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PaLAVRA nua: Abril 2012

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 16 de abril de 2012. Conseguem atolar-se a si mesmas. No profundo raso que constroem. Ao longo de sua existência destrutiva. Ficam ali. sedutoras. À espreita de almas descuidadas.(sonhadoras.). Tragando todas as fomes de ânsias cruéis. Adoecidas em almas pobres, sofridas.

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PaLAVRA nua: Abril 2013

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 25 de abril de 2013. Para somar algo de si. No diminuir do dia? E a si mesma respondia. E de si mesma perdia. E nem assim se via. Esperava sabendo que nada viria? Ciente de que ninguém lia. Mas a vida não enchia. A cada ausência de respostas. Um pedaço de si ficava. Sonhadora d...

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PaLAVRA nua: Agosto 2013

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 10 de agosto de 2013. Gigantes são as coisas. Diante de nosso deslumbrar. O tempo, amigo e tirano,. Vem com o dever de ensinar. E as arestas que vemos. Têm a função de açoitar. Aparam-se às vezes sozinhas,. E o que era gigante. Diminuto passa a ficar. Enterrei o meu gigante.

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 19 de março de 2014. Plantei esperanças em meus solos etéreos. Têm nascido trevos de quatro folhas. Não são vistos a olhos nus,. Apenas se mostram aos olhos da alma,. Frutificam no cotidiano das ilusões que insisto em não perder. E não os colho,. Ora com lágrimas sentidas,.

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PaLAVRA nua: Fevereiro 2012

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 21 de fevereiro de 2012. Conto mínimo de uma vida inteira. Compartilhar com o Pinterest. Sonhadora de plantão 24 horas, buscando a felicidade em todo canto, espatifando-se em descaminhos, onde desavisadamente piso, por sonhar além do siso. Visualizar meu perfil completo.

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PaLAVRA nua: Março 2014

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 29 de março de 2014. O tudo não é nada. Enquanto o pouco não for muito. Porque tudo é sempre pouco. Pra quem nada é sempre muito. E se o raso é o profundo. Da superfície do quase. É preciso ir pro fundo. Para não se estar à margem. Compartilhar com o Pinterest. E fala de fé.

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 29 de março de 2014. Posta pedaço. parte. Só um pedaço inexistente do que se queria ter. Uma parte que eu sei muito bem reconhecer. Face, farsa, face a face. Pedaço do que não se é. A verdade é diferente do que você quer. E fala de fé. Arrota o que não é. Liberta do mal,.

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PaLAVRA nua: Maio 2013

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 31 de maio de 2013. Existe sim, porque consigo ver e tocar. Tem cheiro, tem cor. Existe vivo e tão intenso. Que me faz crer e faz viver. É o que acorda quando quer vir o adormecer da alma. Corresponde aos meus apelos. Dilui-se feito perfume em meus cabelos. E não nos vemos.

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 29 de março de 2014. O tudo não é nada. Enquanto o pouco não for muito. Porque tudo é sempre pouco. Pra quem nada é sempre muito. E se o raso é o profundo. Da superfície do quase. É preciso ir pro fundo. Para não se estar à margem. Compartilhar com o Pinterest.

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Eis aqui palavras nuas, despidas de qualquer censura, despidas de quaisquer pudores: palavras-retrato de uma jornada intensa pelo mundo dos que sonham. PaLAVRAS que lavram o solo da alma de quem vê a lua nua, seja noite, seja dia. 26 de janeiro de 2015. Compartilhar com o Pinterest. Profº José Juca Arte-Educador. 27 de janeiro de 2015 12:15. The Poetic problem Inc. 3 de agosto de 2015 22:53. Não posso dizer, mas acredite eu senti algo. Parabéns pelo talento! Assinar: Postar comentários (Atom).