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Crise existencial: Janeiro 2010
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Segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Talvez não seja a hora. Isso não é belo, eu sei. Eu não estou curada. Eu choro por isso, “nós” poderia ser lindo. Mas não estou preparada. Você é lindo, mas estou longe. Queria te trazer sorrisos, só que isso é pedir demais. Sinto vergonha, estou fraca, queria poder me doar por inteiro. Mas meu coração continua quebrado. Uma parte minha continua morta. Dê-me sua mão, olhe em meus olhos e eu prometo que um dia eu volto. Mas hoje me deixe só. E só quero estar só.
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Crise existencial: Fevereiro 2009
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Quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009. Mais um dia do sorria. Pois você ainda tem olhos para poder chorar. O mundo ainda é o mesmo. Apenas com menos razões para continuarmos vivos. Paramos por aqui nós dois. Vamos dar adeus ao passado. Adoraria ter a oportunidade de dizer “olá" ao estranho. Pois a mesmice já me perseguiu a vida toda. Trago na bagagem histórias repetidas. E revivê-las já não é o bastante. As enfrentar com tal segurança não dá prazer. Devemos viver a vida sem ensaios. Quando é o momento?
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Crise existencial: Abril 2009
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Segunda-feira, 27 de abril de 2009. Lá estava ela, confusa, aflita, perdida, assustada. Não sabia o que a preocupava. Apenas sentia um vazio, um nada. E nada que fazia ia ajudar. O vento vagava em seu corpo como espíritos pela noite. Sentia-se feliz, mas algo carecia. Talvez a ausência de um afago lhe tomava conta. Que tristeza aquela que a transtornava. Não conseguia enxergar o óbvio. Derrepente a resposta veio como a maré cheia que acompanha a lua. Um sopro de acordar. Lá estava ele, sim, um garoto.
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Crise existencial: Girar, girar, girar...
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Terça-feira, 3 de novembro de 2009. Girar, girar, girar. Falar que alguém é seu tudo. Faz com que um dia você passe a ter nada. Fazer de alguém o sentido da sua vida. Faz com que um dia você morra insensível. Dizer que alguém faz parte de ti. Faz com que um dia faltem-te pedaços. Não diga verdades momentâneas,. Não sou rebeldia e nem moralismo,. Sou alma, calmaria. E escrevo sobre a estranha sensação de sentir nada,. A estranha sensação de não ter direção. Nesse exato momento estou indiferente. Querida a...
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Crise existencial: Setembro 2009
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Quinta-feira, 24 de setembro de 2009. Seus olhos a faziam sorrir. Seus braços a confortavam. Seu cheiro lhe acalmava. Nada seria igual se não o tivesse conhecido. O garoto trouxe mais confusão aos seus dias. Ama-lo não era um trabalho fácil. Mas alguém tinha que fazer. Aquele céu com um pedaço de rosto. O beijo em cima da árvore. Sua inconstância de sentimentos nunca havia sido tão forte. Ele a fazia chorar ao deixá-la feliz. Aquelas viagens sem destino. Aquela sensação de rebeldia. Minha lista de blogs.
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Crise existencial: Inocência
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Sábado, 14 de novembro de 2009. Há algo em seus olhos que faz querer lembrar,. A distância deles leva até a nostalgia. Aquele sorriso doce não se foi, apenas anda esquecido de sonhar. Criança tola, sei que ainda te faz presente. Sua inocência ainda flutua dentro dessa alma. É sua essência que está adormecida. E eu aqui com medo de dormir. Apareça em meus sonhos, não fuja. A realidade não será o bastante para te assustar. Sinto que te conheço, como se tu já estivesse passado aqui. E te quero de volta.
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Crise existencial: Completo
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Segunda-feira, 27 de abril de 2009. Lá estava ela, confusa, aflita, perdida, assustada. Não sabia o que a preocupava. Apenas sentia um vazio, um nada. E nada que fazia ia ajudar. O vento vagava em seu corpo como espíritos pela noite. Sentia-se feliz, mas algo carecia. Talvez a ausência de um afago lhe tomava conta. Que tristeza aquela que a transtornava. Não conseguia enxergar o óbvio. Derrepente a resposta veio como a maré cheia que acompanha a lua. Um sopro de acordar. Lá estava ele, sim, um garoto.
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Crise existencial: Maldita Cinderela
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Segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010. Procurar implica muito mais do que saber a forma do que é procurado. É complicado, mas continuamos a procura. Procuramos por vozes, cheiros e algo incomum. Procurar por alguém desconhecido é o mesmo que sonhar saber voar. E então se afogar. Por mais que temos certezas acordamos e percebemos que era apenas uma peça pregada por nós mesmos, dentro de nós mesmos. Perceber que a culpa é sua, descobrir que não deveria acreditar em fracassados no amor. Mais amor, por favor.
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Crise existencial: Dezembro 2008
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Quarta-feira, 17 de dezembro de 2008. Lembra aquela vez que eu dizia gostar do inverno? Lembra aquela vez que me apaixonei por seu olhar? Lembra aquela vez que nós decidimos beijar qualquer lugar exceto a boca? Lembra aquela vez que brincamos de verdade ou conseqüência? Lembra aquela vez que me enjoei de você? Lembra aquela vez que eu sambei? Lembra quando eu disse que não tinha certeza? Lembra aquela vez que eu estava com medo? Lembra aquela primeira vez que nos vimos? Lembra aquele banho de chuva?