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Coração Selvagem: Fevereiro 2010
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Sábado, 13 de fevereiro de 2010. Te amo, e soam os arpejos de tua voz. E surgem desde a areia, asfixiada de êxtase,. Cata-ventos de ébanos rosados, que são barcos etéreos. No oceano de tua pele e dos meus sonhos. Libero plenilúnios que mutilam a noite. E subo a teu ombro meu alento de cinza. Avanços entre clareiras de infortúnios. Pela imprudência sutil de teus suspiros. E é um conjuro de ervas o jardim de teu horizonte. Por onde morde o Sol tua cintura suada e pressurosa. E emirjo para teus olhos. Poeta...
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Coração Selvagem: ALMA MINHA
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Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010. Está sentada e silenciosa. De meu sopro de juízo. Observo-a na praia deserta. Com suas luzes quebradas,. Desde a neblina espessa. Que envolve meu horizonte. Desde as gerações de lobos,. Talvez morram suas íris de mel. Ao chegar a madrugada,. Em uma brisa suave com aroma de erva. Ninguém vê como chora em sua pálida tristeza. Ninguém a olha além das sete da tarde. Ela não sabe que é domingo. De alvoradas nem de sombras. Em seu rosto sem relógios,. Uma abóbada de outono.
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Coração Selvagem: Março 2010
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Quinta-feira, 4 de março de 2010. O dia seguinte é um pássaro sem asas. Um monte desnudo com a pele fria. Uma borboleta calcinada no cérebro. Um cachorro mudo tragando saliva. É a impotência submetida à prova. É prova de submissão ante o incerto. É saber que nada somos na vida. Além do que a vida queira. O dia seguinte arde nos ossos. É uma pira interminável na cabeça. Um pai arrependido ante seus filhos. Um filho ajoelhado ante o sangue. O dia seguinte é um complexo labirinto. Links para esta postagem.
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Coração Selvagem: Mesas com Rosas frescas
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Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Mesas com Rosas frescas. Outono amarelo, que te tornas intermitente verão. As secas dos meus sonhos arrastam teu cadáver,. E lembrando um outubro de espinhos eternos,. Falas e falas com teu ventre cheio de março. Impudicos jardins deixam desnudas suas plantas! Outono que não é outono…máscara do verão! Por que me olhas sem olhos, por que tocas sem mãos,. Por que me beijas sem lábios,. Por que vais embora sem distância? Baixa de teus cantos ostra de minha esmeralda! Poeta...
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Coração Selvagem: O dia seguinte
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Quinta-feira, 4 de março de 2010. O dia seguinte é um pássaro sem asas. Um monte desnudo com a pele fria. Uma borboleta calcinada no cérebro. Um cachorro mudo tragando saliva. É a impotência submetida à prova. É prova de submissão ante o incerto. É saber que nada somos na vida. Além do que a vida queira. O dia seguinte arde nos ossos. É uma pira interminável na cabeça. Um pai arrependido ante seus filhos. Um filho ajoelhado ante o sangue. O dia seguinte é um complexo labirinto. Além do que a vida queira.
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Coração Selvagem: Recordações de domingo
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Quarta-feira, 13 de janeiro de 2010. Uma junta de paralelepípedos se dilata no beco,. Sob o Sol implacável de Santiago. Declinam dois gestos na borda de teus supercílios. No silêncio irascível de meu crânio. Não há máculas que apaguem teus sudários. Nem brasas que consumam meu nono cigarro. Os loureiros já ficaram amarelos. E os choupos adormeceram sob a insônia do orvalho . Estou dizendo que não voltam os leitos dos rios. A beijar os pés de sua mãe nas montanhas. Que não há aço que suportem as forjas.
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Coração Selvagem: HOJE TE AMO
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Sábado, 13 de fevereiro de 2010. Te amo, e soam os arpejos de tua voz. E surgem desde a areia, asfixiada de êxtase,. Cata-ventos de ébanos rosados, que são barcos etéreos. No oceano de tua pele e dos meus sonhos. Libero plenilúnios que mutilam a noite. E subo a teu ombro meu alento de cinza. Avanços entre clareiras de infortúnios. Pela imprudência sutil de teus suspiros. E é um conjuro de ervas o jardim de teu horizonte. Por onde morde o Sol tua cintura suada e pressurosa. E emirjo para teus olhos. Permi...
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Invierno sin mí
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Bikini modelos : modelos en bikini. Miércoles, 4 de noviembre de 2009. 160; ? Explicar con palabras de este mundo. 160; que partió de mí un barco llevánmdome? 160; . El aire me hace doler la nariz. Eso quiere decir que está empezando junio,. Y el exilio en prolijas bandas de los pájaros;. Aureolas acuosas en el cielo ncturno,. Olor a tortas de cacao amargo . Escwpando por las ventanas. A la hra de la siesta. Ni en la cocina. Gusta...
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La Palabra Infinita: COMO UN SUDARIO POR WALTER FAILA
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Poesías para compartir con amigos. Lunes, 30 de julio de 2012. COMO UN SUDARIO POR WALTER FAILA. Como un sudario. Una copa más y me marcho. La noche es densa y el cuarto creciente. Se esconde cauteloso detrás de las nubes. Aunque en verdad, poco me importa,. Pues aprendí a caminar. Como un ciego entre las sombras,. Esquivando barricadas y tumultos. A entretenerme con el ruido. De mi respiración lenta. Y el silencio de tu recuerdo largo. 191;Que más da trasladarte conmigo? Adherido tenaz en mi memoria.