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Os autores | Varrendo a Sala
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8211; (Quarta-Feira) Se eu tivesse tudo o que quero eu não iria querer mais nada. Http:/ paocontexto.blogspot.com/. 8211; (Terça-Feira) Cineasta. Fake de Marcus Curvelo. Textos paranóicos e auto-depreciativos. Http:/ comosercomercial.blogspot.com/. 8211; (Quarta-Feira) Adoro gatos, detesto essa mania de ser politicamente correto e já nasci com a idéia de que vou mudar o mundo. Http:/ calabocaflavia.wordpress.com/. Http:/ pulpite.blog.br/. Http:/ esconderijodaluluca.blogspot.com/. 8211; (Segunda-Feira) Go...
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Poema 67 | Varrendo a Sala
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Mais que a doce brisa. Quando beija a tua face. São as palavras dele. Como passos pequenos e diretos. Desafina sabe-se lá, o romance não parece para ele, cais. Parece fazê-lo pensar, escolher. Sempre a brecha certa como se fosse um cuidado com as daninhas. Se o mistério mora ali, não sei, o encanto pelo sorriso dele de meia lua me fascina, brinca de ser homem, com o coração de menino. Ensolarado, talvez honrado, a fazer mesmo em pouco tempo linda minhas manhãs. Em 7 de agosto de 2015 em Guerra dos Sexos.
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março | 2015 | Varrendo a Sala
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Arquivo mensal: março 2015. Como se fosse um sonho…. Em 2008 eu entrei no mercado imobiliário para estagiar numa grande empresa. A empresa estava ainda iniciando os trabalhos no estado e chegou investindo forte em infraestrutura e captação de clientes, por isso tinha um setor de atendimento e marketing forte. Num destes eventos, este presente uma famosa atriz global, tirando fotos e distribuindo beleza e sorrisos no evento. Eu sempre tive certa rejeição inicial a pessoas famosas, e com ela não foi di...
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agosto | 2015 | Varrendo a Sala
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Arquivo mensal: agosto 2015. Mais que a doce brisa. Quando beija a tua face. São as palavras dele. Como passos pequenos e diretos. Desafina sabe-se lá, o romance não parece para ele, cais. Parece fazê-lo pensar, escolher. Sempre a brecha certa como se fosse um cuidado com as daninhas. Se o mistério mora ali, não sei, o encanto pelo sorriso dele de meia lua me fascina, brinca de ser homem, com o coração de menino. Ensolarado, talvez honrado, a fazer mesmo em pouco tempo linda minhas manhãs.
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A ruazinha modesta… ♪ | Varrendo a Sala
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O crime não compensa e tudo conspira a favor →. A ruazinha modesta…. Lembrei-me desta música que meu pai ouvia muito. Posso até sentir pena do rapaz da música. Ela é tão rica e eu tão pobre, eu sou plebeu e ela é nobre, não vale a pena sonhar… ele dizia. Eu sempre achei que não fosse problema de riqueza/pobreza financeira, mas de riqueza/pobreza de atributos. Era como eu via Luana. Uma colega de curso. Mesmo assim, troquei telefone com quem não tinha e mantivemos contato até depois de ter mudado de curso.
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O crime não compensa e tudo conspira a favor | Varrendo a Sala
https://varrendoasala.wordpress.com/2015/03/13/o-crime-nao-compensa-e-tudo-conspira-a-favor
A ruazinha modesta…. Como se fosse um sonho… →. O crime não compensa e tudo conspira a favor. E eu achei que o universo nos reserva encontros escondidos em formas tão inusitadas quanto simbólicas. Difícil é reconhecer ou, se reconhecer, tomar a atitude certa. Como a história do ônibus vazio. Mas esta ficará em outro post. Em 13 de março de 2015 em Guerra dos Sexos. A ruazinha modesta…. Como se fosse um sonho… →. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Chuta que é Macumba.
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fevereiro | 2015 | Varrendo a Sala
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Arquivo mensal: fevereiro 2015. A dama de vermelho. Ela já foi minha um dia. Tivemos uma relação um tanto quanto profunda. Ela já tinha quase quarenta e nos conhecemos pouco depois de meu último namoro e do seu último divórcio. Sim. Ela já tinha uma estrada. Uma filha que já tinha idade pra entender a situação. Dois ex-maridos que se odiavam, um ex-namorado que me odiava e eu que mal sabia como agir nessa teia. Ou com um Que foda boa do caralho! Mas de qualquer forma, ela iria se sentir mal por ter feito.
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Pra você dar o nome (do post) | Mosaicos
https://umapartedomundo.wordpress.com/2014/04/08/pra-voce-dar-o-nome-do-post
Pra você dar o nome (do post). Não achava palavras para expressar o que eu sentia. Também estava perdido em meio aos sentimentos. Confuso não, perdido. Nada era real. Tudo me afligia. Pensei em deixar tudo às claras. Escrever tudo o que penso e deixar que descubram apenas no meu sepultamento. Não quero mais os mesmos sonhos. Não quero prolongar a dor gostosa de uma beleza dolorida, impossível. Não quero trocar o real estável e enfadonho pelo imaginário fértil, desvairado. Não mudarei de nome, não mudarei...