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Fractal como o Destino: Março 2008
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Fractal como o Destino. Destino: Fado abstracto de uma beleza incrível, com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita que é a vida. Quinta-feira, 13 de março de 2008. Poliedra Parte I (5). As vezes que era perseguida pelos colegas de escola com a cantilena da Poliedra. Negra e escura como a pedra diminuíram. Diria. Até que desapareceram por completo. Era agora temida pelos colegas e admirada pelas colegas: corria mais que eles e era mais mulher que elas. Ao mesmo t...
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Fractal como o Destino: Janeiro 2008
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Fractal como o Destino. Destino: Fado abstracto de uma beleza incrível, com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita que é a vida. Quinta-feira, 24 de janeiro de 2008. Poliedra Parte I (2). E a menina Poliedra, terá, por um mero acaso, inveja? Questionava-a a Mãe, em tom insinuante. Poliedra, Poliedra, repetia a Mãe, de sorriso irónico nos lábios. A única biblioteca onde a Mãe se senta, em nada é comparável à de Alexandria, replicava depois de retomar o fôlego, po...
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Aqui, é o que me apetece!: Como eu "pinto" a Manta
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Aqui, é o que me apetece! Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! E vou continuar a dizer! Domingo, 23 de agosto de 2009. Como eu "pinto" a Manta. Uma paz nocturna apenas quebrada pelo cantar dos grilos. Rodrigo Leão como banda sonora e o riso dos amigos a enganarem-se uns aos outros num jogo de cartas. Um pouco afastado, ouvimos o mar. Ficava por aqui, para sempre, se pudesse. Se tudo fosse tão fácil como este fim-de-semana na Manta Rota. 24 de agosto de 2009 às 11:30.
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Aqui, é o que me apetece!: Ao meu amigo P.
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Aqui, é o que me apetece! Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! E vou continuar a dizer! Quarta-feira, 14 de janeiro de 2009. Ao meu amigo P. A esta hora deves estar a ser pai. Pensamos muito em ti e na R., para que tenha uma hora curtinha. Maldizemos a nossa vida, que nos trouxe para longe de vós e nos faz perder este momento que sempre pensei que fosse vivido por nós na entrada do hospital, fosse a que horas fosse, não importava de que dia. Gostamos tanto de vocês...
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Aqui, é o que me apetece!: Fevereiro 2008
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Aqui, é o que me apetece! Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! E vou continuar a dizer! Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008. Ontem vi Mar Adentro. E foi um mar de lágrimas, grossas, pesadas, a deslizarem pelo meu rosto e uma tristeza profunda a inundar-me a alma por ali adentro. A meu ver, foi o primeiro filme que vi sobre o direito à eutanásia que me fez senti-lo como um verdadeiro hino à vida. E isso, nos dias de hoje, é muito raro. E depois a gaja sou eu? Agora d...
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Aqui, é o que me apetece!: Agosto 2009
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Aqui, é o que me apetece! Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! E vou continuar a dizer! Domingo, 23 de agosto de 2009. Como eu "pinto" a Manta. Uma paz nocturna apenas quebrada pelo cantar dos grilos. Rodrigo Leão como banda sonora e o riso dos amigos a enganarem-se uns aos outros num jogo de cartas. Um pouco afastado, ouvimos o mar. Ficava por aqui, para sempre, se pudesse. Se tudo fosse tão fácil como este fim-de-semana na Manta Rota. Eu sou mesmo boa. no. You are v...
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Aqui, é o que me apetece!: Dezembro 2008
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Aqui, é o que me apetece! Não só o que me apetece, mas quando me apetece e sobre o que me apetecer! E vou continuar a dizer! Sábado, 20 de dezembro de 2008. Sala de refeições da casa alugada no condomínio ex-luxuoso. Os meus pais vieram visitar-nos este fim-de-semana. Ao jantar, um dos acompanhamentos era feijão verde - daquele redondinho- salteado em azeite e alho. Cada vez que tocam nesta minha particularidade, acabo sempre tão irritada que perco a razão. E é tão bom! Porque é que não provas? 7h05 (Ah ...
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Fractal como o Destino: Poliedra - Parte I
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Fractal como o Destino. Destino: Fado abstracto de uma beleza incrível, com padrões complexos que se repetem infinitamente, mesmo limitados a uma área finita que é a vida. Quarta-feira, 23 de janeiro de 2008. Poliedra - Parte I. Só gostava de saber quem foi o patifório que subornaram para poderem registar-me com este nome! Berrava ela a plenos pulmões, vezes e vezes sem conta, sempre do cimo daquela dupla escadaria. Ninguém se chama Poliedra! Mas, ao invés disso, veio ela. Todos, menos a mãe, claro está.
