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Refugo Verbal

XXXIV - A Charles Baudelaire. Visualizar meu perfil completo. Sábado, 3 de janeiro de 2015. XXXIV - A Charles Baudelaire. Carlinhos, amigão, fizeste a única. Prestável poesia do Universo. Um monte de imbecis sem manto ou túnica. Te cita sem saber-te nenhum verso. Perdeste a auréola. És inda sim que todos. Maior Tu és o deus da poesia. Um pau no cu de toda a companhia. Dos péssimos poetas sem denodo. Humildemente eu sigo-te, Virgílio. Moderno, deste Inferno da existência. Que só comporta Spleen, não Ideal.

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XXXIV - A Charles Baudelaire. Visualizar meu perfil completo. Sábado, 3 de janeiro de 2015. XXXIV - A Charles Baudelaire. Carlinhos, amigão, fizeste a única. Prestável poesia do Universo. Um monte de imbecis sem manto ou túnica. Te cita sem saber-te nenhum verso. Perdeste a auréola. És inda sim que todos. Maior Tu és o deus da poesia. Um pau no cu de toda a companhia. Dos péssimos poetas sem denodo. Humildemente eu sigo-te, Virgílio. Moderno, deste Inferno da existência. Que só comporta Spleen, não Ideal.

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1 refugo verbal

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3 janeiro

4 dezembro

5 outubro

6 novembro

7 maio

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refugo verbal,arquivo do blog,janeiro,dezembro,outubro,novembro,maio,abril,setembro,julho,junho,março,fevereiro,agosto,quem sou eu,castor,postado por,nenhum comentário,enviar por e mail,blogthis,compartilhar no twitter,compartilhar no facebook,xxxiii,xxix

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XXXIV - A Charles Baudelaire. Visualizar meu perfil completo. Sábado, 3 de janeiro de 2015. XXXIV - A Charles Baudelaire. Carlinhos, amigão, fizeste a única. Prestável poesia do Universo. Um monte de imbecis sem manto ou túnica. Te cita sem saber-te nenhum verso. Perdeste a auréola. És inda sim que todos. Maior Tu és o deus da poesia. Um pau no cu de toda a companhia. Dos péssimos poetas sem denodo. Humildemente eu sigo-te, Virgílio. Moderno, deste Inferno da existência. Que só comporta Spleen, não Ideal.

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Refugo Verbal: Dezembro 2011

http://www.refugoverbal.blogspot.com/2011_12_01_archive.html

Visualizar meu perfil completo. Quinta-feira, 22 de dezembro de 2011. Como houvesses querido dar-me. Quanto sei que tu não tiveste. Dou-me eu mesmo a ti, vento agreste. Cá estou, nu e sem alarme. Pra que sejas-me cancro e peste. Faz'-me nada; e que quanto reste. Não mitigue, tampouco alarme. E eu enfim, por ti liquefeito. Rio sem margem, sem vau, sem leito,. Não mais sendo, serei no entanto. Grande Não que deflui do Nada. E do Nunca afluente. Estrada. A canto algum de nenhum canto.

2

Refugo Verbal: Maio 2012

http://www.refugoverbal.blogspot.com/2012_05_01_archive.html

Visualizar meu perfil completo. Quarta-feira, 30 de maio de 2012. Mamúteas moscas) monges mamelucos. Malévolos - mastigam m'ia memória. Me melam merda - mosto - mijo - muco. Morféticos mastins mordem meu mastro. Mortal martírio - místico monturo. Mas, muitissimamente mallarmaico,. Meu mundo, monastério-moscatel,. Me mostra maculado meu mosaico. Merencório macário. Morno mel. Masquei. Matei meu mim, morri mendaz. Mil metros meço. Minto muito mais. Compartilhar com o Pinterest.

3

Refugo Verbal: Dezembro 2014

http://www.refugoverbal.blogspot.com/2014_12_01_archive.html

Visualizar meu perfil completo. Terça-feira, 30 de dezembro de 2014. Eu sinto que comi demais da conta. Em breve, tal qual Júpiter troante,. Sonora, violenta e retumbante,. Virá a peidorreira de alta monta. Amigos. ei-la aqui, que já desponta,. Das tripas vai seguindo sempre adiante,. Seguindo inexorável, incessante,. Para onde a anal bazuca minha aponta. E não cessou o jorro. Fecal, que toma tudo e tudo inunda! Correi pra longe, ó vós - coisa inaudita! Senão perecereis sem ter socorro.

