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Luna, olho nu
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Luna, olho nu. Quarta-feira, 24 de novembro de 2010. Dos olhos de Luna. O ônibus parte às 18h16. A hora é precisamente marcada. Diferentemente da morte, incerta e a única certeza da vida, a separação dos amantes pela distância da viagem intensifica os últimos instantes junto à pessoa amada. Essa postagem relata uma das saídas fotográficas realizadas em função de meu Trabalho de Conclusão de Curso, compondo um diário de bordo da busca pelo conhecimento do amor da poesia "A angústia de João", de Menotti De...
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Luna, olho nu. Terça-feira, 23 de novembro de 2010. Dos olhos de Luna. Cedo ou tarde,nos questionaremos sobre a nossa própria existência e a existência do amor. Cada qual no seu caminho procurará por respostas, renovadas por mais perguntas. A existência parece inesgotável. Buscamos conhecer o mundo, memorizamos conceitos, o que nos permite aprender a caminhar, a falar, a pensar. E, por que não, a amar? Essa postagem relata uma das saídas fotográficas realizadas em função de meu Trabalho de Conclusão de C...
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Luna, olho nu. Domingo, 21 de novembro de 2010. Mais uma fotografia a partir da técnica Macro sem lente Macro! Dessa vez não foi feita com a "inversão da lente", explicada na postagem " Dentro do alvo. Mais luz, mais profundidade e luminosidade natural são benefícios dessa outra maneira de dominar o aparelho em favor do sujeito que fotografa. Essa imagem é só para aguçar a curiosidade. Futuramente, explicarei como ela foi feita — isso se ninguém adivinhar antes! 171; Postagem mais antiga.
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Luna, olho nu. Terça-feira, 23 de novembro de 2010. Dos olhos de Luna. Estar pela primeira vez em um cemitério no dia de finados, em busca do amor, parece improvável. Esse seria o lugar de triunfo da morte. Mas quando a necrópole se faz imagem nos olhos, túmulos explodem em cores. Flores homenageiam os que já se foram. Andando pelos caminhos irregulares dos túmulos, a dimensão avassaladora da morte se fez tão dura quanto uma bofetada. Quando seremos, se já não somos, minoria em relação aos mortos? Antes ...
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Luna, olho nu
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Luna, olho nu. Quarta-feira, 24 de novembro de 2010. Dos olhos de Luna. O ônibus parte às 18h16. A hora é precisamente marcada. Diferentemente da morte, incerta e a única certeza da vida, a separação dos amantes pela distância da viagem intensifica os últimos instantes junto à pessoa amada. Essa postagem relata uma das saídas fotográficas realizadas em função de meu Trabalho de Conclusão de Curso, compondo um diário de bordo da busca pelo conhecimento do amor da poesia "A angústia de João", de Menotti De...
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Luna, olho nu
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Luna, olho nu. Sábado, 28 de agosto de 2010. Dos olhos de Luna. Para visualizar a foto em tamanho maior clique. Sinto falta dessa sensação de coragem: de acreditar e agir sem realizar cálculo meticuloso das conseqüências, da coerência ou da aceitabilidade. Foge-me o ímpeto da resposta. E entre ser ou não ser, acabo negando as possibilidades. Quando acreditarei novamente que é possível alimentar peixes com uma colherzinha de sorvete? Dia da fotografia, dia de recomeço. Quinta-feira, 19 de agosto de 2010.
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Luna, olho nu
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Luna, olho nu. Lugar onde se deseja estar. Domingo, 21 de novembro de 2010. Ela é estudante de Publicidade de Propaganda, tem 24 anos e se descobriu envolvida pela fotografia. Ganhou há um mês sua Canon SX30 IS, um presente do irmão. A futura publicitária é discreta, prefere estar por detrás das câmeras e descobriu que era esse o lugar em que sempre esteve no instante fotográfico, desde criança. Ela é Talita Sizenando. Dia da gravação de uma composição que fala de esperança", por Talita Sizenando. Não es...
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Luna, olho nu
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Luna, olho nu. A primeira no “Profundo”. Domingo, 27 de setembro de 2009. A borboleta imobilizada nos ramos que titubeavam ao vento do Rincão. Começando em 3, 2, 1: Clique! Dos olhos de Luna. Eu e Luna, minha câmera, temos uma missão: despir, em imagem, a parte do mundo que nos cerca. Por isso, “Luna, Olho Nu” abrigará diversas formas e conteúdos referentes à fotografia. Mas, isso nada tem a ver com uma primazia da imagem. Haverá textos das mais variadas orientações. Dentro da caixa preta.
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Luna, olho nu. Fotografia “tátil”. Domingo, 21 de novembro de 2010. Imagine-se no escuro, tentando adivinhar algo que lhe colocam nas mãos, tateando o objeto. Com transcorrer do tempo a coisa se torna conhecida, diacronicamente, linearmente, como em um texto. O conhecimento a partir da percepção tátil se acumula na memória até formar a imagem que evoca o objeto. Isso, na prática, é diacronia: entender o objeto por partes que resultam em síntese ou conclusão de sua natureza. Foi a partir do site de Nishino.
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Luna, olho nu. Terça-feira, 23 de novembro de 2010. Dos olhos de Luna. Acordar cedo no sábado nunca foi a melhor parte de estudar jornalismo. Mas, naquele dia, valeu à pena. Saí de casa armada de Luna (minha câmera), mas, como assistiria normalmente à aula, deixei a câmera no porta-malas. O professor da disciplina de redação havia reservado o dia para a apresentação de livros-reportagem. Não era meu dia nem minha vez. Era 16 de junho, “Dia dos namorados”. Resolvi ficar do lado de fora para observar o cas...