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Feminilidade: Dezembro 2010

http://feminililu.blogspot.com/2010_12_01_archive.html

Na vida da história. Quarta-feira, 1 de dezembro de 2010. O Rei que Plantava Armas. Existe um rei na terra média superior que criava seus filhos, uns para defesa, uns para cuidar do alimento, uns pra procriação, uns para organização. Seus filhos ainda tinham resquícios de sentimentos de angustia, medo e inveja. Os defensores das flores, assim passaram a se chamados estão sempre em alerta com seus instintos pra comandar o florescimento das flores e agora com sentimentos mais puros. Outra Parte de Mim.

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Feminilidade: Outubro 2011

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Na vida da história. Domingo, 30 de outubro de 2011. Como se livrar de um hábito ruim se aprendemos dentro da família? Ou com um forte estímulo de acomodação misturado com preferências antigas, muito antigas. Tão antigas que criaram raízes. Beber coca cola, mentir, fingir, álcool, sedentarismo, etc. Difícil abrir os olhos para o novo quando o velho é imposto de um forma tão sutil pra nós. Pensamos. É permitido? Outra Parte de Mim. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de merrymoonmary.

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Feminilidade: O céu, como eu vejo.

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Na vida da história. Segunda-feira, 14 de maio de 2012. O céu, como eu vejo. Olhe para o céu. O que vê? Um todo, sem forma Aparentemente sem conteúdo Estado líquido, aéreo, gasoso e até sólido Cobre todo o mundo Todos os lugares Grande, poderoso, tenebroso .Infinito É o mesmo seja onde for Para todos um que procuram ver Um céu está acima de nós. Assinar: Postar comentários (Atom). Outra Parte de Mim. O céu, como eu vejo. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de merrymoonmary.

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Feminilidade: máquina do tempo

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Na vida da história. Sexta-feira, 4 de março de 2011. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcançe de crianças". Um remédio mal receitado pode transformar a vida de uma pessoa em um precipício e sem volta. A frase deveria ser exatamente assim "Todo medicamente deve ser mantido fora do alcance das grandes indústrias". Meu templo é o meu corpo" Cuide dele. Assinar: Postar comentários (Atom). Outra Parte de Mim. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de merrymoonmary.

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Feminilidade: O Rei que Plantava Armas.

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Na vida da história. Quarta-feira, 1 de dezembro de 2010. O Rei que Plantava Armas. Existe um rei na terra média superior que criava seus filhos, uns para defesa, uns para cuidar do alimento, uns pra procriação, uns para organização. Seus filhos ainda tinham resquícios de sentimentos de angustia, medo e inveja. Os defensores das flores, assim passaram a se chamados estão sempre em alerta com seus instintos pra comandar o florescimento das flores e agora com sentimentos mais puros. Assinar: Postar comentá...

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Feminilidade: Maio 2012

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Na vida da história. Segunda-feira, 14 de maio de 2012. O céu, como eu vejo. Olhe para o céu. O que vê? Um todo, sem forma Aparentemente sem conteúdo Estado líquido, aéreo, gasoso e até sólido Cobre todo o mundo Todos os lugares Grande, poderoso, tenebroso .Infinito É o mesmo seja onde for Para todos um que procuram ver Um céu está acima de nós. Outra Parte de Mim. O céu, como eu vejo. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de merrymoonmary.

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Feminilidade: Abril 2013

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Na vida da história. Sexta-feira, 5 de abril de 2013. Andei pensando vagamente hoje sobre imposicoes, restricoes, obrigacoes, e disciplina. Outra Parte de Mim. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de merrymoonmary.

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Feminilidade: Aponta pra fé e rema

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Na vida da história. Domingo, 21 de novembro de 2010. Aponta pra fé e rema. Dois Barcos (Marcelo Camelo). Quem bater primeira dobra do mar. Dá de lá bandeira qualquer. Aponta pra fé e rema. É, pode ser que a maré não vire. Pode ser do vento vir contra o cais. E se já não sinto teus sinais. Pode ser da vida acostumar. Sobre estar só, eu sei. Nos mares por onde andei. O acaso a se esconder. E agora o amanhã, cadê? Doce o mar, perdeu no meu cantar (x 2). Nos mares por onde andei. O acaso a se esconder.

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Feminilidade: Noite de Natal

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Na vida da história. Domingo, 11 de março de 2012. Lido no Natal 2011). Fique de escrever um poema pra falar de amor. Mas só o que consigo pensar é no tempo. No tempo de quando era criança e no tempo de agora. Sei que o tempo é a distância entre um lugar e outro. A distância entre o ser criança e o agora. Mas o tempo mesmo é infinito, igual minha alma. Que quanto mais me aproximo dela, mais amo ela. Amar é diminuir as distâncias, é passar o tempo. Alma infinita, amor infinito. Outra Parte de Mim.