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Fragmentalidade
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Domingo, 2 de novembro de 2008. Primeira linha. Eu voltei. Cansado fisicamente, ocioso psiquíca e emocionalmente. Já faz algum tempo em que não paro para digitar sentimentos que me assolam e habitam meu interior. Tenho escrito somente textos técnicos com suas infinitas e absurdas normas, que me privam da liberdade da escrita. E que prazeroso é discorrer da minha maneira. Sem padrão, regra ou qualquer outro aspecto que possa me limitar. Eu sou cada palavra. Refém do maldito relógio. Nenhuma surpresa.
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Fragmentalidade: Universo Privativo
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Terça-feira, 17 de junho de 2008. Longe de tudo. Diferente e complexo. Distante da diversão. Paralelo às celebrações e comemorações. Sem motivo para estourar champanhe, para viajar, para curtir a "balada", para sorrir cega e friamente em fotografias, para ter centenas de amigos, para ouvir a música da moda, para vestir os trajes da estação, para cortejar as mais fúteis vagabundas não-registradas na CLT. Meu ofício. Relatar as feridas da minha fragmentalidade. A cura? Não fará diferença. Um clique e r...
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Fragmentalidade: Dezembro 2008
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Segunda-feira, 29 de dezembro de 2008. Olhando profundamente o semblante insípido da atual geração me frustro e me enojo incessantemente. Por mais distintos e variados que sejam os prismas vislumbro o mesmo preocupante ângulo. Num futuro não muito distante. Honestamente. Existe no mais profundo emaranhado da humanidade, réstia de esperança? Não quero parecer pessimista, velho, chato ou pedante, mas o que nos sobra? O que temos de valioso, em termos de luta e conquista? Observe. Você não. Veja Banalizada ...
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Fragmentalidade: Março 2008
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Sexta-feira, 21 de março de 2008. Eu tenho milhares de páginas em branco esperando que eu discorra. E o que há a ser escrito? Eu simplesmente não durmo. Estranho. Qual o problema do travesseiro? Briguei com esse milenar instrumento de repouso. E ele, por incrível que pareça está ensandecido comigo. Como sou teimoso e orgulhoso não tentarei fazer as pazes. Muito menos pedirei desculpas. Claro, ele é quem não faz o papel dele, oras! Não, de fato. Alguém me arruma um sonífero? Parei, pareço bobo. Eu continu...
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Fragmentalidade: Maio 2008
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Ainda estou aqui. Minha mente gira de maneira tão veloz que mal consigo distinguir as cores no espaço. Pouca coisa mudou. Diferente só a folha do calendário. Embriagado na relatividade. Temeroso em relação ao tempo. Os fatos que me ocorrem devem servir para alguma coisa. Ou não. A gelada precisão dos ponteiros me assombra. Quantas voltas até que eu aprenda? Dois dias se passam, o cavalo retorna trazendo consigo 20 éguas. "Que sortudo o senhor! Talvez sim. Talvez não".
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Fragmentalidade: Análise da Mensagem - RALP
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Quarta-feira, 20 de agosto de 2008. Análise da Mensagem - RALP. Na peça em questão o anunciante – SESC SP Consolação – se vale das linguagens verbais e não-verbais para atingir seu público-alvo, através da mídia impressa, canal esse, que agrega durabilidade e credibilidade à mensagem. Lembrando ainda que as funções utilizadas na comunicação passam desde a referência de uma situação(risos), até a poética, pelo apelo estético apresentada no flyer. Comunicação Mercadológica – Segundo Semestre Noturno.
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Fragmentalidade: Fevereiro 2008
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Sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008. Auto-descoberta. Auto-conhecimento. Pra você, que não é capaz. Vou te mostrar a verdade em algumas linhas. Linhas imutáveis. Profetizado, tudo vai piorar. Marionetes, bonecos de ventríloco, inúteis, peso-morto. Cópias, fraudes, rótulos ambulantes. Lembre-se, lixo. Compras na Daslú, lavagem de dinheiro. Desprezo ao camelô, quem é falsificado? E foda-se a história. Decrete a pena de morte! Condene os traficantes. Seu filho agora não mais irá cheirar, enquanto curte...
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Fragmentalidade
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Segunda-feira, 26 de maio de 2008. Ainda estou aqui. Minha mente gira de maneira tão veloz que mal consigo distinguir as cores no espaço. Pouca coisa mudou. Diferente só a folha do calendário. Embriagado na relatividade. Temeroso em relação ao tempo. Os fatos que me ocorrem devem servir para alguma coisa. Ou não. A gelada precisão dos ponteiros me assombra. Quantas voltas até que eu aprenda? Dois dias se passam, o cavalo retorna trazendo consigo 20 éguas. "Que sortudo o senhor! Talvez sim. Talvez não".
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Fragmentalidade: Junho 2008
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Terça-feira, 17 de junho de 2008. Longe de tudo. Diferente e complexo. Distante da diversão. Paralelo às celebrações e comemorações. Sem motivo para estourar champanhe, para viajar, para curtir a "balada", para sorrir cega e friamente em fotografias, para ter centenas de amigos, para ouvir a música da moda, para vestir os trajes da estação, para cortejar as mais fúteis vagabundas não-registradas na CLT. Meu ofício. Relatar as feridas da minha fragmentalidade. A cura? Não fará diferença. Um clique e r...
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Fragmentalidade
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Domingo, 27 de abril de 2008. DJ Pooh feat. Kam, Charlie Wilson and Roger Troutman - No Idea. Você não faz idéia. Você não faz idéia). Do que estou pensando. Yolanda Harris/Shirley Murdoch ]. Você não faz idéia). VERSO 1: KAM ]. Quanto mais eu terei de aguentar? Eu estou totalmente só num mundo enlouquecedor. Eu tinha sonhos e esperanças, mas parecia que ninguém se importava. Quem diz que a vida é justa? Porquê não existe justiça em nenhum lugar. Eu me preparo pra enfrentar o tribunal bem aqui nas ruas.