4

Refugo Verbal: Julho 2010

http://www.refugoverbal.blogspot.com/2010_07_01_archive.html

Visualizar meu perfil completo. Terça-feira, 27 de julho de 2010. Há quem duvide que defeito ou chaga. Qualquer a amada tenha. Que infeliz! Petrarca, tua Laura também caga. E caga, Dante, a tua Beatriz. Por mais que tenha aquela que te afaga. A bunda cheirosinha como anis,. No vaso são iguais a puta-paga,. A dama, a cafetina, a Sandy, a miss. E direi mais, sim, direi mais, seu moço:. Não muito o anal calibre influi em quão. Espesso e volumoso é o tolosso. Cus bem pequenos há que, não obstante.

5

Refugo Verbal: XXXIV - A Charles Baudelaire

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XXXIV - A Charles Baudelaire. Visualizar meu perfil completo. Sábado, 3 de janeiro de 2015. XXXIV - A Charles Baudelaire. Carlinhos, amigão, fizeste a única. Prestável poesia do Universo. Um monte de imbecis sem manto ou túnica. Te cita sem saber-te nenhum verso. Perdeste a auréola. És inda sim que todos. Maior Tu és o deus da poesia. Um pau no cu de toda a companhia. Dos péssimos poetas sem denodo. Humildemente eu sigo-te, Virgílio. Moderno, deste Inferno da existência. Que só comporta Spleen, não Ideal.

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Despedida | Estrangeiro

https://pseudocontos.wordpress.com/2013/11/20/despedida

Oração para a Virgem dos Desejos. A dignidade é silenciosa. Que outro caminho nos resta? Quando ele achou que conheceu a ruiva. A espera sem esperança. Ensina a te esquecer. Bilhetes soltos para a ruiva e que ele não enviou. Há dias que são inverno. Estranhamento de si próprio. A Arte da guerra e do cotidiano para ineptos. Professores Fudidos do Mundo e a Ditadura do temporário. A Pedra e a Carne: o cotidiano. A pedra e a carne. Pobre terapeuta, pobre São Paulo. Eu não fiz o que deveria ter sido feito&#4...

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A poeira que a aridez, as saias e o brilho da retina (substância em crescimento) levanta em pinceladas fotográficas. | Rabbit Fetish

https://rougevolupte.wordpress.com/2009/11/07/a-poeira-que-a-aridez-as-saias-e-o-brilho-da-retina-substancia-em-crescimento-levantam-em-pinceladas-fotograficas

A poeira que a aridez, as saias e o brilho da retina (substância em crescimento) levanta em pinceladas fotográficas. Categories: sensibilizando a retina. Joko fazendo todos os corpos se enovelarem pela fusão pupila / esclera que colore a tela pintada pelas lentes. As saias que telegrafam sinais no invisível in. Http:/ www.smartcucumber.com/05 photos/joko/mada/jok mada 1.htm. Feed for this Entry. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Nunca tornar endereço público). Para que as ...

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Há dias que são inverno | Estrangeiro

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Oração para a Virgem dos Desejos. A dignidade é silenciosa. Que outro caminho nos resta? Quando ele achou que conheceu a ruiva. A espera sem esperança. Ensina a te esquecer. Bilhetes soltos para a ruiva e que ele não enviou. Há dias que são inverno. Estranhamento de si próprio. A Arte da guerra e do cotidiano para ineptos. Professores Fudidos do Mundo e a Ditadura do temporário. A Pedra e a Carne: o cotidiano. Há dias que são inverno. Quando se sentirem bem, ou melhor, quando eu me sentir bem, será a vez...

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Um gato anarquista | Estrangeiro

https://pseudocontos.wordpress.com/2014/12/27/gato

Oração para a Virgem dos Desejos. A dignidade é silenciosa. Que outro caminho nos resta? Quando ele achou que conheceu a ruiva. A espera sem esperança. Ensina a te esquecer. Bilhetes soltos para a ruiva e que ele não enviou. Há dias que são inverno. Estranhamento de si próprio. A Arte da guerra e do cotidiano para ineptos. Professores Fudidos do Mundo e a Ditadura do temporário. A Pedra e a Carne: o cotidiano. Ana cristina: a niilista. 8211; Você é o dono do gato? Perguntou o de macacão-verde. Lembrei o ...

