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O olhar e o desconcerto: Um ganido
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Quarta-feira, 1 de dezembro de 2010. O seu trem lotado. Assinar: Postar comentários (Atom). Minhas fonte de inspiração, de emanação, de irmandade e sabedoria. Eu sou o quê? Um ser em ascensão no mistério da existência, da transição, da mudança, do novo tempo. "Você não pode seguir o Caminho antes de ter se tornado o próprio Caminho" (Sidarta, o Buda). Visualizar meu perfil completo. Onde me delicio com a loucura alheia.
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O olhar e o desconcerto: Novembro 2010
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Domingo, 7 de novembro de 2010. Minhas fonte de inspiração, de emanação, de irmandade e sabedoria. Eu sou o quê? Um ser em ascensão no mistério da existência, da transição, da mudança, do novo tempo. "Você não pode seguir o Caminho antes de ter se tornado o próprio Caminho" (Sidarta, o Buda). Visualizar meu perfil completo. Onde me delicio com a loucura alheia. Núcleo de Comunicação Alternativa. My Time is Now!
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O olhar e o desconcerto: Julho 2010
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Sexta-feira, 16 de julho de 2010. O silêncio do jejum. Minhas fonte de inspiração, de emanação, de irmandade e sabedoria. Eu sou o quê? Um ser em ascensão no mistério da existência, da transição, da mudança, do novo tempo. "Você não pode seguir o Caminho antes de ter se tornado o próprio Caminho" (Sidarta, o Buda). Visualizar meu perfil completo. O silêncio do jejum. Onde me delicio com a loucura alheia. My Time is Now!
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O olhar e o desconcerto: Mar.e.ando
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Quarta-feira, 22 de agosto de 2012. Trilhando o morro da Urca. E a sua vermelhidão. Que volta ao mundo exterior. Ainda mais cheio de compaixão. Essa história de amor e carinho. Espelhos e intensas transformações. Ainda nos fará voar. Na borda de toda minha existência. Sempre novo, de novo. E vibro no nascimento. Ai que saudosa vontade. De receber uns abraços seus. Que pode, por fim,. Unidos estamos. agora! Que é já já.
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O olhar e o desconcerto: Dezembro 2009
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Quinta-feira, 31 de dezembro de 2009. Tudo parece que faz tanto tempo. O tempo não significa nada às vezes, sabia? Parece balela falar "apenas acredite! Porque quero me manter contraditório pro resto da vida. Quer coisa melhor do que isso? Terça-feira, 8 de dezembro de 2009. Mas é claro que há. Mas e se essas outras formas também não suprirem o poder de transbordamento do próprio eu? Antes disso, leia seu relato:. É bem ...
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O olhar e o desconcerto: Novembro 2009
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Domingo, 8 de novembro de 2009. Que negócio é esse de alma gêmea? Não pode existir mais de uma? É tão complexo viver e sobreviver. Cada um com suas devidas [e indevidas] reservas, com seus receios e infinitas desculpas. São tantas que muitos se perdem em suas próprias mentiras. É por esse e tantos outros motivos que estou tentando exercitar diariamente a sinceridade. Por quê é tão difícil falar o óbvio? Hoje - mais preci...
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O olhar e o desconcerto: Janeiro 2010
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Quinta-feira, 28 de janeiro de 2010. O roubo do medo. Parece que todas as constelações se concentraram naquele momento ao redor da minha cabeça. O baque foi tão grande que era possível ver os passarinhos voando em círculos, frenéticos. Enquanto a dor latejava fundo e o chão parecia não ter fim, me veio uma pergunta na mesma cabeça atordoada: o mar tem fim? Depois dele há futuro? Eu sou o quê? O roubo do medo.
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O olhar e o desconcerto: Fevereiro 2010
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010. O sabor da inspiração nos faz perceber o quanto a vida pode ser colorida, mesmo quando aquelas nuvens pesadas e carregadas pairam sobre nosso telhado de vidro. Sintonize nas ondas do amor e acredite nele. O silêncio passou por entre meus dedos finos e fugazes e sussurrou, quase inaudível: a chuva vai molhar teu corpo e te impregnar com o cheiro do orvalho da promissora manhã. Luz Pon...
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O olhar e o desconcerto: A Paz do Presente
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Terça-feira, 28 de agosto de 2012. A Paz do Presente. Foi o que fiz. E se a gente. Uma gangue de benfeitores. De fazedores de paz. De criadores de harmonia. De emanadores de amor. De despertadores sem ponteiros? Notaríamos de forma contundente. Que a maior autoridade que existe. Assinar: Postar comentários (Atom). Minhas fonte de inspiração, de emanação, de irmandade e sabedoria. Eu sou o quê? A Paz do Presente.
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O olhar e o desconcerto: Verde translúcida
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O olhar e o desconcerto. Quando a inquietação surge de um olhar, é hora de devanear! Quarta-feira, 22 de agosto de 2012. A Brisa está comigo. Ela venta sem parar. Meus olhos, às vezes,. A respiração se confunde. Com a leve corrente de ar. Que insiste em me levar. De volta pra dentro de novo. Sempre novo, sempre mudo. Consciente, cada vez sempre. Mais um pouco de sempre. De que um dia. Saberemos o que realmente importa. De repente, descubriremos. Na certa que sim. Na seta que aponta. Para o novo saber.
