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Retalhos

Domingo, 11 de maio de 2014. Roberto acordou com o grito. Não sabe de onde veio. Isso vem ocorrendo há trinta dias. Tinha sido na terça-feira de noite, antes das vinte e uma horas. Voltava da casa do Rodolfo. Foi a convite de uma velha amiga de escola. Aproveitou os comes e bebes. Mulheres desfilando belezas e formosuras, além da namorada do dono da casa, moça atraente que chamava atenção dos homens. Ele bebia e comia de graça, rindo do dono e reparando que o rapaz, era um arrogante filho da mãe. Roberto...

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Domingo, 11 de maio de 2014. Roberto acordou com o grito. Não sabe de onde veio. Isso vem ocorrendo há trinta dias. Tinha sido na terça-feira de noite, antes das vinte e uma horas. Voltava da casa do Rodolfo. Foi a convite de uma velha amiga de escola. Aproveitou os comes e bebes. Mulheres desfilando belezas e formosuras, além da namorada do dono da casa, moça atraente que chamava atenção dos homens. Ele bebia e comia de graça, rindo do dono e reparando que o rapaz, era um arrogante filho da mãe. Roberto...
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Domingo, 11 de maio de 2014. Roberto acordou com o grito. Não sabe de onde veio. Isso vem ocorrendo há trinta dias. Tinha sido na terça-feira de noite, antes das vinte e uma horas. Voltava da casa do Rodolfo. Foi a convite de uma velha amiga de escola. Aproveitou os comes e bebes. Mulheres desfilando belezas e formosuras, além da namorada do dono da casa, moça atraente que chamava atenção dos homens. Ele bebia e comia de graça, rindo do dono e reparando que o rapaz, era um arrogante filho da mãe. Roberto...

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Retalhos: O Mundo

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Quinta-feira, 3 de outubro de 2013. Foi de surpresa que chegou em casa. Dia treze, não era sexta, mas quarta-feira trouxe malinha simples e bolsa a tiracolo pendurada no ombro. Papai disse pra ficar a vontade, chamou mamãe que estava na cozinha preparando almoço. Veio rápido, contente abraçou-a abraço bem apertado e logo tomou na mão a malinha falando que era bom tê-la conosco. Nesse dia que conhecemos Narinalva. E permaneceu com a gente até o dia que teve que nos deixar. Ficamos bons amigos, pois me lev...

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Retalhos: Isabela

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Quinta-feira, 28 de novembro de 2013. Seu nome era Isabela, mas de bela não tinha nada. Faltava em beleza e ganhava em gentileza. Morava ela e o pai, o Seu Genaro, que botava homem pra correr. Pobre do velho, que pensava que aqueles que vinham era pra pedir a mão da filha em casamento. As moças se encantaram, faziam charmes e tentativas de chamar atenção de tudo, como pratos da região, animais exóticos, perfumes, vestiam a melhor roupa, pensaram em desfazer os noivados. Foi um alvoroço total. É claro que...

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Retalhos: Desatando Laços

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Quinta-feira, 10 de abril de 2014. Ela estava trinta minutos atrasada, como sempre fazia, nesses nove meses de idas e vindas. Para passar o tempo, ele acendeu um cigarro. Não achava graça em cigarros, o maço, dava-lhe um pouco de superioridade fingida. Tragou, a fumaça em círculos, dançou no ar. Não estava nervoso, no banco sentado, encostou as costas e as relaxou. Em seguida, cruzou as pernas. Descruzou as pernas e o cigarro havia se apagado, alguns minutos antes. Então, ela finalmente se pronunciou e e...

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Retalhos: Abril 2014

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Quinta-feira, 10 de abril de 2014. Ela estava trinta minutos atrasada, como sempre fazia, nesses nove meses de idas e vindas. Para passar o tempo, ele acendeu um cigarro. Não achava graça em cigarros, o maço, dava-lhe um pouco de superioridade fingida. Tragou, a fumaça em círculos, dançou no ar. Não estava nervoso, no banco sentado, encostou as costas e as relaxou. Em seguida, cruzou as pernas. Descruzou as pernas e o cigarro havia se apagado, alguns minutos antes. Então, ela finalmente se pronunciou e e...

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Retalhos: O Grito

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Domingo, 11 de maio de 2014. Roberto acordou com o grito. Não sabe de onde veio. Isso vem ocorrendo há trinta dias. Tinha sido na terça-feira de noite, antes das vinte e uma horas. Voltava da casa do Rodolfo. Foi a convite de uma velha amiga de escola. Aproveitou os comes e bebes. Mulheres desfilando belezas e formosuras, além da namorada do dono da casa, moça atraente que chamava atenção dos homens. Ele bebia e comia de graça, rindo do dono e reparando que o rapaz, era um arrogante filho da mãe. Roberto...

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Movimento Literatura Clandestina: Deixe o Vento Passar

http://movimentoliteraturaclandestina.blogspot.com/2014/12/deixe-o-vento-passar.html

Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Deixe o Vento Passar. Vem se esbarrando nos prédios,. Construídos sem um ordenamento. Que não lhe barre a passagem. Deixe o vento passar,. E levar os pensamentos. Poluídos de coisas destruidoras. Deixe o vento passar,. Como uma vassoura,. E varrer toda poluição. Quando o vento se zanga,. E vem como um furacão,. As pessoas ficam dizendo. Que é uma maldição. Deixe o vento passar,. Segunda-feira, dezembro 29, 2014.