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Quando acordamos | Estrangeiro

https://pseudocontos.wordpress.com/2014/07/30/quando-acordamos

Oração para a Virgem dos Desejos. A dignidade é silenciosa. Que outro caminho nos resta? Quando ele achou que conheceu a ruiva. A espera sem esperança. Ensina a te esquecer. Bilhetes soltos para a ruiva e que ele não enviou. Há dias que são inverno. Estranhamento de si próprio. A Arte da guerra e do cotidiano para ineptos. Professores Fudidos do Mundo e a Ditadura do temporário. A Pedra e a Carne: o cotidiano. Meus afetos perdidos, voltava naquele dia. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Coloque seu e-...

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A dignidade é silenciosa | Estrangeiro

https://pseudocontos.wordpress.com/2014/08/31/a-dignidade-e-silenciosa

Oração para a Virgem dos Desejos. A dignidade é silenciosa. Que outro caminho nos resta? Quando ele achou que conheceu a ruiva. A espera sem esperança. Ensina a te esquecer. Bilhetes soltos para a ruiva e que ele não enviou. Há dias que são inverno. Estranhamento de si próprio. A Arte da guerra e do cotidiano para ineptos. Professores Fudidos do Mundo e a Ditadura do temporário. A Pedra e a Carne: o cotidiano. Real ficção e fictícia realidade. A dignidade é silenciosa. Baseado nos rascunhos de um exílio.

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dezembro | 2009 | Rabbit Fetish

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Arquivo de dezembro 19 UTC 2009. A bigorna do desejo enovelando os lábios jasmineiros. Categories: sensibilizando a retina. O véu de vento levantando da terra a marrom poeira cósmica que se fixa no rastro da substância em crescimento dos dedos de Johannes Hüppi. Sugar as cores com os lábios débeis unindo a fina pele pulsante no aveludado intrínseco. A percepção sensorial e afetividade (sensibilidade) na delicadeza do contorcer das nucas. Os corpos que dizem depressa. Grupo Gauche de Literatura. Obtenha t...

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O amor comeu a fotografia de Anders Petersen. | Rabbit Fetish

https://rougevolupte.wordpress.com/2009/11/17/o-amor-comeu-a-fotografia-de-anders-petersen

O amor comeu a fotografia de Anders Petersen. Categories: rubros filetes (contínuo). E sensibilizando a retina. Http:/ www.anderspetersen.se/AndersPetersenHTML/anderspetersen.html. Du mich auch 1967-70. Du mich auch 1967-70. Du mich auch 1967-70. Responses to “O amor comeu a fotografia de Anders Petersen.”. Feed for this Entry. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). A poeira que a ...

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outubro | 2009 | Rabbit Fetish

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Arquivo de outubro 31 UTC 2009. Sim, Walt Whitman: “Sempre o amor… Sempre o lacrimejante líquido da vida”. Categories: rubros filetes (contínuo). Auguste Rodin and Camille Claudel. Amadeo Modigliani and Jeanne Hébuterne. Se por toda parte existisse apenas o sexo e o egoísmo? Se o amor só existisse, como já sugerida La Rochefoucauld , na medida em que falássemos dele? O que é o amor? Resta, então, apenas a mágoa ou a falta. 8230;)Dar sem tomar? Regozijar-se sem querer possuir nem guardar? 8220;Espero move...

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Rabbit Fetish? | Rabbit Fetish

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Lilia Katherine, 19 anos. A rotina deles é essa. Rubros filetes (contínuo) – sensibilizando a retina – dispa-me, herr Doktor. Engolir como fauces de baleias cheias de folclore intrínseco. Ser engolido, também. Responses to “Rabbit Fetish? Feed for this Entry. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. ( Sair. Salvador Dalí bêbado...

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XXXIV - A Charles Baudelaire. Visualizar meu perfil completo. Sábado, 3 de janeiro de 2015. XXXIV - A Charles Baudelaire. Carlinhos, amigão, fizeste a única. Prestável poesia do Universo. Um monte de imbecis sem manto ou túnica. Te cita sem saber-te nenhum verso. Perdeste a auréola. És inda sim que todos. Maior Tu és o deus da poesia. Um pau no cu de toda a companhia. Dos péssimos poetas sem denodo. Humildemente eu sigo-te, Virgílio. Moderno, deste Inferno da existência. Que só comporta Spleen, não Ideal.

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