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Dias: Escritos: Abril 2001
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Cânticos do fim da Estrada. Abril 24, 2001. Viola e vozerio podiam ser ouvidos junto à serra, ao sul de Tumucarate, onde Marcelino e sua gente comemoravam a condenação na capital do juiz corrupto envolvido com o tráfico e que mandara para a cadeia muitos viciados; mas, principalmente, o assentamento de sete mil famílias. Digo a vocês que ouço mais! Clamou Marcelino sobre o caixote. Fundaremos aqui uma fortaleza, não para a guerra. Sairemos divididos em grupos e voltaremos para compartilhar o suce...E che...
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Dias: Escritos: Julho 2001
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Cânticos do fim da Estrada. Julho 31, 2001. O tempo de vida cerca-se de coisas concretas:. O corpo da mulher e os olhos do rapaz;. As montanhas e o desejo das montanhas;. A perturbação e o corpo trêmulo;. A obra e os séculos futoros. Abstrai-se a criança, esquecem-se os amantes;. A febre da primavera trará o amor. Ao fascínio das pedras. E à peça sem público? O sofrimento em nós é uma forma de vida. Publicada por Ricardo às terça-feira, julho 31, 2001. Julho 29, 2001. Adeus Para a vida e para a morte.
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Dias: Escritos: Maio 2001
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Cânticos do fim da Estrada. Maio 13, 2001. O pecado sobre a terra. O ultimo homem - Capitulo 8. Hilson. murmurou Alice, tocando-o para que acordasse. Hilson. Num sobressalto, ele trouxe à memória sua inocência não a poderia trazer do coração. Ali estava Lícia, de delicia, como chamara Alice em seu íntimo, naquele primeiro dia, quando o pai dela sentou-se em seu lugar no botequim. Trazia na face juvenil o sinal do tormento onde os amores proibidos terminam, quer se consumem ou deixem de se consumar. Dormi...
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Dias: Escritos: Março 2003
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Cânticos do fim da Estrada. Março 08, 2003. Virgem rígida, angustiada. Para partilhar a existência com os filhotes. Precisa a águia gerá-los longe da serpente. O sol de pôs. Só agora percebo. Em meio ao tom rubro e dourado. Depois de te dar, calado. O beijo de até amanhã. Quando era pequeno, eu chorava. No quarto escuro orava a Deus. Forjava a meu jeito o futuro. Com efeito, só agora percebo. Após o sol se pôr e estar eu só. Deus era o meu futuro. E você aquela a quem me entregarei. O que te entregaria?
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Escritor: 2003-03-02
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Este blog é feito de textos de livros que vou escrevendo e alguns pensamentos que tenho nos intervalos: alguns são legais, outros meio bobos, alguns profundos, outros nem tanto, uns simpáticos, às vezes o inverso; enfim, nada além do que sou Ricardo. De um Escritor Escritos. Publicada por Ricardo às 5:39 da manhã. Ver o meu perfil completo. Blog Arquivos Cânticos O Ultimo Homem Primeiro. A tradição determinava que a vila de X, no litoral. Por alguma razão, achei que esse texto, originalme.
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Dias: Baú: Agosto 2001
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Todo homem que se fez discípulo do reino dos céus é semelhante a um homem, proprietário, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas. Mateus 13:52). Consiste, este blog, de uma seleção de arquivos publicados na primeira versão de Dias. Para manter o sentido de notícia e interação, isto é, de blog, trará links e notas atualizados quando eu for à cidade. Dias:Cânticos. Sábado, agosto 11, 2001. Permanecemos enfim em nossos caminhos solitários. Os e-mails falam disso mesmo. Nenhum falava sobre dor. Também ...
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Dias: Escritos: Junho 2001
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Cânticos do fim da Estrada. Junho 30, 2001. Se eu algo disser, alguém decerto o contrário me dirá. E é à toa que me dedico a qualquer coisa além de simplesmente respirar. O momento mais ínfimo. "Vivi? É a pergunta essencial. E todo sofrimento está incluso. De modo igual, o intruso e o amigo;. A poesia e o barulho; o flerte antigo; a caminhada, o vulto, o marulho;. A sereia, o mar, a areia; a aranha e sua teia; o elogio e o insulto;. O crepúsculo de há pouco; seja eu sábio ou sendo louco; o relógio, o sino.
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Dias: Escritos: Agosto 2001
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Cânticos do fim da Estrada. Agosto 09, 2001. Há uma poça de sangue no assoalho e um ônibus passando pelo ponto. Será assim a mulher mais do que ela mesma se unirá à outra, apaixonada, triunfante, no limite a que escapamos com a velhice, junto ao fogão do ateliê. O sol impressionista ainda entra, a noite impeditiva logo vem. Ao conjugar o verbo das cavernas, busca-se a luz e acha-se o útero. Publicada por Ricardo às quinta-feira, agosto 09, 2001. O que houve entre mim e você. Houve entre mim e você. Do am...