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Vermelho é Vermelho | Incomunicabilidade
https://dezminutosdesolidao.wordpress.com/2012/02/03/vermelho-e-vermelho
A crueza de sua alma sangra como o vermelho que jorra. Da ponta de nossos dedos quando nos debruçamos em. Somos assimetricamente iguais, como costumava dizer. Aquela moça que nos mata lentamente a cada vez. Que ousamos fraquejar e sucumbir aos seus perigosos. Encantos. É apenas em nós que ela vive. No fim das contas, vermelho só pode ser vermelho. Publicado em Outros Escritos. Navegação de Post Único. Pos mais recente →. Insira seu comentário aqui. E-mail (Nunca tornar endereço público).
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Para ti | Incomunicabilidade
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De tudo o que não falamos. Não perdemos as melodias que restaram. De tudo o que não olhamos. Não nos furtamos de saborear em silêncio. De tudo o que ainda não vivemos,. Não nos contentamos com rasos pontos finais. Vai e volta,. Teu eu ao meu lado. Meu, teu, em algum lugar nosso. Eterno, tangível, incrustado: se não na pele, em outro lugar. Postado em Outros Escritos. Navegação de Post Único. Pos mais recente →. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:.
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Máquina de escrever | Incomunicabilidade
https://dezminutosdesolidao.wordpress.com/2012/06/27/maquina-de-escrever
Surpreendente capacidade de escamotear verdades como num jogo de cartas. Dolorosa incapacidade de livrar-me do não dito. Tão dependente e frágil como um mau poeta e sua melhor poesia. Acordei-me? Medo de perder é também medo de nunca ter tido. Que temos? Que sobra além de palavras e palavras que se esbarram no vazio das cores? Que hora de encerrar? Quando perder o sentido? Quem sentiu o quê? Postado em Outros Escritos. Navegação de Post Único. Insira seu comentário aqui. 8230;de libre vuelo.
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Palavra de Ordem | Incomunicabilidade
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Estive escrevendo a um certo rapaz dia desses. Falávamos de tudo: cinema, música boa, cinema, amigos, farra, tattoos, piercings, cinema, cem anos de solidão e como odiamos romances açucarados. Escrevê-lo é um ofício que consome mais do que algumas horas de sono. Escrevê-lo com o que houver à mão é a palavra de ordem. Publicado em Outros Escritos. Navegação de Post Único. Pos mais recente →. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. 8230;de libre vuelo.
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Grandes Inimigos: Normalidade | Incomunicabilidade
https://dezminutosdesolidao.wordpress.com/2012/01/22/grandes-inimigos-normalidade
O coliseu está deserto. Meu adversário não sente nada minimamente significante para opor ao meu ódio. Meu inimigo é estéril. Não há uma só chama acesa em seu coração. Não há coração. Não há luta. Não há sangue. Não há vida. Ainda assim, meu inimigo é forte, difícil de destruir. A Grande Multidão grita, sussurra, chora, discorda, cria, constrói, destrói, produz. A massa obediente apenas ouve o discurso superior e o reproduz. É fácil se perder na infinitude de rostos da Grande Multidão. Questão...Dispenso ...
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Sampa no Walkman: Setembro 2011
http://sampanowalkman.blogspot.com/2011_09_01_archive.html
Segunda-feira, 12 de setembro de 2011. Sobre o 11/9 midiático e outros discursos. Essa breve postagem era pra ser um comentário sobre uma inquietação da amiga Ludmila, postada na rede Facebook. Como ficou grande e eu introduzi uma segunda discussão, postei aqui no blog. Trata da forma como alguns noticiários quantificam que tragédia foi a maior da humanidade etc. Pois bem. li uma das notícias do UOL. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 11 de setembro de 2011. Então, só pra nã...
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Incomunicabilidade
https://dezminutosdesolidao.wordpress.com/2012/06/05/402
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Ourivesaria | Incomunicabilidade
https://dezminutosdesolidao.wordpress.com/2012/03/06/ourivesaria
Algumas semanas transcorreram sem notícias de coisa alguma, desde aquele dia em que decidi, diante os fatos postos, distanciar-me de tudo e de todos. Que aconteceu naquele dia para que eu rompesse tão abruptamente aqueles laços ternos e febris que juntavam nossos pulsos a qualquer distância de nossos cotidianos? Desde então, minhas únicas armas que terríveis e mortais armas são as lembranças, os papéis e as canetas. Canetas? Alguém já te disse para não dar ouvidos aos escritores? Por muito tempo pensei q...
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Sampa no Walkman: Outubro 2010
http://sampanowalkman.blogspot.com/2010_10_01_archive.html
Quarta-feira, 13 de outubro de 2010. Um verso de cada vez. Estranho sentimento, um nó. Um nó, um anseio, um temor. tremor! Palavras, palavras, palavras. Um livro sobre a mesa. Me importam as palavras? Palavras, duras palavras. Uma necessidade ébria e ninguém se importa? O copo seca. a chama apaga. Um gosto amargo na boca e ninguém se importa! Palavras. não há mais palavras! Às ruas uma necessidade ébria. Alguém pede um cigarro, será que se importa? São meus, só meus! E do amargo na boca. Dia e noite sem ...