,. Exercer uma imaginação afiada,. Amolar o amor em prata,. Desvanecer a tintura do nada. Voar as dores pesadas. E afina gritos de guerra. Espera! A noite beijou o espaço. Fundiu todos os vaga-lumes pairados. E nevou o meu amor por ti. Embalei nossas vidas com laços de sim. Apagando o início e o fim, aurora. Arreganha de fora para dentro. De cor baixa e em movimento. Surpreende a constância do preto. Viajei na sua viagem.
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Oniricontinuo: O Despertar dos Solipsistas
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Segunda-feira, 21 de março de 2011. O Despertar dos Solipsistas. Completo esse texto para mim mesmo Pois só ler quem não existe para além de mim". Embora pareça um absurdo, o mundo real, ou não é assim. O pseudo-individualismo é tão grande que o despertar dos solipsistas matará a comunicação e cada um que se tranque em sua cabine de comandante. Assinar: Postar comentários (Atom). Devaneio em memória no instante ao lado. Chan e a Razão. The Bélier Family (2014). O Despertar dos Solipsistas.