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A noite do poeta: Abril 2014
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A noite do poeta. Terça-feira, 29 de abril de 2014. Quanto mais nos elevamos, menores parecemos aos olhos daqueles que não sabem voar.". Invejo todos que vejo:. Os que têm liberdade sincera,. Os que bebem enquanto trabalho,. Os que dormem enquanto desamo. Invejo os que desarmam seus pudores,. Os que perdoam sem lembrar,. Os que esquecem e sonham,. Invejo os que versam paixões,. Os que querem e conseguem,. Invejo os mais belos, os mais inteligentes, os que cantam. Invejo os plenos,. Os sábios de quiz,.
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A noite do poeta: Maio 2014
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A noite do poeta. Segunda-feira, 12 de maio de 2014. Especialmente para Samy Lemos. 8220;Foi meu professor. Sua mente, eu sei. Só chego ao índice.”. 8211; Rodrigo Amarante) (o que me inspirou.). Compartilhar com o Pinterest. O cãozinho da RCA Victor a rodopiar,. Como se, serelepe,. A caçar seu próprio rabo,. O som do meu criançar:. Ciranda dum sonho que circunda. O universo negro de curvas;. Turva sonata rasgada por uma agulha,. E, em temporal fagulha,. O trem é mágico também. Compartilhar com o Pinterest.
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A noite do poeta: Junho 2014
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A noite do poeta. Terça-feira, 10 de junho de 2014. 8220;Thank you for your smile/ You make it all worthwhile to us…”. 8220;Little James”, Oasis). Perguntão como toda criança,. Cabeludinho rock n’roll,. Cantando Pink Floyd em sua própria linguagem,. Anarquizando gramáticas, rebulindo semântica,. Fazendo da física quântica,. Danado, erguendo suas espadas barulhentas,. Sem danos, metralhadoras de papel,. Varinha de condão, madrugando um sonho,. Seu universo a colorir,. O hidrocor de senha,. Por favor comen...
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A noite do poeta: Agosto 2014
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A noite do poeta. Terça-feira, 26 de agosto de 2014. Todo inspirado numa HQ de "Dom Casmurro" que li num fim de semana. Era então ouvir um café em Paris,. Estar feliz num susto, por um triz. Este seu sorrir é o que guardo mais ternamente. Ou talvez jogar o siso. E sempre sermos derrotados:. O riso acima da seriedade,. Nos olhando, feito Bentinho e Capitu. Tudo mofo, velhas visões espectrais. Calor dormido, lamuriosos ais. Tais lápis, lá minha falta:. Pauta do meu rascunho,. Prisma insano neste meu punho,.
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A noite do poeta: Julho 2014
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A noite do poeta. Domingo, 27 de julho de 2014. Pra descoberta de um alguém com outro alguém. Leio Urtigão e não sai,. Tomo minha Brahma e não sai,. Escrevo, emendo, cozinho, coso,. Tranco-me em minha casa,. Vigio meu ser e não sai. Vejo outras saias e não sai,. Me atento ao que vai e não sai,. Não entendo e não sai,. Impero-me rei, tempero tempo,. Busco distração, alguma atração,. O mínimo de fração. Benzo-me, olho olhos,. Pernoito em pernas, prevejo saudades,. Lamurio meus ais,. AMÉRICA NÃO, BANGU!
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A noite do poeta: Fevereiro 2015
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A noite do poeta. Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015. SOBRE FOLIAS E CARNAVAIS. Eu quero é botar meu bloco na rua. 8221;, ele nega. “Seria então Gian? 8221;, “Não. Marcelo”. Perguntando se poderia sentar (e sentando-se, sem aguardar consentimento), ela estende a mão, “Jéssica”. Naquele instante, sem saber de nada, lhe vieram versos de um cantor pop. Compartilhar com o Pinterest. Irecê, Bahia, Brazil. Visualizar meu perfil completo. Bem vindos ao meu mais novo espaço de poesias e contos! De rio e mar.
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A noite do poeta: FOGO AMIGO
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A noite do poeta. Terça-feira, 28 de outubro de 2014. Solicito, solícito,. Que você seja meu solstício, meu fogo amigo,. Candeia boa que me prende nos braços,. Cadeia indissolúvel, laço que surpreende. E o quanto lhe cito, desdigo. Calado, a querer seu umbigo. Me alimento do que você subtrai;. Isto atrai meu sub. E meu id também. Este resvalar, este toque, um triscar. Trincar de dentes, um par de trincas:. Eu, você e euvocê,. E incubar de seus beijos,. Parir de suas vísceras,. Entrada boa, parar. Outros ...
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A noite do poeta: Março 2014
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A noite do poeta. Sexta-feira, 21 de março de 2014. Feito por encomenda para um evento da escola em que leciono. Algo entre pessoas e mobília,. Da alcateia à matilha,. Coletivos de amor entre paredes. No cheiro vindo do charuto da avó,. A mão molhada no enxague da mãe,. O enxergar míope nas letrinhas do jornal,. Grito espectral na hora do não,. Barulho íntimo no corredor;. A história passada entre fotos. E contas pendurados no imã do refrigerador,. Fatos lembrados, esquecidos, premeditados. Mudou a gente,.
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A noite do poeta: INVISIBILIDADE DO SOM
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A noite do poeta. Quarta-feira, 12 de novembro de 2014. Quando fotos e sons incomodam. Na minha boca não cabe mais sua língua. Sem qualquer míngua de suas mágoas:. São águas que atravesso sem mapa,. Minha palma que não cola em seus calos,. Seu calor, seu colar de tatuagem. Muda e úmida miragem de um brilho qualquer. O bem que mal-me-quer,. O mal que bem-me-quer,. Escolha sem querer,. Sem queridos, ferido e ainda ressentido. Sentido até a saudade, tudo sem sentido. Caminhos maduros são mais duros,. Comuni...