jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: 09/21/09
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009_09_21_archive.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Segunda-feira, 21 de setembro de 2009. Agora acompanha minha passagem. Pela sobriedade irreal das verdades. Claro que não paramos por aqui. Seguiremos em algúm peito reunidos. Nos aliaremos aos abutres. No pedágio do dia. Não te detenhas, a pesar. De toda verdade, passo sóbrio. Já não alimento a fome. Agora vejo como antes não via. Agora somos luz absorta. Ainda que muda,.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: À cuatro mãos
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009/09/me-deixe-que-reclame-declame-e-clame-me.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Sábado, 12 de setembro de 2009. Que queda todo o tempo. No antes ou no depois. Rebelar com um grito. Que em ondas percorra o vazio. Como único conceito de eternidade. Que assassine a ausencia. Que me entregas revivida. O que até agora. É silencio ou vaidade. Que te lave os pés. Que seja o teu solo. Neste estímulo de passos. Por Rodrigo de Pablo e Nayana Resende.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: 08/31/09
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009_08_31_archive.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Segunda-feira, 31 de agosto de 2009. Mais farinha, D. Maria! E a vida passa ligeira. Contos que só a vida sabe contar. Descarrego do ser reprimido. Aqui jaz a poesia morta. E a intrepidez tímida. Ainda que muda,. Este é um espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Mais farinha, D. Maria! Dita, desdita e a vida pa.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: 08/27/09
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009_08_27_archive.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Quinta-feira, 27 de agosto de 2009. Sobre o solo vagueia vida. Nação vegetal em liturgía agrícola. Em cadeias primarias de biologia feminina,. Raiz quadrada onde o insípido dá de beber. Nesta terra sobram fómulas. E há uma escassez de formas sem geometria,. Corpos em decomposição recíproca. Na terra que semeiam no solo de nossas barrigas. Onde deitam covas aritméticas. Para ...
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: 09/07/09
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009_09_07_archive.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Segunda-feira, 7 de setembro de 2009. De toda a orelha. Aqui jaz a poesia morta. E a intrepidez tímida. Ainda que muda,. Este é um espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Para entrar em contato com a autora, sugestionar ou contribuir, por favor postar uma mensagem nos "links" titulados. Visualizar meu perfil completo.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: 08/30/09
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009_08_30_archive.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Domingo, 30 de agosto de 2009. Nada pode aplastar a felicidade incontestável. Ou suprimir a verdade dos nossos passos. Ningém pode resgatar a linha inexistente entre ser e coisa. A vida agora são cigarros alheios e estruturas. Como ontem foi flores, folhas e raízes,. O presente se constituí. E começa a se desfazer em futuro. A inércia, injusta,. A contemplação necessária,.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: Terça-Feira
http://jabuticabeira.blogspot.com/2010/05/terca-feira.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Sexta-feira, 14 de maio de 2010. Essas bocas são lírios rubros. São texturas de desconsolo. São abismos de sussurros. Vasos de indefinida vegetação sonora. Copos do ser essas bocas que aturden. Que beijam, que mordem e devoram. Fruto de vossa boca como de vosso ventre farto. A semente do verbo que se adjetivou. Boca do mundo, da fome, da gula, do grito, do horror.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira
http://jabuticabeira.blogspot.com/2010/05/estes-rios-de-trilhos-subterraneos.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Sexta-feira, 14 de maio de 2010. Estes rios de trilhos. Assinar: Postar comentários (Atom). Aqui jaz a poesia morta. E a intrepidez tímida. Ainda que muda,. Este é um espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Para entrar em contato com a autora, sugestionar ou contribuir, por favor postar uma mensagem nos "links" titulados.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira: 09/12/09
http://jabuticabeira.blogspot.com/2009_09_12_archive.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Sábado, 12 de setembro de 2009. Que queda todo o tempo. No antes ou no depois. Rebelar com um grito. Que em ondas percorra o vazio. Como único conceito de eternidade. Que assassine a ausencia. Que me entregas revivida. O que até agora. É silencio ou vaidade. Que te lave os pés. Que seja o teu solo. Neste estímulo de passos. Por Rodrigo de Pablo e Nayana Resende.
jabuticabeira.blogspot.com
Jabuticabeira
http://jabuticabeira.blogspot.com/2010/06/pouco-pouco-volta-volta-teu-distante.html
Jabuticabeira - Poesía em construção - Espaço dedicado à divagações poéticas e teóricas, necessarias e patentes, posto que existem. Quarta-feira, 23 de junho de 2010. Pouco a pouco volta. Volta o teu olhar distante. Teu corpo como uma lembrança. Tua liberdade de toque e vôo. Do monopolio dos meus olhos. De pó e quilómetros. Que no teu idioma. Com o coração renovado. Com este coração que chamo teu. E que deve ser uma metáfora do meu. Últimamente me alimento de metáforas. No novo instante cotidiano. Para e...