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(letras e voz): Um conto para velhas crianças
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Sexta-feira, 5 de dezembro de 2014. Um conto para velhas crianças. Estava uma vez, no ônibus, era uma das muitas viagens que fazia à trabalho, e foram tantas que nem me lembro o destino desta e reparei em um doce menininho, de uns 5 anos. Um menino muito, muito doce. Era uma criança quieta, que não importunava a mãe com perguntas sobre quanto tempo a viagem iria demorar, não gritava e não perturbava os outros passageiros. E porquê eles fazem isso? Então eles buscaram todos os sábios do universo em formaç...
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(letras e voz): Maio 2015
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Domingo, 24 de maio de 2015. O ainda não e o não mais. No café, dois amigos conversavam. Aparentemente a respeito da deterioração de uma relação:. Você não gosta de mudanças, não é? O passo amargo do caos. Não sou uma pessoa cômoda, sou uma pessoa de planos. Mas a vida é caos, meu caro. O problema não é o caos. É essa dobra do tempo. É essa situação, essa sensação de quando a calmaria já não existe e o caos ainda não se instalou. Então, se puder, antecipe o caos. 23 de maio de 2015). Invejo-o, pois ele d...
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pé pra baixo: hoje é o dia do meu noivado.
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Uma tentativa frustada de manter os pés no chão. Sábado, 29 de janeiro de 2011. Hoje é o dia do meu noivado. Esse é um texto fictício.ok? Hoje é o dia do meu noivado. E eu estou com o telefone nas mãos. Eu escolhi o mês de setembro porque sempre pensei que as mais belas histórias de amor acontecessem nesse mês. Faz um pouco mais de quatro anos que eu e o Lucas estamos juntos. Nos conhecemos no final do ano de 2006. Foi no dia da confraternização da empresa onde trabalho. Sabe, né? Da saída da festa até à...
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Parafernália paranista.: Poemeto matuto.
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Segunda-feira, 14 de maio de 2012. Inspirado naquilo que disse Vieira dos Santos sobre o Paraná do mileoitocentos, o professor Benatte, mano véio da parafernália paranista, fez um "poemeto", nas suas palavras, que segue aqui. Que vocabulário resistiu ao tempo, neste Paraná tão fragmento? Paraná, 1800 (segundo Vieira dos Santos). Gente do mato se diz matuto. Papas se diz angu. Gente triste é jururu. Coisa pequena é mirim. Coisa grande, guassu. Rapaz pequeno é piá. Rapaz negro, tapanhu. Cesto se diz balaio.
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Choro Recolhido: Meros termos
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Domingo, 5 de setembro de 2010. A física diz que voamos no espaço entre os elétrons. Somente sinto a queda e o frio fundo do poço batendo em minhas costas. Aquele fundo e frio lago de idéias me afoga no desgosto. Não me conheço, não espero um futuro digno, nem ao menos compreensão. A lógica não se aplica ao ser tal qual a comida não se aplica à pedra. Alimentamos pedras com nossos amores e esperamos que cresça, mas o tempo só quebrará. E novamente estará só. Onde assumimos essa dor? By Blog and Web.
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Choro Recolhido: Mundo
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Domingo, 22 de agosto de 2010. Cada segundo que passou deixou um vácuo em minha mente. Parece doença, um terremoto, uma enchente. Os pensamentos sujos seguem como mo fluxo de um esgoto a céu aberto. Não há mais batalha para lutar. Só resta terminar o trajeto em uma poça parada disseminando a doença. A tristeza e a agonia. Essa é a harmonia da natureza. Aquele que cura também mata. O que mata pode ser a única cura. A imunda meretriz sente suas tripas escorrendo entre suas pernas. A frágil armadura de carne.
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pé pra baixo: Janeiro 2014
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Uma tentativa frustada de manter os pés no chão. Quinta-feira, 9 de janeiro de 2014. Sobre a brevidade do tempo. Ontem ela estava aqui. Hoje já não está mais. E a brevidade do tempo me assusta! Ontem ela estava ali, ao alcance das mãos, dos beijos, dos abraços. hoje não mais. nem nossas lágrimas poderão alcançá-la. nunca mais. E eu que eu posso fazer? As nuvens choram e molham meu rosto. Compartilhar com o Pinterest. Todos os textos do blog são fictícios. Qualquer semelhança com a realidade é devaneio seu.
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Choro Recolhido: Antítese vitalícia
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Domingo, 25 de abril de 2010. Algumas vezes pessoas não resolvem problemas sozinhas. As vezes juntos criamos problemas. Ou não queremos nos arriscar. Acho que não é meu lugar. Não é meu tempo. Não é minha vez. Ou quem sabe, talvez. Não recordo meu primeiro pensamento. Escrevo o que não foi o ultimo. Vale ser dono de algo? Algo é de alguém? Alguém é de alguém? Alguém é de algo? Eu não estarei lá todo o tempo. Vocês estiveram no lugar certo. Ou eu que cheguei a tempo. Nascemos separados e nos unimos.
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Masturbação Cerebral: Thinking
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Indução do prazer literário através de idéias flutuantes]. Domingo, 27 de setembro de 2009. Eu penso que sou. E penso que estou. Mas pra onde eu vou? Talvez eu saiba de menos. O que eu entendo demais. Talvez eu nao entenda nada. Talvez ache que não seja capaz. De entender de menos. O que nem deveria saber. Sobre o que os outros nem sabem. Tudo que não esqueço. Escrita por Ana C. Gilgen e Vinícius Pavan. Assinar: Postar comentários (Atom). Howard Arkley, Psychedelic head. Speaking english in the night.
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