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Terça-feira, agosto 21. Acompanho o mar. Vejo o horizonte passar lentamente na medida em que barco lhe dá adeus. Perco-me olhando as ondas, mas as pessoas fazem o favor de me trazer de volta à realidade. Tenho vontade de me atirar na água. Sinto uma mão no meu ombro, acordando-me de meu sonho. Não sei quem é e, nessas alturas, não estou disposto a me esforçar para tal. Olhei ao redor para ver se encontrava você. Nada. Era uma mulher. 8211; retirou a mão do meu ombro e esboçou uma risada.
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Sexta-feira, agosto 17. Minha única preocupação passou a ser o fato de ter colocado maionese demais naquele cachorro-quente. Senti-me confortável pela primeira vez sendo mais um na multidão. Esqueci minha busca pela minha própria identidade. Queria comprar um mliagre, estar num cartão postal. Queria ser o cara que fica com a garota e salva o mundo. Lembra que quando viajávamos sempre mandávamos uma lembrança para o outro? Trilha recomendada: dexter freebish - prozak. Eis o que você deveria ter lido.
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Terça-feira, agosto 14. Devem ser o quê? Seis horas da tarde? Seis e meia, talvez. Caminho pela cidade a escurecer, os carros passam por mim sem rumo algum. Iluminado pelas milhares de luzes urbanas, sinto a noite ficar mais bonita à medida em que se torna mais artificial, eletrônica. Um espetáculo à parte. O vento frio bate contra meu rosto e faz com que me sinta vivo. O que eu carrego na mochila? Você dizia que eu não conseguia ver as coisas com clareza, lembra? Eis o que você deveria ter lido.
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Segunda-feira, agosto 13. Sentado em uma pedra defronte ao mar, deixo as ondas levarem para longe meus pensamentos. O vento frio arrasta a areia próxima à beira da água, poucos metros de onde estou. Na mão, uma garrafa - whisky, talvez. Tomo um último gole, engulo uma última lágrima. O sol se punha como uma longa despedida. Voltei para ver o sol, justamente como você havia dito que eu faria. Na verdade, talvez eu venha ver ondas. E, sabe. nunca me perguntei por quê. Agora sei porque.
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zerøism. - Blog abandonado: Agosto 2007
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Terça-feira, agosto 21. Acompanho o mar. Vejo o horizonte passar lentamente na medida em que barco lhe dá adeus. Perco-me olhando as ondas, mas as pessoas fazem o favor de me trazer de volta à realidade. Tenho vontade de me atirar na água. Sinto uma mão no meu ombro, acordando-me de meu sonho. Não sei quem é e, nessas alturas, não estou disposto a me esforçar para tal. Olhei ao redor para ver se encontrava você. Nada. Era uma mulher. 8211; retirou a mão do meu ombro e esboçou uma risada. Desci as escadas...