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Agosto 2012 | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2012_08_01_archive.html
You said you'd love me no matter what,. But would you love me as different person? For that's how I feel now and I can't help. I'm just a complete stranger, even to myself. Not sure of what happened along the way,. Not sure if I'm mad, have I lost my head? Maybe I'm just too heavy, just too small. Just too tomorrow to remember yesterday. And its promisses, and its promisses. In my dreams, it's easy, you see. There's this picture perfect frame. Of anything, of you and me. And I just don't know.
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Setembro 2012 | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2012_09_01_archive.html
Do que fomos, levo comigo. Uma quase gastrite,. O álbum "pouco", do moska,. Um beijo na ponte,. Algumas horas no telhado em um feriado de abril,. Uma surpresa na escada do primeiro ano,. Um teste que deu negativo,. O suor de onze horas seco na pele,. Misturar leite condensado cru com nescau,. Um pedido de casamento negado,. Uma parede pintada de rastros do que não vimos chegar,. Uma ferida no pescoço,. A tatuagem cicatrizada no teu braço,. A descoberta de que posso conviver com paredes tortas,.
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umidade relativa do ar. | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2014/09/umidade-relativa-do-ar.html
Umidade relativa do ar. Acredito no poder da tempestade. E tenho poucos tons de cinza. Entre o branco e o preto. Das entrelinhas da minha língua. Gosto de confusões pontuadas. Da gota estalando na poça. Do quebranto da superfície. Plana e chata, que passa. Quero as ondas desuniformes. Que se formam no centro d'água. Enquanto a boca treme. Mareia no instante da mágoa. Espero que esbarrem na mesa. Pra derrubar o copo e a taça. Enquanto acordo mais cedo. Só pra destruir a tua casa. Que escrevi mesmo à lápis.
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o meu retrato. | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2015/02/o-meu-retrato.html
Essa foto não é sua", disse três vezes. e quem lhe conferiu tal autoridade? Pergunto quem lhe conferiu esse peso de cada palavra que me destrói pedaço a pedaço, pro bem ou pro mal. quem lhe permitiu esse poder sobre meu corpo, esse peso nos meus ombros? Qual poder supremo olhou no teu olho de cílios limpos e disse: 'olhe, vá ressignificar músicas que ela gosta'? 2015] a efemeridade do amor líquido. Postado por Suzana Meireles. Assinar: Postar comentários (Atom). Ocorreu um erro neste gadget.
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você. | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2015/04/voce.html
Tem as certezas pra todas as minhas dúvidas. E a calma que tempera a minha intensidade. Tem dois braços que desmontam minha fuga. E esse tal um abraço em que quero morar. Tem muita preguiça, quer dizer, pouco tempo. E beijo infinito pra curar qualquer interrogação. Tem um pé que encontra o meu no meio do son(h)o. E uma voz que canta baixinho o que quer me dizer. Tem essa mão que eu encomendei faz tempo. E um sorriso esmagado no travesseiro. Tem trilha sonora pra todo jantar. E paciência com os meus hiatos.
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Setembro 2014 | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2014_09_01_archive.html
Umidade relativa do ar. Acredito no poder da tempestade. E tenho poucos tons de cinza. Entre o branco e o preto. Das entrelinhas da minha língua. Gosto de confusões pontuadas. Da gota estalando na poça. Do quebranto da superfície. Plana e chata, que passa. Quero as ondas desuniformes. Que se formam no centro d'água. Enquanto a boca treme. Mareia no instante da mágoa. Espero que esbarrem na mesa. Pra derrubar o copo e a taça. Enquanto acordo mais cedo. Só pra destruir a tua casa. Que escrevi mesmo à lápis.
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Agosto 2014 | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2014_08_01_archive.html
Saudade é o espaço entre dois quereres. Os segundos entre a pipoca e o piruá. A escolha de não ceder ao fogo. Vazio é o filho que nasce na medida dessa distância. O peito é quem se perde no tempo da falta. Vontade é a falta que faz. E aí o que falta já é essa vontade. De botar mais milho na panela. Postado por Suzana Meireles. Nunca chegou segunda-feira, 12h. Nunca chegou aquele e-mail da segunda-feira às 12h. Só hoje entendi que peguei um avião e quando voltei já não existia a segunda-feira, às 12h....
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soneto da chuva. | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2014/11/soneto-da-chuva.html
Quando sentei pra conversar com a chuva. Ela me mostrou um mundo enorme. Cada pingo se prendeu ao meu corpo. Feito vaidade do céu desforme. Tenho esse dom dos olhos dos outros. Que me deu um coração encravado. Quebro nas primeiras frases. Aquele futuro sem ter começado. É que esse silêncio eu conheço. É onde o medo faz seu lar. O desvio dos olhos vem cedo. Numa luta para não começar. Em cada não-dito fica claro. Que um ontem existiu pra nós dois. Mas veio sem aviso o encaixe. E agora que não te sei ainda.
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Janeiro 2013 | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2013_01_01_archive.html
Olá, meu amor,. Como você se sente? Escrevo para contar-lhe terrível tragédia: acabo de falecer. não, não se choque, não se desespere. o luto é aceito, claro, mas não é necessário espanto. nós já o sabíamos, certo? Se sou eterna em destino selado, que não conviva meu cadáver com o fato de estar eternamente errado. Um beijo, ou melhor, adeus. Postado por Suzana Meireles. Fruta podre com bicho dentro. A gente corta o que é ruim. E acha que já passou,. Que partiu, sumiu, datou. Aquele amarelado, indisposto.
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Abril 2015 | bittersweet me.
http://transitiva.blogspot.com/2015_04_01_archive.html
Tem as certezas pra todas as minhas dúvidas. E a calma que tempera a minha intensidade. Tem dois braços que desmontam minha fuga. E esse tal um abraço em que quero morar. Tem muita preguiça, quer dizer, pouco tempo. E beijo infinito pra curar qualquer interrogação. Tem um pé que encontra o meu no meio do son(h)o. E uma voz que canta baixinho o que quer me dizer. Tem essa mão que eu encomendei faz tempo. E um sorriso esmagado no travesseiro. Tem trilha sonora pra todo jantar. E paciência com os meus hiatos.
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