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poemarte : Novembro 2014
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Palavrório de três versos. Por medo da morte. Que guias os teus gestos? Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Palavrório de três versos. Gíria na tua língua. Mdash; Rafael Geremias (@RafaGeremias) 4 fevereiro 2016. Palavrório de três versos. Palavrório de três versos. Dos sentimentais desencontros ou Poemas para se quebrar a fantasia. A Infinita Mentira do Ser. O que lhe servir,. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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poemarte : Janeiro 2015
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Mandei tirar os móveis da casa:. 8216;tava precisando de espaço pro meu nonsense. Compartilhar com o Pinterest. 8220;Não, essa posição pode machucar! Prestes a dar uma boa cavalgada no pau dele, com o cuzinho lubrificado de cuspe, ardendo de tesão, ele me fala isso: “não, essa posição pode machucar! Não viu a pesquisa que eu te enviei ontem? Notícia da Folha, de ontem”. Dois homens numa suíte de motel revestida com espelhos, brinquedinhos sobre o aparador, ‘eu cowgirl? Compartilhar com o Pinterest. Meus ...
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poemarte : Junho 2014
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27 de junho de 2014 (.). Passado o primeiro momento de raiva, em que num impulso vi-me com as mãos no seu pescoço, recuperei a sensatez, enquanto estatelado no chão você recobrava-se da asfixia. E o perdoei, com o coração doído, as lágrimas brotando despretensiosas, eu o perdoei, mesmo sem saber da verdade, aquela que por medo você me escondeu (.). Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: Tentativa de Conto. Palavrório de três versos - a palavra. Porque antes de acenderes o cigarro. Para não me sujar.
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poemarte : Outubro 2013
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Um pouco cor anos 90. A cadeira de madeira. O cachecol envolto no pescoço do encosto da cadeira. O espírito no passado. Espírito e corpo desencontrados. Compartilhar com o Pinterest. Gíria na tua língua. Mdash; Rafael Geremias (@RafaGeremias) 4 fevereiro 2016. Um pouco cor anos 90. Palavrório de três versos. Dos sentimentais desencontros ou Poemas para se quebrar a fantasia. A Infinita Mentira do Ser. O que lhe servir,. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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poemarte : Intento
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Dei ao desejo um pedaço de fita negra. E fiz feitiço na festa de santo. Teu corpo é Rei, dança. Lança pedra no fundo do poço,. Liba a terra com pinga,. Que é de corpo. Ser humano de rasgar-se. De quase cuspir o santo. E resgatar a incoerência primitiva. Desce a cantiga pela boca. Da terra sobem as raízes. Que prendem o corpo. O verbo é a verba,. Fez a curva lá na Sete Estradas,. A que despudorada,. Sobre o meu desgoverno. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). O que lhe servir,.
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poemarte : Julho 2014
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Entre céus e terras. O inferno é que nos infesta de paisagens. O céu, simulacro inatingível,. Também não nos toca. Compartilhar com o Pinterest. Era a terceira vez que me visitavam. Ele e o namorado abriram a porta empunhando garrafas de vinho. Oh, que surpresa! Dissimulado, abri um sorriso e tomei suas garrafas. Coloquei algum tipo de música; Frank Sinatra? I’ve got you under my skin. Rimos do que fora dito, mas também exclamamos um Ahhh! E o outro repetiu, por que melhor? E o outro, por que melhor?
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poemarte : Janeiro 2014
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A memória inventiva III. A minha memória é igual boca de gente fofoqueira, distorce tudo. Confude realidade com fantasia, a vida da vizinha com a novela das nove. E ainda aconselha os descuidados: não te falei, ingualzinho na vida real! Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: a memória inventada. A memória inventiva II. EMBELEZAM SUAS LEMBRANÇAS DE TAL FORMA. QUE UMA GALINHA SE TRANSFORMA EM ÁGUIA. Compartilhar com o Pinterest. Marcadores: a memória inventada. A memória inventiva I. Me deixa na lassidão.
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poemarte : Vento
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Ando muito abalado, pendente, não firmado. Como se algo muito maior que eu. Uma rajada de vento. Entre as aletas da veneziana;. Um expiro das minhas narinas. Outro das suas, Gemini. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Gíria na tua língua. Mdash; Rafael Geremias (@RafaGeremias) 4 fevereiro 2016. Palavrório de três versos. Dos sentimentais desencontros ou Poemas para se quebrar a fantasia. A Infinita Mentira do Ser. O que lhe servir,. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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poemarte : Dezembro 2013
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Oração - Teoria das colheres. Compartilhar com o Pinterest. Nem quero seguir depois disso. Vou largar as ideias infundadas de revoluções para me tornar um pouco menos a cada dia. Tornar-me diminuto e acuado como a um animalzinho faminto. Ser outra coisa então que não precise ser explicado, nem dito nem ouvido. Ser um novo surdo mudo, ser um novo debilitado e debilitante, o embotado e embotante, ser coagido e coator. Eu não como laranja, por que você come? Deixo de comer laranjas. E você me agrada. É clar...
