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Em Essência
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. Para o fim das nossas quase certezas. Diante dos meus olhos era tanta beleza, que não ousei desacreditar. Quis ser sonho, encanto ou algo maior. Ansiei ser par. Mar. E o céu de nos caber. Fui uma flor em poesia sem fim. Mas de infinito, restaram apenas essas linhas. Que já não lhe cabem. E esse tanto de amor, que de mim faz parte. E essa estranha dor? Posso fechar os olhos e permitir o sabor de duas lágrimas de canto;. Mas minha maestria é sonhar. Eu volto quando sei.
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Salve Jorge: Outubro 2014
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Segunda-feira, 20 de outubro de 2014. Por tudo que há. Foi pra isso que vim. Mas é por bem. Rumo ao infinito e além. Que planejamento igual não tem. De com um povo insano. Por uma noite me cercar. E eles hão de cantar. Que não tem preço.
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Salve Jorge: Junho 2015
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Domingo, 21 de junho de 2015. Religião ou e se deus for uma galinha? Ou seja, ninguém. Se de si sai. Mas a gente pia. Onde quer que esteja. Representação de Salve Jorge. Tenho uma amiga chamada. Religião ou e se deus for uma galinha?
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Salve Jorge: O peso
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Sexta-feira, 10 de abril de 2015. Não é de libra. Não é do livro. Não tem quem leve. Nada haver com livre. No tanto que começo. E o meu traço. Representação de Salve Jorge. Marcadores: coisas da vida. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Salve Jorge: Agosto 2014
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O objetivo principal não é descobrir, mas refutar o que somos. (.) Não é libertar o indivíduo do Estado e de suas instituições, mas libertar-nos, nós, do Estado e do tipo de individualização que vai ligada a ele. É preciso promover novas formas de subjetividade." Foucault. Domingo, 17 de agosto de 2014. Para além da caixa. Me afastei de Pandora. Por sua longa demora. Não em fechar a caixa. Mas em perceber a cilada de Zeus. Mas feliz foi Prometeu. Que não via crime. Fogo para o homem. Sei que te cito.
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. São pálidas essas palavras. Tem gosto de caos, segredos e solidão. Linhas aflitas sem sinceros alentos. Para ser um doce sacrifício aos meus olhos. Estou vagando por algum precipício. Repleto de poesia querendo brotar. Mas que chora canções de saudade. E se lança num caminho de se encontrar. Mas o rumo é para não sentir. Não saber de amor,. E se entregar a esse vazio que me cabe. Apenas um par de olhos vermelhos. E um coração que grita ausências. Por tempo, é silêncio!
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. Duas lágrimas de canto. E eu sei chorar. É um gosto torpe que escorre. Revelando manchas na face. O corpo não tem forma. E a alma vaga distante. E busca se isolar. Sou um canto escuro. De dias nebulosos,. De dias que você sabe do amor. Mas silente, deixa somente estar. Hoje o que amo é silêncio. A paz e encanto da solidão. E essa poesia sem final. Hoje o que eu sou não fala,. Não grita, hesita e não transcende. Se cala. Em pausa. O amor também chora. O Beco da Gata.
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. Pode fechar a porta. A janela, a alma, o coração. Não há mais o que envolver. Pode conservar o amor,. Mas esconda por trás dos seus olhos. E brinque de esquecer. Não quero mais te pertencer,. Sentir o gosto, tocar o corpo, chorar suas lágrimas. Não quero mais a explosão no peito,. As cartas com suavidade e beijos. Nem os discos de vinil no meu quarto. De repente já é tarde,. Mas a vida passa. E até onde vai a dor? Chorei todas as angústias com seu nome,. Sim, é tarde.
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. Disse em linhas tortas. Em descaminhos com meu coração. Repousar no silêncio do seu colo,. Respirar meu desejo no seu corpo,. Sem saber do depois,. Do amanhã e do talvez. Mas tive que partir. Sem deixar rastros de esperança,. Ou coisa qualquer que pulsasse seu nome. Ansiando ficar, eu parti. É forte demais pra ser metade. É amor demais pra você desmerecer. Permito duas lágrimas escorrerem. E é o seu gosto que amarga meus lábios. Embora ainda exista amor. O Beco da Gata.
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. Desenhei você dentro de alguma esperança finita. Logo eu, que nunca idealizei amanhãs a dois. Fui capaz de te guardar nessa fração de segundos do depois. Por pouco tempo, confesso. Num piscar de olhos. As infinidades que me pertencem você desconhece. E eu precisava estar pronta para este momento. Estou te dizendo adeus, meu amor. Nessa poesia que ainda goteja encantamento. Hoje não saberei olhar seus olhos. Nem decifrar palavra alguma além dessas linhas. O Beco da Gata.