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Movimento Literatura Clandestina: O Oculto da Vida

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. O Oculto da Vida. Não sou poeta de gabinete. Vivo com meu estilete. Vejo em cada fim do dia. Repare o sol sumindo:. Ele não desce sorrindo. Também não desce chorando. Que o dia está acabando. E que a noite já vem chegando. O que é a noite senão,. O lado escuro do dia? Então a vida está. Imagem: a.j. cardiais. Segunda-feira, novembro 24, 2014. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom).

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Movimento Literatura Clandestina: Novembro 2014

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. O Oculto da Vida. Não sou poeta de gabinete. Vivo com meu estilete. Vejo em cada fim do dia. Repare o sol sumindo:. Ele não desce sorrindo. Também não desce chorando. Que o dia está acabando. E que a noite já vem chegando. O que é a noite senão,. O lado escuro do dia? Então a vida está. Imagem: a.j. cardiais. Segunda-feira, novembro 24, 2014. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Tudo é uma troca:.

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Movimento Literatura Clandestina: Dezembro 2014

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Deixe o Vento Passar. Vem se esbarrando nos prédios,. Construídos sem um ordenamento. Que não lhe barre a passagem. Deixe o vento passar,. E levar os pensamentos. Poluídos de coisas destruidoras. Deixe o vento passar,. Como uma vassoura,. E varrer toda poluição. Quando o vento se zanga,. E vem como um furacão,. As pessoas ficam dizendo. Que é uma maldição. Deixe o vento passar,. Segunda-feira, dezembro 29, 2014.

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Movimento Literatura Clandestina: Vazio - A.J. Cardiais

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Vazio - A.J. Cardiais. Está difícil digerir este vazio. Talvez este silêncio seja. A causa de tudo. O tempo parece mudo,. Com a falta de energia elétrica. Ainda por cima, o tempo está chuvoso. Eu poderia estar nervoso,. Porém um poema me assalta,. Sábado, julho 18, 2015. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Link Clube de Autores. Nossa lista de blogs. Poeta Hei de Ser. O Toco da Coruja.

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Movimento Literatura Clandestina: Julho 2015

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Vazio - A.J. Cardiais. Está difícil digerir este vazio. Talvez este silêncio seja. A causa de tudo. O tempo parece mudo,. Com a falta de energia elétrica. Ainda por cima, o tempo está chuvoso. Eu poderia estar nervoso,. Porém um poema me assalta,. Sábado, julho 18, 2015. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Link Clube de Autores. Nossa lista de blogs. Poeta Hei de Ser. Poemas, Loucuras and Etc.

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Movimento Literatura Clandestina: Indefinido Amor - A.J. Cardiais

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Indefinido Amor - A.J. Cardiais. O que fazer com este amor. Que acendeu-me uma luz. E, ao mesmo tempo,. Vivo abotoado de alegria. E disperso em meio à calmaria. Que este amor conduz. Esta falta de vento. Não me leva a nada. Sinto que é longa. Mesmo sem horizontes,. Sem estrelas para me guiar,. Sem um destino certo a seguir,. Eu tenho que ir. Só ir Seja como for. Preciso viver a saga. Domingo, dezembro 07, 2014.

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Movimento Literatura Clandestina: Setembro 2014

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Vontade. - Anorkinda. Vontade de escrever um poema de amor. Mas amor de quem resplandece por inteiro. Amor do enlevo que faz flutuar com o cheiro. Que ficar no ar, perfumando até o sabor. Vontade de viver um amor de poema. Mas poema deslumbrante de vida nova. Poema testemunho do amor que se prova. Que delicia no olhar, de ler sem esquema. Quero amor leve e de letras móveis. Um amor desatinado de surpresa. Os amarro...

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Movimento Literatura Clandestina: Fevereiro 2015

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Escritor clandestino é quem navega neste mar literário. Sem se preocupar com o itinerário. Sê compassivo - Anorkinda Neide. Há que se prestar atenção:. E pobreza são sinais. De falta da boa educação. Salutar e bem mais. Efetivo é respeitar a condição. Em variedade de ideais. Mas no fundo exatamente iguais. A eu e você que nos danamos de presunção! Poema do livro ROSAMOR. Https:/ www.clubedeautores.com.br/book/157612- Rosamor. Sexta-feira, fevereiro 06, 2015. Links para esta postagem. Link Clube de Autores.

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Retalhos de amor... ou não.

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Retalhos de Bem-Fica

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Retalhos de Juliana Hilal. Uma forma de sair de mim. Sábado, 13 de novembro de 2010. Sabe quando uma coisa te toca a ponto de você sair sorrindo sem perceber e uma lagriminha escorrer feliz no canto do olho? Assim foi a apresentação de Dom Pasquale transmitida ao vivo do Metropolitan para 45 países. Eu assisti bonita na poltrona do Cinemark em Campinas, MM’s gigantes em uma mão, Coca gelada na outra, olhos grudados na tela gigante e ouvidos em êxtase. Vale MUITO a pena. A sala estava bem cheia (ainda...